Tecnologia ajuda a detectar câncer pulmonar.

08_44_30_244_fileUm novo programa de computador pode ajudar os médicos a eliminar erros no momento de avaliar se uma mancha detectada em uma tomografia de pulmão de um fumante é cancerosa ou não, afirmaram cientistas nesta quarta-feira (4).

 O método de avaliação de risco clínico, descrito no New England Journal of Medicine, ajudou a decidir corretamente se 9 de 10 manchas eram benignas ou malignas.

Exames de tomografia computadorizada podem salvar vidas, mas são imperfeitos e também podem levar a cirurgias desnecessárias em 25% das vezes, demonstrou o estudo.

“Agora, temos evidências de que nosso modelo e calculadora de risco podem prever com precisão quais anormalidades que aparecem em uma primeira tomografia requerem um acompanhamento, como uma nova tomografia, uma biópsia ou uma cirurgia, e quais não”, explicou o principal co-autor do estudo, Stephen Lam.

“São ótimas notícias para todos, de pessoas com alto risco de desenvolver câncer de pulmão a radiologistas, médicos e cirurgiões torácicos, que detectam e tratam a doença”, disse Lam, professor de Medicina da Universidade da Columbia Britânica.

O modelo de previsão inclui uma calculadora de risco, que avalia idade, sexo, histórico familiar, enfisema, localização do nódulo e outras características.

“Reduzir o número de exames desnecessários e aumentar os trabalhos de diagnóstico rápido e intensivo em indivíduos com nódulos de alto risco são os principais alvos do modelo”, disse Martin Tammemagi, epidemiologista da Universidade Brock que o desenvolveu.

Os resultados deste estudo, que se apoia na tomodensitometria, uma técnica de geração de imagens médicas tridimensionais auxiliada por computador, deve permitir melhorar o mau diagnóstico do câncer de pulmão e seu tratamento.

“O programa terá um impacto clínico imediato”, avaliou o doutor Stephen Lam, professor de medicina da universidade canadense, principal autor deste trabalho publicado na edição nesta quinta-feira (5) no New England Journal of Medicine.

Os cientistas testaram a ferramenta em uma população de quase 3.000 pessoas, entre elas ex e atuais fumantes de 50 a 75 anos já submetidos a exames de tomografia de dose baixa.

Os cientistas descobriram que os nódulos maiores não significavam sempre câncer e que estes estavam com frequência na parte alta do pulmão, mais do que nos lóbulos inferiores.

O modelo de análise de risco ajudou a determinar corretamente em 94% dos casos se o nódulo era ou não canceroso, o que os cientistas descreveram como uma “excelente exatidão de previsão”.

Além disso, ajudou a diagnosticar pequenos nódulos enganosos com no máximo 10 milímetros em 90% dos casos.

“Os modelos de previsão anteriores para nódulos de pulmão se baseavam no hospital ou na clínica e mostravam uma grande prevalência de câncer de pulmão, de 23% a 75%, em comparação com 5,5% no nosso estudo”, destacou o artigo.

Os cientistas acompanharam duas séries de dados para desenvolver este programa, provenientes de 12.029 lesões pulmonares em 2.961 fumantes ou ex-fumantes com idades entre 50 e 75 anos que já tinham se submetido a exames de tomografia.

Conheça alguns medicamentos importados para tratamento de câncer de pulmão:  https://primedicin.com.br/patologias/cancer-de-pulmao/ .

 

Fonte: R7

Mudanças nas definições do câncer

Pesquisadores sugerem mudanças com a criação de novas nomenclaturas para os diferentes tipos de tumor, o número de tratamentos excessivos e desnecessários poderá ser reduzido.

Durante os últimos trinta anos, novas técnicas para a detecção do câncer levaram a um aumento substancial do número de diagnósticos precoces. Ao identificar tumores antes que cresçam e se espalhem pelo corpo, os médicos aumentam as chances de cura do paciente. O grande número de exames realizados e o diagnóstico dos tumores em estágios cada vez mais iniciais também favorece a detecção de lesões pré-malignas — que ainda não são cânceres, mas podem vir a ser. Essas lesões frequentemente são enfrentadas como se fossem tumores malignos, mesmo aquelas de crescimento lento e baixo risco. Como resultado, muitos pacientes passam por tratamentos pesados para uma doença que poderiam nunca desenvolver.

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Por causa disso, um grupo de pesquisadores americanos publicou nesta segunda-feira um artigo na revista Journal of the American Medical Association em que propõem uma atualização da própria definição do que é — e o que não é — câncer. Segundo os cientistas, nos últimos anos houve um grande avanço no conhecimento da biologia e do desenvolvimento dos vários tipos de câncer. Isso possibilitaria uma mudança no modo como os diversos casos são encarados pelos médicos. “Hoje, reconhecemos que o câncer não é uma doença, mas um grande número de doenças diferentes. Temos que individualizar o tratamento baseados na biologia do tumor, evitando o tratamento desnecessário”, diz Laura J. Esserman, pesquisadora da Universidade da Califórnia e uma das autoras do artigo.

Os autores argumentam que a palavra câncer invoca a ideia de um processo comum a todos os tipos da doença e que leva inevitavelmente à morte. “Apesar de o entendimento da biologia do câncer ter mudado dramaticamente, a percepção por parte do público e entre muitos médicos ainda não mudou: ele ainda é percebido como um diagnóstico com consequências fatais, caso não seja tratado”, diz Esserman. Na verdade, há muitos tipos de câncer, e alguns tumores podem ficar inertes durante toda a vida do paciente. Os pesquisadores sugerem que esse tipo de tumor tenha outro nome: lesão indolente de origem epitelial (IDLE, na sigla em inglês).

Reunião de especialistas — As recomendações foram elaboradas por um grupo de três especialistas formado após reuniões do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, com o objetivo de traçar uma estratégia para melhorar as abordagens atuais de diagnóstico. Segundo os pesquisadores, os tratamentos desnecessários costumam acontecer, principalmente, nos casos de cânceres de mama, pulmão, próstata, tireoide e melanoma.

Entre as sugestões elaboradas pelos cientistas está a de reconhecer que os exames realizados hoje em dia vão detectar tanto cânceres graves quanto os indolentes e elaborar, de modo interdisciplinar, um critério para reclassificar as condições da doença. A chave seria melhorar as técnicas de diagnóstico existentes, identificando apenas os tumores que mereçam atenção médica. “Devemos individualizar os exames, focando os casos que podem levar a doenças agressivas e à morte”, diz Esserman.

As soluções elaboradas pelos especialistas ainda estão longe de chegar aos consultórios. Atualmente, na maioria das vezes, os médicos não têm como saber se um câncer vai se desenvolver ou não, e, com a vida do paciente ameaçada, acabam adotando a estratégia mais segura: combater os tumores que surgirem. “Nenhum médico quer fazer diagnósticos e tratamentos excessivos, mas, no atual estágio do conhecimento, a decisão de não tratar um paciente tem que ser muito bem pesada”, diz Maria do Socorro Maciel, diretora do núcleo de Mastologia do Hospital A. C. Camargo. O documento serve, no entanto, como um indicador do que deve acontecer com as pesquisas e os tratamentos do câncer nos próximos anos, cada vez mais voltados ao combate de tipos específicos de tumores.

Fonte:  Veja

Meditação recebe aval científico

Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o CÂNCER.

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Meditação: arma poderosa contra o stress ganha respaldo científico (Thinkstock)
 
 

A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. “As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Hoje, os estudos sobre os benefícios da meditação estão concentrados em seis áreas:

– Redução do stress

– Melhoria do sistema cardiovascular

– Insônia e distúrbios mentais

– Alívio da dor

– Reforço do sistema imunológico

– Melhoria na concentração

Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. “Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições.

Fonte: Revista Veja.

Cientistas descobrem a origem do câncer de mama!


Em sua essência, o câncer é uma célula entre milhões de outras que começa a funcionar mal. No caso do ccancer de mamaâncer de mama, na maioria das vezes essa célula maligna fica nos ductos que levam o leite da glândula mamária até o mamilo. Mas, por que ali e não em outra parte? O que há nesta região?

David Gilley, da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, e Connie Eaves, do Laboratório Terry Fox da Agência para o Câncer em Vancouver, no Canadá, ficaram perplexos ao descobrir a resposta.

Em seu estudo, publicado na revista especializada Stem Cell Reports, eles explicam como descobriram que todas as mulheres – propensas ou não a desenvolver câncer de mama – têm uma classe particular de células-mãe com telômeros (estruturas que formam as extremidades do cromossomo) extremamente curtos.

Os cientistas se deram conta de que estes cromossomos, com as extremidades tão pequenas, fazem com que as células fiquem mais propensas a sofrer mutações que podem desenvolver o câncer.

Diferentemente de muitos estudos sobre o câncer, a investigação se deu em mulheres normais que doaram seus tecidos após terem se submetido a uma operação de redução de seios por razões estéticas.

‘O que procurávamos eram possíveis vulnerabilidades em células normais que fizeram com que se tornassem malignas’, explicou Gilley à BBC Mundo.

Prevenção

Eles explicam que as células-mãe se dividem em células chamadas de diferenciadas ou finais, que, por sua vez formam o ducto mamário. E é nessas células em que se origina o câncer de mama, afirmam os especialistas.

Eles observaram que quando os telômeros dessas células finais perdem sua função – que é a de manter a estrutura do cromossomo, evitando que suas extremidades se juntem ou combinem com os outros – pode ocorrer é ‘um verdadeiro caos’ no ciclo celular que se segue.

Apesar de todas as mulheres terem células com telômeros bem curtos, nem todas desenvolvem câncer de mama. Em alguns casos, porém, a multiplicação dessas células pode funcionar mal e produzir uma célula maligna, explica Gilley.

Para os especialistas, o estudo lhes permite entender o que está por trás do início do câncer de mama e estabelecer marcadores que sirvam de parâmetros para exames a partir de amostras de tecidos e sangue, e poder monitorar todas as mulheres, especialmente as que têm alto risco de desenvolver o câncer.

O que tentamos fazer foi olhar o câncer de uma forma distinta, nos focando em como começa’, explica Gilley.

‘Porque uma vez que o tumor se desenvolve, particularmente em alguns tipos de câncer de mama, não há muito o que se pode fazer’.

Veja aqui alguns medicamentos importados para o trato de câncer de mama:

https://primedicin.com.br/patologias/cancer-mama/

Caso não encontre o medicamento que procura em nosso site, entre em contato conosco: atendimento@primedicin.local

Fonte: MSN – BBC Brasil.

TARGRETIN pode ser a cura do Alzheimer

Ainda em estudos, porém já mostrando eficácia, o medicamento TARGRETIN hoje utilizado para tratamento de linfoma está sendo testado para o tratamento de Alzheimer.

 

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 O bexarotene droga contra o câncer linfoma (Targretin) mostrou efeitos espantosos sobre os sintomas, do mal de Alzheimer em testes com ratos de laboratório, mas é muito cedo para prescrevê-lo em seres humanos com mal de Alzheimer.

Os resultados do estudo indicam que a droga contra o câncer produziu melhoria em ratos com doença de Alzheimer (AD), os sintomas desencadearam grande interesse em comunidades relacionadas ao AD. O estudo foi publicado em 23 de março de 2012, edição da revista Science.

Os pesquisadores supuseram que bexarotene (Targretin), um retinóide oral que foi aprovado pelo FDA para o câncer desde 2000 pode ativar os receptores X de retinóides em células cerebrais. Esta ativação pode aumentar as concentrações de apolipoproteína E, um complexo de proteína-gordura que remove o excesso de amilóide no espaço cheio de fluido entre os neurônios.  A equipe também determinou que bexarotene pode converter microglia em seu estado de ativação.

Os pesquisadores aplicaram bexarotene via oral em ratos geneticamente modificados para produzir ABeta fragmentos peptídeos tóxicos de proteínas envolvidas na AD. As placas foram reduzidas nos ratinhos por mais de 50% dentro de 72 horas, um resultado considerado muito raro.

Os ratos também melhoraram cognitivamente e socialmente, aqueles que tinham perdido a capacidade de construir ninhos retomaram essa atividade, por exemplo. Deficits olfativos AD-relacionados dos ratos também foram invertidos. Bexaroteno placas reduzidas em até 75% após 14 dias, mas a carga da placa dos ratos (mas não péptido Ap solúvel mais tóxico) cresceram para um fardo semelhante com ratinhos de controlo após 3 meses.


As implicações clínicas destes achados para seres humanos não são claras. Os pesquisadores especulam que o metabolismo do bexarotene pode mudar com o tempo de exposição. O regime de tratamento ou intervalo de administração pode ser a chave para o sucesso no futuro. ReXceptor Therapeutics anunciou planos para tentar “redirecionar” bexarotene para uso no tratamento de AD. A empresa afirmou que pretende lançar um estudo preliminar em humanos para determinar se a droga atravessa a barreira sangue-cérebro humano e limpa amilóide. Se assim for, os ensaios clínicos humanos posteriores para determinar a eficácia real poderia seguir.

Experiências transgênicas do rato com AD foi notavelmente pouco viáveis ​​no passado, principalmente porque os ratos transgênicos não desenvolvem uma doença idêntica a AD de seres humanos. Ao contrário de seres humanos com a doença, por exemplo, ratinhos não acumulam a proteína tau.

alzheimer

Enquanto os pacientes e as famílias certamente têm o direito de buscar o acesso a tratamentos promissores e experimentais, os profissionais de saúde precisam ser capazes de apresentar a promessa destes tratamentos de forma realista. Um editorial de um trio de pesquisadores do National Institutes of Health publicado na edição de 9 de agosto de 2012, do New England Journal of Medicine, destaca alguns dos dilemas que os profissionais de saúde enfrentam quando resultados surpreendentes como estes sobre pacientes terminais, doenças incuráveis são relatados. Os autores sugerem que os resultados em ratos ratos envolvendo bexaroteno são demasiado superficiais para gerar muito otimismo.

O Tratamento experimental com bexarotene já é aprovado pelo FDA para o linfoma cutâneo de células T refratário, e que a droga está disponível para uso off-label. No entanto, os riscos potenciais de bexaroteno em pacientes de cancro incluem anormalidades lipídicas, pancreatite aguda, valores elevados da função hepática, hipotiroidismo, leucopenia e resposta alterada à insulina em pacientes com diabetes.

Perfis de eventos adversos em pacientes com câncer que não podem ser diferentes de pacientes com AD –  Alzheimer, e o efeito do bexarotene em pacientes com DA humanos é desconhecido. Enquanto há esperança, mais pesquisas são necessárias antes que qualquer médico possa prescrever eticamente bexarotene para pacientes com DA – Alzheimer.

 

Wick é professor na Universidade de Connecticut School of Pharmacy e escritor freelance de Virginia.

Fonte: Pharmacy T.

Tipos de câncer de pele | Entenda mais sobre esta doença

Existem diferente tipos de câncer de pele, dentre eles estão: Carcinoma Basocelular ou Câncer de pele não melanoma, Carcinoma Espinocelular e Melanoma Maligno.

Saiba agora a diferença entre os três.

 

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Estes três tipos de câncer são os mais conhecidos, porém o melanoma ocorre de forma mais agressiva por isso ele é o mais temido. Dependendo de seu estado ele pode chegar ao sangue e se espalhar pelo corpo humano.

 

1) Carcinoma Basocelular ou Câncer de Pele Não Melanoma

É o menos grave e é o mais diagnosticado no Brasil, cerca de 70% dos casos. Aparece em forma de manchas na pele, em pessoas de pele muito claras, maiores de 40 anos e tem efeito cumulativo causado pela exposição aos raios solares.

 

Características do Carcinoma Basocelular:

– Não é metastático (não se espalha)

– Tem grandes chances de cura se identificado no início da doença

– Pode evoluir, se negligenciado, destruindo tecidos à sua volta

– Chega a atingir cartilagens e até ossos

– Complicado de tratar em áreas sensíveis como pálpebras, nariz e orelhas por dificultar os processos cirúrgicos.

 

2) Carcinoma Espinocelular

É o segundo mais frequente, pode ser provocado pelos efeitos do cigarro e exposição a produtos químicos como arsênio. Inicia como um nódulo e se espalha, provocando metástase.

 

Características do Carcinoma Espinocelular:

– se desenvolve sobre manchas e cicatrizes já existentes na pele

– surgimento de placas endurecidas que sangram facilmente, descamam e não cicatrizam

– buscar um dermatologista nos primeiros indícios

– pode levar a morte

 

 3) Melanoma Maligno

É o mais raro, porém mais perigoso câncer de pele. Temido por frequência de metástase  Formam-se por causa de irregularidades na produção de melanócitos (células responsáveis pela melanina).

 

Características do Melanoma Maligno:

– é predominante em adultos brancos

– históricos familiares

– muita exposição ao sol durante a vida

– pessoas de pele morena e negra podem desenvolver a doença porém em menor proporção

– importante o diagnóstico precoce

– tratamento mais indicado é a cirurgia

– radioterapia e quimioterapia também podem ser indicadas

 

Aprenda a fazer um AUTO EXAME DE PELE

 

O autoexame é de suma importância para identificar precocemente alguma anormalidade em sua pele. Pois, se ele for identificado no início as chances de cura são maiores, e o sofrimento menor.

auto exame câncer

 

Pode ser feito em casa com certa periodicidade:

– analise as manchas que coçam ou descama

– sinais que mudaram de cor ou tamanho

– feridas que não cicatrizam

 

Faça o processo em frente ao espelho:

– levante os braços e analise seu corpo na frente e atrás

– veja mãos, braços, axilas e ante braços

– verifique pernas e pés, não esquecendo de observar entre os dedos

– analise seu couro cabeludo, orelha e pescoço

– costas e nádegas também devem ser avaliadas, em caso de dificuldades peça a um familiar ou amigo

 

No melanoma, manchas ou pintas possuem características específicas: diversas cores na lesão, tamanho maior que 6 mm, contornos irregulares e relevo alto ou baixo..

 

Este auto exame não substitui o exame clínico realizado por um médico. Em caso de qualquer suspeita procure seu médico.

 

A Primedicin Assessora a importação de medicamentos para diversos tratamentos inclusive para câncer de pele, melanoma, machas etc.. Acesse nossa área de medicamentos:  https://primedicin.com.br/medicamentos/

 

Caso o medicamento indicado por seu médico não esteja listado em nosso site consulte nossos canais de atendimento:

 

Telefones: 11-2626-2518 | 51-2626-4205

E-mail: atendimento@primedicin.local

Chat Online – Clique Aqui. 

 

 

 

 

Tipos de câncer de pele | Entenda mais sobre esta doença

Existem diferente tipos de câncer de pele, dentre eles estão: Carcinoma Basocelular ou Câncer de pele não melanoma, Carcinoma Espinocelular e Melanoma Maligno.

Saiba agora a diferença entre os três.

 
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Estes três tipos de câncer são os mais conhecidos, porém o melanoma ocorre de forma mais agressiva por isso ele é o mais temido. Dependendo de seu estado ele pode chegar ao sangue e se espalhar pelo corpo humano.
 

1) Carcinoma Basocelular ou Câncer de Pele Não Melanoma

É o menos grave e é o mais diagnosticado no Brasil, cerca de 70% dos casos. Aparece em forma de manchas na pele, em pessoas de pele muito claras, maiores de 40 anos e tem efeito cumulativo causado pela exposição aos raios solares.
 

Características do Carcinoma Basocelular:

– Não é metastático (não se espalha)
– Tem grandes chances de cura se identificado no início da doença
– Pode evoluir, se negligenciado, destruindo tecidos à sua volta
– Chega a atingir cartilagens e até ossos
– Complicado de tratar em áreas sensíveis como pálpebras, nariz e orelhas por dificultar os processos cirúrgicos.
 

2) Carcinoma Espinocelular

É o segundo mais frequente, pode ser provocado pelos efeitos do cigarro e exposição a produtos químicos como arsênio. Inicia como um nódulo e se espalha, provocando metástase.
 

Características do Carcinoma Espinocelular:

– se desenvolve sobre manchas e cicatrizes já existentes na pele
– surgimento de placas endurecidas que sangram facilmente, descamam e não cicatrizam
– buscar um dermatologista nos primeiros indícios
– pode levar a morte
 

 3) Melanoma Maligno

É o mais raro, porém mais perigoso câncer de pele. Temido por frequência de metástase  Formam-se por causa de irregularidades na produção de melanócitos (células responsáveis pela melanina).
 

Características do Melanoma Maligno:

– é predominante em adultos brancos
– históricos familiares
– muita exposição ao sol durante a vida
– pessoas de pele morena e negra podem desenvolver a doença porém em menor proporção
– importante o diagnóstico precoce
– tratamento mais indicado é a cirurgia
– radioterapia e quimioterapia também podem ser indicadas
 

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O autoexame é de suma importância para identificar precocemente alguma anormalidade em sua pele. Pois, se ele for identificado no início as chances de cura são maiores, e o sofrimento menor.
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Pode ser feito em casa com certa periodicidade:
– analise as manchas que coçam ou descama
– sinais que mudaram de cor ou tamanho
– feridas que não cicatrizam
 
Faça o processo em frente ao espelho:
– levante os braços e analise seu corpo na frente e atrás
– veja mãos, braços, axilas e ante braços
– verifique pernas e pés, não esquecendo de observar entre os dedos
– analise seu couro cabeludo, orelha e pescoço
– costas e nádegas também devem ser avaliadas, em caso de dificuldades peça a um familiar ou amigo
 
No melanoma, manchas ou pintas possuem características específicas: diversas cores na lesão, tamanho maior que 6 mm, contornos irregulares e relevo alto ou baixo..
 
Este auto exame não substitui o exame clínico realizado por um médico. Em caso de qualquer suspeita procure seu médico.
 
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Combate ao CÂNCER 08 de abril

Vamos juntos combater o CÂNCER.

Dia mundial do combate ao câncer

Leia sempre no Blog da Primedicin Assessoria Especializada na Importação de Medicamentos, dicas de como combater o câncer, indicações de medicamentos e tratamentos recém aprovados.

 

Hábitos saudáveis como comer bem, não fumar e frequentes atividades físicas auxiliam no Combate ao Câncer. Uma alimentação balanceada associada a um estilo de vida saudável ajuda e muito na prevenção desta doença. Acompanhe as matérias da Primedicin.

 

Veja mais sobre medicamentos que tratam câncer:  https://primedicin.com.br/patologias/cancer/

Câncer colorretal: https://primedicin.com.br/patologias/cancer-colorretal-metastatico-crc/

Câncer de Mama: https://primedicin.com.br/patologias/cancer-mama/

Câncer de Ováriohttps://primedicin.com.br/patologias/cancer-ovario/

Câncer de Pele: https://primedicin.com.br/patologias/cancer-de-pele/

Câncer de Próstata: https://primedicin.com.br/patologias/cancer-de-prostata/

Câncer de Pulmão: https://primedicin.com.br/patologias/cancer-de-pulmao/

Outros tipos de Câncer: https://primedicin.com.br/medicamentos/

 

Medicamento importado, direito de todos. Saiba como comprar seu remédio importado, entre em contato com a Primedicin Assessoria em Medicamentos Importados oferecemos um atendimento personalizado com agilidade e qualidade.

 

Consulte sempre seu médico para entender qual o melhor medicamento para seu tratamento.

 

 

Tratamento para GIST aprovado – STIVARGA.

O medicamento importado STIVARGA foi aprovado pelo FDA para tratamento de

GIST (Gastro Intestinal Stromal Tumor)

 

GISTFDA aprova Stivarga para GIST avançado

Em 25 de fevereiro de 2013 – A agência americana Food and Drug Administration (FDA), em um anúncio tão esperado para pacientes de GIST, o tumor estromal gastrointestinal, aprovou o medicamento Stivarga, da Bayer, para uso no tratamento de terceira linha para GIST avançado.

Stivarga (regorafenib) é um inibidor de tirosina-quinase capaz de bloquear várias quinases envolvidas no crescimento do câncer. Agora é o único tratamento de terceira linha aprovado pela FDA no tratamento de terceira linha para pacientes refratários ao Glivec e com respostas pouco eficazes ao medicamento da Pfizer, Sutent, no controle da progressão do GIST.

“O anúncio  pelo FDA é uma grande notícia para pacientes com GIST avançado”, disse Norman Scherzer, diretor executivo do Life Raft Group. “Isso significa que eles têm agora uma nova opção para o tratamento, até que nossa equipe de pesquisa encontre a cura.” O Life Raft Group é uma organização sem fins lucrativos com um objetivo claro:  curar o GIST e ajudar aqueles que vivem com a doença.

A avaliação do Stivarga foi considerada prioridade pelo FDA, em um processo de revisão de apenas seis meses, o que só acontece quando o medicamento se demonstra seguro e eficaz, ou oferece benefícios em relação aos produtos comercializados. A droga foi aprovada com a designação de produto órfão pois se destina a tratar uma doença rara.

A aprovação de Stivarga foi baseada nos resultados de um grande estudo multicêntrico que recrutou pacientes de GIST com muita agilidade: em apenas oito meses foram inscritos cerca de 200 pacientes com GIST. É importante notar que benefício foi observado em múltiplos subtipos de GIST. O endpointprimário do estudo foi a sobrevida livre de progressão (PFS). Nos pacientes tratados com Stivarga a PFS foi de 4,8 meses,em comparação com 0,9 meses para os pacientes tratados com placebo. O resultado é favorável, demonstrando que a sobrevida sem progressão da doença é comparável ao Sutent dado como terapia de segunda linha. Como os pacientes que evoluíram com placebo foram autorizados a receber Stivarga, não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois grupos.

Os efeitos colaterais observados no estudo foram problemas hepáticos, hipertensão, síndrome mão-pé, cansaço e diarreia.

Michael Heinrich, da Oregon Health & Science University, especialista em GIST e membro da equipe do LRG, disse: “Ficamos otimistas com a aprovação do Stivarga (regorafenib) pelo FDA  e pessoalmente tenho visto resultados muito consistentes no uso da droga para o tratamento de pacientes cujos tumores são resistentes ao Glivec (imatinib) e Sutent (sunitinib). Além de oferecer esperança e um tratamento novo e eficaz, a aprovação de Stivarga também vai incentivar outras companhias farmacêuticas no desenvolvimento de novas drogas para o tratamento de GIST . ”

Para Richard Pazdur, diretor do Escritório de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro do FDA para Avaliação e Pesquisa de Drogas, o medicamento “oferece uma nova opção de tratamento importante para pacientes com GIST que falharam aos outros agentes”

Em setembro de 2012 a FDA aprovou Stivarga para tratar pacientes com câncer colorretal metastático. O Glivec recebeu aprovação acelerada como tratamento de primeira linha em 2002, enquanto o Sutent recebeu aprovação do FDA como um tratamento de segunda linha em 2006. Cerca de 5.000 novos casos de GIST são diagnosticados a cada ano nos EUA.

Entre em contato com a Primedicin e saiba como importar o medicamento STIVARGA: 11-2626-2518 ou 51-2626-4205.

Ou acesse o Atendimento Online.

Fonte: Alianza GIST 2013. 

SP registra queda de 9% na taxa de mortalidade por câncer em 10 anos

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Estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que, em 10 anos, houve uma queda de 9% da taxa padronizada de mortalidade por câncer em todo o Estado.

Enquanto no biênio de 1999/2000 a taxa no Estado de São Paulo era de 104,6 para cada 100 mil habitantes, em 2009/2010 a taxa apresentada foi de 95,2 óbitos para cada 100 mil habitantes.

Entre os homens, a morte em decorrência de um câncer obteve queda de 10% no período de 10 anos. Entre 1999 e 2000, a taxa de mortalidade masculina por câncer no Estado era de 131,1 para cada 100 mil habitantes. Já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 118,6 para cada 100 mil habitantes.

A diminuição das mortes por câncer entre as mulheres alcançou um índice menor – 8% em todo o Estado. No biênio 1999 e 2000, a taxa de mortalidade feminina era de 84,1 para cada 100 mil habitantes, já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 77,7 para cada 100 mil habitantes.

O câncer de estômago está entre os tipos com maior redução no Estado. Entre os homens, a redução foi de 28% em 10 anos (de 15,7 para 11,3). Já entre as mulheres, a queda foi de 23% (de 5,7 para 4,4).

Para José Eluf Neto, diretor-presidente da Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), ligada à Secretaria, a redução da mortalidade por câncer no Estado tem diversas causas, entre elas a prevenção, mais qualidade no tratamento e diagnóstico precoce.

Entre os homens, ainda se destacam a redução de 16% da taxa de mortalidade por câncer de pulmão (de 20,5 para 17,2) e por câncer de laringe (de 5,5 para 4,6), de 12% por câncer de cavidade oral e faringe (de 8,3 para 7,3), e de 11% por câncer de esôfago (de 8,1 para 7,2) e por câncer de bexiga (de 3,6 para 3,2).

Neto ressalta que a redução da mortalidade por esses cânceres, que são associados ao hábito de fumar, está ligada ao abandono do tabagismo pelos homens, tendência observada há vários anos no Brasil.

Entre as mulheres, os destaques são dos cânceres de colo de útero (de 4,7 para 3,2, queda de 32%) e de corpo e partes não especificadas do útero  (de 4,2 para 3,2, queda de 24%). De acordo com Neto, ambas as quedas indicam, sobretudo, maior acesso ao exame de Papanicolaou.

Por fim, no mesmo período, houve queda da mortalidade por linfoma não Hodgkin de 19% nos homens (de 3,1 para 2,5) e de 14% nas mulheres (de 2,2 para 1,9).

O diretor-presidente da FOSP explica que a queda da mortalidade desse tipo de câncer está associada à melhora no acesso do paciente ao tratamento.

Entre os tipos principais de cânceres que levaram homens ao óbito estão os de pulmão, de próstata (queda da taxa de 14,3 para 13,2) e de estômago.

Já com as mulheres, os principais cânceres foram os de mama (queda da taxa de 14,6 para 13,3), de cólon e reto (aumento da taxa de 7,5 para 8,2) e o de pulmão (aumento da taxa de 6,7 para 7,8).

 

Fonte: Uol Notícias