Panhematin | Tratamento de Porfiria e deficiência de heme no fígado

panhematin hemin for injection primedicinVocê conhece o medicamento produzido pela Lundbeck Inc. para tratamento de   PORFIRIA e Deficiência de HEME no fígado?

O Panhematin é uma fórmula liofilizada de heme alcalino que deve ser reconstituída imediatamente antes da sua administração.

Panhematin® deve ser infundido em uma grande veia periférica ou em acesso central, quando este estiver disponível.

Os médicos receitam Panhematin® para corrigir a deficiência de heme no fígado e para suprimir a produção dos precursores de porfirinas. Panhematin® quase sempre normaliza os valores das porfirinas e dos precursores de porfirinas. Três a quatro mg/kg de Panhematin® diariamente, por quatro dias, aplicados precocemente em uma crise, produzem um efeito altamente benéfico para a maioria dos pacientes. Geralmente observa-se a normalização da pulsação, da pressão sanguínea, da dor abdominal e, também, dos níveis de porfobilinogênio urinário. (PBG). Estes efeitos podem ocorrer dentro de um dia.

Panhematin® é o único tratamento com heme comercialmente disponível nos Estados Unidos.  Recomenda-se introduzir logo o Panhematin quando, após alguns dias, o tratamento com glicose não tiver alcançado sucesso.

Hoje, médicos experientes no tratamento de porfiria recomendam que se use logo o Panhematin® ao invés de se esperar para ver se somente a glicose poderá resolver o quadro.

Para tanto, deve-se primeiramente recorrer a uma consulta e aconselhamento de um especialista. Esta é também a recomendação nos casos de utilização do Panhematin® em uso profilático para impedir crises.

Definição básica de PORFIRIA:

Sinônimos: Distúrbio na síntese do heme

As porfirias são um grupo de distúrbios raros transmitidos de geração em geração em que uma importante parte da hemoglobina, chamada heme, não é produzida corretamente. A heme também é encontrada na mioglobina, uma proteína encontrada em alguns músculos.

Vá para a página do medicamento Panhematin no link:  https://primedicin.com.br/medicamentos/panhematin-2/

Fonte: Associação Americana de Porfiria.

Como HIV/AIDS é transmitido?

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O HIV encontra-se no sangue, no sémen, nos fluídos vaginais e no leite materno.

O vírus pode ser transmitido através de:

● Troca de fluídos corporais infectados com o HIV, como por exemplo sémen, fluídos vaginais ou sangue durante relações sexuais vaginais ou anais sem protecção. Outras doenças transmissíveis por via sexual aumentam o risco de transmissão do HIV. Em todo o mundo, o canal de transmissão mais significativo é através de relações heterossexuais.

● Sangue, incluindo transfusões de sangue contaminado, equipamento médico, cirúrgico ou dentário, injecções de droga intravenosas e instrumentos de perfuração da pele.

● Gravidez, parto ou alimentação mamária, no caso de a mãe estar infectada pelo HIV.

Como é que o HIV não é transmitido?

● O HIV não é transmitido através de saliva, lágrimas, vómito, fezes ou urina.

● O HIV não passa através de pele não ferida, pois esta forma uma barreira eficaz. O HIV não alastra devido ao contacto casual tal como tocar em alguém com HIV ou em algo que estes tenham usado ou devido a utilizar a mesma sanita, água de lavar ou piscina.

● Tratar ou cuidar de alguém com HIV não é arriscado desde que se sigam precauções sensatas, tais como desfazer-se cautelosamente das agulhas e manter os cortes cobertos.

● O HIV não é transmitido por mosquitos.

● O HIV não é transmitido a uma ou por uma criança através de abraços, do banho, da alimentação ou das brincadeiras.

Uma pessoa infectada com o HIV não é um perigo para a saúde pública. Os adultos, os jovens e as crianças precisam de saber que não correm quaisquer riscos de apanharem o vírus através de contacto social vulgar com adultos ou crianças infectados com HIV. Os profissionais da área da saúde podem desempenhar um papel da maior importância no encorajamento de pessoas de todas as idades a serem solidárias para com as pessoas infectadas com o HIV.

Consulte a Primedicin para saber como importar medicamento para o tratamento de HIV.

Fonte: Unicef.

Tratamento para GIST aprovado – STIVARGA.

O medicamento importado STIVARGA foi aprovado pelo FDA para tratamento de

GIST (Gastro Intestinal Stromal Tumor)

 

GISTFDA aprova Stivarga para GIST avançado

Em 25 de fevereiro de 2013 – A agência americana Food and Drug Administration (FDA), em um anúncio tão esperado para pacientes de GIST, o tumor estromal gastrointestinal, aprovou o medicamento Stivarga, da Bayer, para uso no tratamento de terceira linha para GIST avançado.

Stivarga (regorafenib) é um inibidor de tirosina-quinase capaz de bloquear várias quinases envolvidas no crescimento do câncer. Agora é o único tratamento de terceira linha aprovado pela FDA no tratamento de terceira linha para pacientes refratários ao Glivec e com respostas pouco eficazes ao medicamento da Pfizer, Sutent, no controle da progressão do GIST.

“O anúncio  pelo FDA é uma grande notícia para pacientes com GIST avançado”, disse Norman Scherzer, diretor executivo do Life Raft Group. “Isso significa que eles têm agora uma nova opção para o tratamento, até que nossa equipe de pesquisa encontre a cura.” O Life Raft Group é uma organização sem fins lucrativos com um objetivo claro:  curar o GIST e ajudar aqueles que vivem com a doença.

A avaliação do Stivarga foi considerada prioridade pelo FDA, em um processo de revisão de apenas seis meses, o que só acontece quando o medicamento se demonstra seguro e eficaz, ou oferece benefícios em relação aos produtos comercializados. A droga foi aprovada com a designação de produto órfão pois se destina a tratar uma doença rara.

A aprovação de Stivarga foi baseada nos resultados de um grande estudo multicêntrico que recrutou pacientes de GIST com muita agilidade: em apenas oito meses foram inscritos cerca de 200 pacientes com GIST. É importante notar que benefício foi observado em múltiplos subtipos de GIST. O endpointprimário do estudo foi a sobrevida livre de progressão (PFS). Nos pacientes tratados com Stivarga a PFS foi de 4,8 meses,em comparação com 0,9 meses para os pacientes tratados com placebo. O resultado é favorável, demonstrando que a sobrevida sem progressão da doença é comparável ao Sutent dado como terapia de segunda linha. Como os pacientes que evoluíram com placebo foram autorizados a receber Stivarga, não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois grupos.

Os efeitos colaterais observados no estudo foram problemas hepáticos, hipertensão, síndrome mão-pé, cansaço e diarreia.

Michael Heinrich, da Oregon Health & Science University, especialista em GIST e membro da equipe do LRG, disse: “Ficamos otimistas com a aprovação do Stivarga (regorafenib) pelo FDA  e pessoalmente tenho visto resultados muito consistentes no uso da droga para o tratamento de pacientes cujos tumores são resistentes ao Glivec (imatinib) e Sutent (sunitinib). Além de oferecer esperança e um tratamento novo e eficaz, a aprovação de Stivarga também vai incentivar outras companhias farmacêuticas no desenvolvimento de novas drogas para o tratamento de GIST . ”

Para Richard Pazdur, diretor do Escritório de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro do FDA para Avaliação e Pesquisa de Drogas, o medicamento “oferece uma nova opção de tratamento importante para pacientes com GIST que falharam aos outros agentes”

Em setembro de 2012 a FDA aprovou Stivarga para tratar pacientes com câncer colorretal metastático. O Glivec recebeu aprovação acelerada como tratamento de primeira linha em 2002, enquanto o Sutent recebeu aprovação do FDA como um tratamento de segunda linha em 2006. Cerca de 5.000 novos casos de GIST são diagnosticados a cada ano nos EUA.

Entre em contato com a Primedicin e saiba como importar o medicamento STIVARGA: 11-2626-2518 ou 51-2626-4205.

Ou acesse o Atendimento Online.

Fonte: Alianza GIST 2013. 

Como adquirir um medicamento (remédio) importado

” Meu médico indicou um medicamento importado! O que fazer? “

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Todo medicamento a ser importado deve ser previamente aprovado pelo FDA – Food and Drugs Administration, órgão americano que aprova a comercialização e uso de alimentos e medicamentos no exterior.

 

O processo para aquisição de um medicamento importado é muito simples:

1 – Com a receita médica em mãos entre em contato com a Primedicin – Assessoria na Importação de Medicamentos;

2 – Após informações de preços e prazos o paciente deverá enviar a Primedicin a receita médica, RG e CPF;

3 – A Primedicin entrará em contato com parceiros do exterior para realizar a importação do medicamento;

4 – Em seguida é só aguardar que o medicamento importado será enviado diretamente ao endereço informado no ato do pedido!

 

Veja, os Canais de Atendimento da Primedicin:

Telefone: 11-2626-2518 | 51-2626-4205 | 81-2626-0109

E-mail: atendimento@primedicin.local

Ou em nosso Chat Online.

 

Consulte no site da Primedicin a lista de medicamentos:

https://primedicin.com.br/medicamentos/

 

Caso o medicamento importado que você procura não esteja listado em nosso site, não tem problema, solicite informações a

um de nossos atendentes.

 

 

 

SP registra queda de 9% na taxa de mortalidade por câncer em 10 anos

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Estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que, em 10 anos, houve uma queda de 9% da taxa padronizada de mortalidade por câncer em todo o Estado.

Enquanto no biênio de 1999/2000 a taxa no Estado de São Paulo era de 104,6 para cada 100 mil habitantes, em 2009/2010 a taxa apresentada foi de 95,2 óbitos para cada 100 mil habitantes.

Entre os homens, a morte em decorrência de um câncer obteve queda de 10% no período de 10 anos. Entre 1999 e 2000, a taxa de mortalidade masculina por câncer no Estado era de 131,1 para cada 100 mil habitantes. Já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 118,6 para cada 100 mil habitantes.

A diminuição das mortes por câncer entre as mulheres alcançou um índice menor – 8% em todo o Estado. No biênio 1999 e 2000, a taxa de mortalidade feminina era de 84,1 para cada 100 mil habitantes, já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 77,7 para cada 100 mil habitantes.

O câncer de estômago está entre os tipos com maior redução no Estado. Entre os homens, a redução foi de 28% em 10 anos (de 15,7 para 11,3). Já entre as mulheres, a queda foi de 23% (de 5,7 para 4,4).

Para José Eluf Neto, diretor-presidente da Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), ligada à Secretaria, a redução da mortalidade por câncer no Estado tem diversas causas, entre elas a prevenção, mais qualidade no tratamento e diagnóstico precoce.

Entre os homens, ainda se destacam a redução de 16% da taxa de mortalidade por câncer de pulmão (de 20,5 para 17,2) e por câncer de laringe (de 5,5 para 4,6), de 12% por câncer de cavidade oral e faringe (de 8,3 para 7,3), e de 11% por câncer de esôfago (de 8,1 para 7,2) e por câncer de bexiga (de 3,6 para 3,2).

Neto ressalta que a redução da mortalidade por esses cânceres, que são associados ao hábito de fumar, está ligada ao abandono do tabagismo pelos homens, tendência observada há vários anos no Brasil.

Entre as mulheres, os destaques são dos cânceres de colo de útero (de 4,7 para 3,2, queda de 32%) e de corpo e partes não especificadas do útero  (de 4,2 para 3,2, queda de 24%). De acordo com Neto, ambas as quedas indicam, sobretudo, maior acesso ao exame de Papanicolaou.

Por fim, no mesmo período, houve queda da mortalidade por linfoma não Hodgkin de 19% nos homens (de 3,1 para 2,5) e de 14% nas mulheres (de 2,2 para 1,9).

O diretor-presidente da FOSP explica que a queda da mortalidade desse tipo de câncer está associada à melhora no acesso do paciente ao tratamento.

Entre os tipos principais de cânceres que levaram homens ao óbito estão os de pulmão, de próstata (queda da taxa de 14,3 para 13,2) e de estômago.

Já com as mulheres, os principais cânceres foram os de mama (queda da taxa de 14,6 para 13,3), de cólon e reto (aumento da taxa de 7,5 para 8,2) e o de pulmão (aumento da taxa de 6,7 para 7,8).

 

Fonte: Uol Notícias

Técnica aumenta eficácia da quimioterapia em até 10 mil vezes

post2Mudar forma de partículas de droga anticâncer para bastonete aumenta capacidade de atacar e inibir células do câncer de mama

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, Santa Barbara, nos EUA, descobriram que mudar a forma das nanopartículas que carregam medicamento de quimioterapia de esférica para bastonete tornou o tratamento até 10 mil vezes mais eficaz no combate ao câncer de mama.

As descobertas podem impactar a eficácia da terapia anticâncer e reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia.

 

“Drogas anticâncer convencionais se acumulam no fígado, pulmões e baço, em vez de no local do câncer devido a interações ineficientes com a membrana da célula cancerosa. Nós descobrimos que nossa estratégia aumenta muito a especificidade de drogas anticâncer para células cancerosas”, explica o pesquisador Samir Mitragotri.

Para manipular estas drogas de alta especificidade, a equipe criou nanopartículas em forma de haste da droga quimioterápica camptotecina que foram cobertas com um anticorpo chamado trastuzumab seletivo para determinados tipos de células cancerosas, incluindo o câncer de mama.

As nanobastonetes de camptotecina revestidos com anticorpo foram 10 mil vezes mais eficazes do que tratsuzumab sozinho e 10 vezes mais eficaz do que a camptotecina sozinha na inibição do crescimento das células do câncer de mama.

“Esta abordagem única de formas de drogas anticâncer combinadas com anticorpos representa nova direção na quimioterapia. Na natureza, todas as partículas chave, tais como vírus, bactérias, células vermelhas do sangue e plaquetas são não esféricas. A forma tem um papel chave no seu funcionamento”, conclui Mitragotri.

Fonte: iSaude.net

Ter filhos do sexo masculino reduz expectativa de vida das mães

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Mulheres que tiveram filhos viveram oito meses e meio menos após o último parto em relação àquelas que só tiveram meninas

Ter filhos do sexo masculino pode reduzir a expectativa de vida das mães, de acordo com pesquisa realizada na Finlândia.

A pesquisa demonstra que mulheres que tiveram filhos viveram uma média de oito meses e meio menos após o último parto em relação àquelas que só tiveram meninas. As informações são do Daily Mail.

A expectativa de vida mais curta permaneceu independentemente do status social e riqueza das mães. No entanto, o sexo das crianças não fez diferença para a expectativa de vida do pai. Segundo os pesquisadores, isso sugere que há uma razão biológica por que as mulheres que têm meninos morrem mais cedo.

Uma teoria é que as mulheres que esperam meninos têm mais testosterona, o que enfraquece o sistema imunológico. Meninos também crescem mais rápido no útero e são geralmente mais pesados para carregar, colocando mais pressão sobre o corpo.

A pesquisa, liderada por Samuli Helle, da Universidade de Turku, na Finlândia, avaliou a sobrevivência pós-reprodutiva de mais de 11 mil mães no período pré-industrial na Finlândia a partir de registros.

Os dados foram coletados a partir de indivíduos nascidos em oito diferentes paróquias finlandesas, cobrindo do século 17 ao 20, quando uma sociedade maioritariamente agrícola não tinha acesso a cuidados modernos de controle de natalidade ou médico.

Os resultados mostraram que uma mãe que teve seis filhos viveria por mais 32,4 anos, em média, após o nascimento de seu último filho, enquanto uma mulher que teve filhas morreria 33,1 anos depois do último parto. “A pesquisa mostra que quanto mais filhos uma pessoa têm, menor sobrevida pós-reprodução. Biologicamente, há um maior custo associado a ter um menino do que uma menina, de modo que é uma explicação para o tempo de vida mais curto”, afirma Helle.

 

Fonte: iSaude.net