Engenharia e Medicina aliadas a Saúde – Bioengenharia !

Tecnologias que melhoram a qualidade de vida de pacientes

 CONECT FARMA

Cadeira de rodas que permite subir escadas, luvas que interpretam linguagem de Libras, tecnologias de tráfego aéreo usadas para ajustar ao corpo fixadores externos controlados automaticamente. Como detectar instrumentos ou insumos cirúrgicos esquecidos dentro de um paciente? A Tecnologia e a Ciência se juntam a favor da saúde: Isso não é mais o futuro, isso é o presente !

Essas inovações são alguns dos projetos recentemente criados por alunos e professores do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Com potencial para desenvolver soluções que resultem em qualidade de vida para pessoas em tratamento de saúde, o ITA decidiu apoiar a criação de um laboratório de bioengenharia.

O espaço deve aproximar engenheiros e médicos com o objetivo de encontrar soluções úteis e de baixo custo.

Antes de o laboratório se concretizar, porém, as pesquisas já estão acontecendo. Duas das criações devem resultar em novas patentes para o Brasil: a criação de um material que tem menor rejeição do organismo e o desenvolvimento de um detector de corpo retido.

A tecnologia de aplicações de processos a plasma, já utilizada em vários segmentos da medicina, é o caminho encontrado pela para reduzir as chances de infecção em pacientes que precisam implantar telas de polipropileno para reforçar a parede abdominal em cirurgias de hérnia, por exemplo.

A novidade é a aplicação do plasma nesse material, modificando a sua superfície para que tenha maior compatibilidade com o organismo, utilizando materiais como prata ou carbono. A prata impede a propagação de agentes infecciosos, como fungos e bactérias. Já o carbono é conhecido por ser biocompatível, facilitando o crescimento das células sobre a tela implantada no período pós-cirúrgico.

Ao ser implantado no organismo humano, pode haver reação inflamatória, pois se trata de um corpo estranho. Há risco de rejeição e infecção se tiver algum foco no momento da cirurgia, e é recorrente o fato de ter de retirar a tela e recolocar outra nova. Tem complicações, especialmente em pacientes com baixa imunidade, como diabéticos e idosos.

Sensores usados no espaço, para fazer pequenas correções de rota em satélites, a sensibilidade necessária para o “detector de objetos retidos”, como foi batizado inicialmente o protótipo. “

A ação do produto é basicamente percorrer a área da cirurgia antes de fechar a incisão. O procedimento reduziria significativamente problemas legais, éticos e financeiros para profissionais e instituições de saúde. Pelo menos três empresas já procuraram a equipe interessadas em produzir comercialmente o equipamento.

BIOTECNOLOGIA

 

Fonte: http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2016/04/ita-desenvolve-tecnologias-que-melhoram-a-qualidade-de-vida-de-pacientes

Outubro ROSA, entenda o ULTRASSOM DE MAMAS.

 

ultrassom-mama-think92039490-corte-650x350Ultrassom de Mama é de grande importância. Faça você também!

 

ultrassonografia da mama é um exame que tem por finalidade analisar o tecido mamário e colher informações sobre lesões e nódulos de maneira mais precisa do que a mamografia – que, contudo, não deve ser descartada. Importantíssimo para auxiliar a biópsia, ele deve ser feito em alguns casos específicos.

 

Como é feito?

O aparelho é exatamente o mesmo da ultrassonografia abdominal mais conhecida, com a diferença de que o transdutor (parte que fica em contato com a pele) tem sua superfície reta e não curva, como no ultrassom do abdômen.

Para passar pelo procedimento, a mulher deve ficar em posição dorsal (deitada com a barriga para cima), com os braços atrás da cabeça. O médico aplica o gel sobre a região a ser analisada e observa as imagens na tela. Apenas as pacientes com seios muito grandes precisam girar o corpo, a fim de facilitar a visualização da parte interna. “Esse exame não é doloroso, a não ser que a mulher já sofra com sensibilidade exagerada na mama. Em geral, não há incômodo”.

 

Quem deve fazer?

É importante entender que a ultrassonografia mamária é complementar à mamografia e nunca deve substituí-la. “A mamografia é obrigatória e deve fazer parte dos exames de rotina da mulher a partir dos 40 anos. Já o ultrassom é pedido quando o médico tem alguma suspeita e precisa analisar melhor o caso”

Portanto, mulheres com nódulos costumam passar pelo procedimento para identificar o tamanho e outras características da lesão. Ele é essencial para a realização da biópsia, já que pode indicar a localização exata onde deve ser inserida a agulha.

Além das pacientes sintomáticas, também é indicado como prevenção para mulheres jovens (abaixo dos 35 anos) e grávidas. Quem tem mamas muito densas e que são difíceis de analisar na mamografia também é submetida ao exame.

O que o ultrassom detecta?

Lesões sólidas ou nódulos são mais bem enxergados pelo ultrassom. “As microcalcificações são observadas pela mamografia, enquanto os nódulos aparecem melhor na ultrassonografia. Sejam esses nódulos de forma arredondada, sólido ou oco, é possível enxergar tudo isso, até seu contorno e sua margem”. Isso garante um diagnóstico muito mais preciso sobre um tumor benigno ou maligno e auxilia o médico a optar pelo tratamento mais adequado.

 

 Fonte: Fleury

 

OUTUBRO ROSA 2014 | Contra o CÂNCER DE MAMA, como surgiu?

Outubro Rosa! Como surgiu?

 

O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komem for the Cure e distribuído as participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada

Laço Símbolo da Campanha
Laço Símbolo da Campanha

Em Nova Tork, em 1990 e, desde então promovida anualmente na cidade (ww.komen.org).

Em 1997 entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa.

Todas as ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosa, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

Objetivo

Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento mundial “Outubro Rosa”, que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.

Aqui estão reunidas desde as primeiras iniciativas, até as que atualmente manifestam-se no mundo.

O objetivo deste site é divulgar, de modo simples e verdadeiro, todas as contribuições de vários segmentos da sociedade em relação a esta ação mundial, que embeleza com seu tom rosa, nas mais diversas nuancem monumentos e locais históricos, no sentido de nos mostrar, de modo belo e feminino, a importância da luta contra o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.

O importante é, na realidade, focar este sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro. No entanto, este mês é representativo para a causa, tornando-se especial e destacado dos demais.

Ninguém é dono desta iniciativa. Simplesmente desejamos contar a história como ela é, respeitando aqueles que, muitas vezes de modo anônimo, prestaram a sua homenagem e manifestaram seu acolhimento à causa.

Nos ajude a complementar a história e eventos realizados, enviando fotos e artigos para o e-mail: contato@outubrorosa.org.br.

Conheça alguns medicamentos importados que tratam o CÂNCER DE MAMA:

– KADCYLA: Trastuzumabe

– ABRAXANE: Paclitaxel

– OVASTAT: Treosulfan

– IXEMPRA: Ixabepilone

– HALAVEN: Eribulin Mesylate

https://primedicin.com.br/patologias/cancer-mama/

Fonte: Outubro Rosa

OUTUBRO ROSA 2014 | Contra o CÂNCER DE MAMA, como surgiu?

Outubro Rosa! Como surgiu?

 

O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komem for the Cure e distribuído as participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada

Laço Símbolo da Campanha
Laço Símbolo da Campanha

Em Nova Tork, em 1990 e, desde então promovida anualmente na cidade (ww.komen.org).

Em 1997 entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa.

Todas as ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosa, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

Objetivo

Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento mundial “Outubro Rosa”, que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.

Aqui estão reunidas desde as primeiras iniciativas, até as que atualmente manifestam-se no mundo.

O objetivo deste site é divulgar, de modo simples e verdadeiro, todas as contribuições de vários segmentos da sociedade em relação a esta ação mundial, que embeleza com seu tom rosa, nas mais diversas nuancem monumentos e locais históricos, no sentido de nos mostrar, de modo belo e feminino, a importância da luta contra o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.

O importante é, na realidade, focar este sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro. No entanto, este mês é representativo para a causa, tornando-se especial e destacado dos demais.

Ninguém é dono desta iniciativa. Simplesmente desejamos contar a história como ela é, respeitando aqueles que, muitas vezes de modo anônimo, prestaram a sua homenagem e manifestaram seu acolhimento à causa.

Nos ajude a complementar a história e eventos realizados, enviando fotos e artigos para o e-mail: contato@outubrorosa.org.br.

Conheça alguns medicamentos importados que tratam o CÂNCER DE MAMA:

– KADCYLA: Trastuzumabe

– ABRAXANE: Paclitaxel

– OVASTAT: Treosulfan

– IXEMPRA: Ixabepilone

– HALAVEN: Eribulin Mesylate

https://primedicin.com.br/patologias/cancer-mama/

Fonte: Outubro Rosa

Meditação recebe aval científico

Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o CÂNCER.

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Meditação: arma poderosa contra o stress ganha respaldo científico (Thinkstock)
 
 

A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. “As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Hoje, os estudos sobre os benefícios da meditação estão concentrados em seis áreas:

– Redução do stress

– Melhoria do sistema cardiovascular

– Insônia e distúrbios mentais

– Alívio da dor

– Reforço do sistema imunológico

– Melhoria na concentração

Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. “Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições.

Fonte: Revista Veja.