Câncer de Mama. Preocupações com os cabelos, pele e unhas.

 As mulheres ao receberem o diagnóstico de câncer de mama demonstram uma grande preocupação com sua feminilidade e isso é muito normal.

Os tratamentos para o câncer de mama, na maioria das mulheres incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Ao serem explicadas as etapas de seu tratamento são observadas preocupações diferentes. Os cabelos, a pele e as unhas são afetados por esses tratamentos, devido aos seus efeitos colaterais.

Quando a mulher é submetida à quimioterapia, dependendo do medicamento empregado, pode ocorrer a perda de cabelos, alterações nas unhas e na pele. A perda dos cabelos se deve a que a maioria das medicações atua sobre as células que se reproduzem com mais rapidez, como as células do câncer e também sobre outras células como as dos bulbos capilares e Algumas drogas, entretanto não deixam cair os fios. Mas, para cada tipo de câncer existe um tipo de medicamento que melhor se adapta. Se o seu medicamento for do tipo que causa queda de cabelo, isso poderá acontecer já na primeira aplicação. Lembre-se de que em torno de 3 a 4 semanas após a interrupção do tratamento já retornam a nascerem os fios. Neste caso o uso de tinturas, nos cabelos, pode acelerar a queda, mas não existe uma contraindicação formal ao seu uso. Existem várias formas de diminuir a sensação da perda, tais como: perucas, lenços, bonés, chapéus. As perucas de cabelos naturais ou sintéticos e os lenços são os preferidos pelos pacientes que estão em tratamento.

Cada mulher identifica aquilo que melhor se adapta a sua necessidade. O corte de cabelo pode ser de forma gradativa ou de uma só vez, seguida de colocação da peruca ou lenço. A segunda opção faz com que a mulher não passe pela sensação de perda de cabelos diariamente, mas cada uma deve verificar aquilo que a deixa mais confortável e elegante, melhorando assim sua autoestima. A escolha da peruca, sempre que possível, deve ser feita quando ainda tiver cabelos para poder escolher o que mais pareça com o seu, aliás, seus fios poderão ser utilizados para a confecção da peruca.

O couro cabeludo fica muito sensível à medida que os cabelos caem e deve-se tomar o cuidado para não machucar, não esfregar, usando protetor solar e enxugando muito bem com uma toalha macia.

Por outro lado, as unhas podem enfraquecer totalmente ou em faixas, ficando ressecadas, com rachaduras, quebrando com facilidade e crescendo menos. Portanto, verifica-se que após o tratamento as unhas voltam ao seu estado normal.

pele do corpo pode ficar com vermelhidão, coceira, descamação, ressecamento, acne e manchas. Para aliviar estes sintomas, o paciente deve utilizar tomar alguns cuidados: usar hidratantes, evitar o sol, utilizar filtro solar acima de 30, não tomar banho muito quente, usar sabonete neutro ou de bebê, evitar saunas e temperaturas elevadas, evitar coçar. Estes cuidados poderão trazer bons resultados.

Na pele do braço, da mão e da axila do lado operado devido à fragilidade de drenagem da linfa, que é o sistema de defesa do organismo e também para evitar infecções, a paciente precisa ter as seguintes orientações: evitar depilar a axila com giletes e ceras; retirar as cutículas; usar desodorantes. Recomenda-se também nesse contexto, o uso de tesoura, creme depilatório ou máquinas de corte de cabelo para aparar os pêlos da axila. Para evitar os traumas na mão recomenda-se usar sempre luvas para atividades com risco de ferimentos, como por exemplo: jardinagem, lavar louças e forno do fogão. Caso ocorra algum machucado deve-se lavar com água abundante e sabonete neutro para eliminar impurezas e se achar necessário procurar seu médico.

pele do local onde está sendo feita à radioterapia adquire coloração avermelhada semelhante à queimadura solar e necessita de cuidados, tais como: seguir criteriosamente as orientações de seu médico; não usar cremes não recomendados que possam causar lesões no local onde o paciente recebeu a radioterapia. Recomenda-se também não coçar o local mantendo-o sempre seco; usar toalha macia; lavar com água morna e sabonete neutro; evitar apertar o local com roupas ou tecidos que possam causar irritação e não tomar sol.

Se perceber anormalidades na pele, como infecção, mau cheiro, dor, avise seu médico. Ao final da radioterapia devem-se ter os mesmos cuidados anteriores, usar creme hidratante sem álcool e bloqueador solar por no mínimo um ano.

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Para os cabelos – Permita que o vento da esperança e de pensamentos positivos os entrelacem, estes são mais do que shampoo específico, é gratificante, é confortante.

 

 

 

 

 

 

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Para a pele – Permita que o carinho, a esperança e a força que devem estar dentro do seu coração, sejam hidratantes, filtros e tudo mais. Use-os com muita frequência. O resultado é magnífico.

 

 

 

 

 

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Para as unhas – Pinte-as com a cor que o amor nos dá, aquela cor que ultrapassa qualquer brilho de esmalte, aquela cor que ao olhar para suas mãos você lembre que ali está uma mulher que sempre usou e sempre usará as mãos, como força propulsora, algo muito além da estética, além da beleza fútil, que sempre usou uma força que tem como fonte, um órgão que tem a capacidade de suprir qualquer falta, “o coração”, por que ele é o símbolo do amor.

 

 

Fonte: Sociedade Brasileira de Mastologia

 

 

AUTOEXAME de mama simples e rápido. Faça você também!

 

autoexame-cancer-mamaO autoexame deve ser feito uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstruação, para as mulheres que não menstruam mais, o autoexame deve ser feito num mesmo dia de cada mês, por exemplo, todo dia 15. Durante o autoexame deve procurar: deformações ou alterações no formato das mamas, abaulamentos ou retrações, ferida ao redor do mamilo, caroços nas mamas ou axilas e secreções pelos mamilos.

O autoexame das mamas NÃO basta para diagnosticar precocemente o câncer de mama, não apresenta eficácia para a detecção do tumor. O importante é que você saiba que é normal para você e conheça suas mamas. Fique atenta a qualquer tipo de mudança, fale com seu médico mediatamente frente a qualquer alteração.

 

APRENDA O PASSO A PASSO

 

1) Deite em uma superfície confortável e plana (pode ser na cama ou até mesmo sobre um tapete de ioga) e coloque o braço direito atrás da cabeça

2) Com os três dedos do meio da mão esquerda faça pequenos movimentos circulares na mama direita, em busca de qualquer anormalidade

3) Alterne esses movimentos usando uma pressão de dedos leve, média e firme.

4) Continue o exame passando os três dedos de cima para baixo, fazendo linhas

imaginárias por todo o seio, para ter certeza de que está examinando toda a superfície da mama, a área do peito e o interior do braço.

5) Repita o exame na mama esquerda, colocando o braço esquerdo atrás da cabeça e fazendo os movimentos com os três dedos médios da mão direita.

6) Em pé, examine os seios no espelho, levantando os braços para examinar as axilas e a parte de dentro dos braços.

7) Procure por qualquer mudança no tamanho, no formato ou na cor da pele, incluindo vermelhidão, escamações ou ondulações.

8) Caso perceba alguma característica que fuja do normal, marque uma consulta com o ginecologista e informe-o sobre as alterações observadas.

 

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Fonte: Guia de Oncologia

 

Outubro ROSA, entenda o ULTRASSOM DE MAMAS.

 

ultrassom-mama-think92039490-corte-650x350Ultrassom de Mama é de grande importância. Faça você também!

 

ultrassonografia da mama é um exame que tem por finalidade analisar o tecido mamário e colher informações sobre lesões e nódulos de maneira mais precisa do que a mamografia – que, contudo, não deve ser descartada. Importantíssimo para auxiliar a biópsia, ele deve ser feito em alguns casos específicos.

 

Como é feito?

O aparelho é exatamente o mesmo da ultrassonografia abdominal mais conhecida, com a diferença de que o transdutor (parte que fica em contato com a pele) tem sua superfície reta e não curva, como no ultrassom do abdômen.

Para passar pelo procedimento, a mulher deve ficar em posição dorsal (deitada com a barriga para cima), com os braços atrás da cabeça. O médico aplica o gel sobre a região a ser analisada e observa as imagens na tela. Apenas as pacientes com seios muito grandes precisam girar o corpo, a fim de facilitar a visualização da parte interna. “Esse exame não é doloroso, a não ser que a mulher já sofra com sensibilidade exagerada na mama. Em geral, não há incômodo”.

 

Quem deve fazer?

É importante entender que a ultrassonografia mamária é complementar à mamografia e nunca deve substituí-la. “A mamografia é obrigatória e deve fazer parte dos exames de rotina da mulher a partir dos 40 anos. Já o ultrassom é pedido quando o médico tem alguma suspeita e precisa analisar melhor o caso”

Portanto, mulheres com nódulos costumam passar pelo procedimento para identificar o tamanho e outras características da lesão. Ele é essencial para a realização da biópsia, já que pode indicar a localização exata onde deve ser inserida a agulha.

Além das pacientes sintomáticas, também é indicado como prevenção para mulheres jovens (abaixo dos 35 anos) e grávidas. Quem tem mamas muito densas e que são difíceis de analisar na mamografia também é submetida ao exame.

O que o ultrassom detecta?

Lesões sólidas ou nódulos são mais bem enxergados pelo ultrassom. “As microcalcificações são observadas pela mamografia, enquanto os nódulos aparecem melhor na ultrassonografia. Sejam esses nódulos de forma arredondada, sólido ou oco, é possível enxergar tudo isso, até seu contorno e sua margem”. Isso garante um diagnóstico muito mais preciso sobre um tumor benigno ou maligno e auxilia o médico a optar pelo tratamento mais adequado.

 

 Fonte: Fleury

 

Doe vida! Doe órgãos! Dia 27 de SETEMBRO.

Seja você também um doador de Órgãos!

A fila de espera para transplante de órgãos no Brasil diminuiu 42% em cinco anos. Em 2012, 43.089 pessoas aguardavam pela cirurgia. No ano passado o número caiu para 38.074. Hoje, 37.736 pacientes esperam por um órgão. Os dados foram apresentados pelo MS (Ministério da Saúde), durante o lançamento da campanha “Seja doador de órgãos e avise sua família” nesta quarta-feira (24), em Brasília.

No primeiro semestre deste ano, já foram realizados 11,4 mil transplantes ― 6,6 mil de córnea, 3,7 mil de órgãos sólidos e 965 de medula óssea. No ano passado, 23.457 retirada de órgãos foram feitas. Neste ano, o governo espera bater a meta de 14 doadores por milhão de habitante.

De acordo com o MS, 55,7% das famílias concordam em doar os órgãos no momento da morte dos parentes. Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, apesar de a porcentagem ser a maior entre os países latino-americanos, a adesão precisa aumentar.

― Esse número ainda é muito baixo. Por isso essa campanha tem esse potencial. Esse número já é muito maior do que o que tínhamos na década passada. Mas esse número é muito baixo e envolve muito esse processo de sensibilização.

O Brasil está acima da Argentina (52,8%), Uruguai (52,6%) e Chile (51,1%) no número de autorização para a doação de órgãos. Por lei, no Brasil, o transplante só pode ser realizado com autorização da família do doador. Por isso, o objetivo da campanha é estimular o diálogo e aumentar a adesão das famílias à doação de órgãos.

Campanha

O diretor do Facebook no Brasil, Bruno Magrani, apresentou um novo aplicativo para informar familiares e amigos de que um usuário é doador. O vocalista da banda Biquíni Cavadão, Bruno Gouveia, participou da apresentação. Para se declarar como doador de órgãos, o interessado deve acessar a página do MS no Facebook e seguir os passos indicados na ferramenta.  

Em 2012, a rede social apoiou a campanha de doação de órgãos. Segundo Magrani, quase meio milhão de pessoas se declarou como doador de órgão no Facebook.

site  doe órgão

Transporte de órgãos

No ano passado, o MS e as cinco maiores empresas aéreas do País assinaram um acordo para fazer o transporte de órgãos e tecidos em todo o território nacional. De acordo com o ministério, a quantidade de voos que transportam órgãos, equipes e insumos aumentou 136%. O número de viagens aumentou de 2.568, em 2012, para 6.064, em 2013. No primeiro semestre deste ano, foram realizados 2.672 voos para transportar órgãos.

Fonte: R7

70 tumores eliminados graças ao pioneiro ADCETRIS – Brentuximab Vedotin.

70 tumores desapareceram de paciente graças a droga pioneira

O tratamento deu tão certo que a droga passou a ser ministrada a outros pacientes

 

brentuximab vedotin

 

Um paciente de câncer tem espantado profissionais de saúde depois que uma cura inovadora fez mais de 70 tumores letais desaparecerem em apenas dois meses, de acordo com o Daily Mail.

 

Ian Brooks, 47 anos, lutava contra uma forma rara do linfoma de Non-Hodgkin, tipo de câncer que ataca o sistema imunológico. Logo após inúmeros métodos e tratamentos falharam, foi dado a ele meses de vida. Então, como último recurso, Brooks recebeu uma nova droga para eliminar os tumores.

 

Duas semanas depois, os medicos responsáveis pelo tratamento em uma clínica de Manchester, na Inglaterra, ficaram surpresos.

 

Todos os tumores haviam sido erradicados. As únicas manchas negras mostravam o funcionamento normal dos rins e da bexiga.

 

O tratamento deu tão certo que a droga passou a ser ministrada a outros pacientes. “Acho que eu não estaria aqui hoje se não fosse este remédio”, disse Brooks. “Meu médico ficou tão feliz que me mostrou o resultado na hora. Eu tinha 60 ou 70 tumores e eles desapareceram”.

 

O medicamento / remédio Importado:

 

A droga BRENTUXIMAB VEDOTIN de nome comercial ADCETRIS, é administrado de maneira intravenosa a cada três semanas para até um ano.

 

Parte de um novo ciclo de terapia-alvo, ele forma uma proteína na superfície das células cancerosas, onde ele adere e mata a célula cancerosa.

 

Ele é oferecido aos pacientes que não têm outras opções de cura, e os ensaios mostram que, em até um terço dos casos, elimina todos os sinais de câncer.

 

Ele ainda pode voltar, mas alguns pacientes que sobreviveram por mais de três anos, o que levou a falar de uma possível cura.

 

Adcetris pode ter efeitos graves ou possivelmente secundários potencialmente fatais incluindo uma infecção cerebral rara.

 

Foi aprovado na Europa em 2012 pelo EMA – EUROPEAN MEDICINES AGENCY.

 

 

Este medicamento ainda não tem registro na ANVISA – Brasil, porém ele pode ser importado para qualquer paciente sob prescrição médica.

 

Consulte-nos oferecemos a assessoria necessária para que você receba seu medicamento / remédio importado em sua casa.

 

PRIMEDICIN Assessoria em Medicamentos Importados, atende pacientes de todo o BRASIL.

 

 

Comer morangos ajuda a reduzir colesterol ! Que gostoso!!!

23 voluntários comeram 500 g da fruta diariamente por um mês em testes.
No período, houve redução do nível do mau colesterol e triglicérides.

 

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Pesquisadores da Itália e da Espanha sugerem em estudo que comer morangos ajuda a reduzir significativamente índices do mau colesterol e do triglicérides. As conclusões foram publicadas nesta terça-feira (25) no “Journal of Nutritional Biochemistry”.

Segundo a investigação científica, 23 voluntários saudáveis adicionaram, cada um, 500 gramas de morango por dia à dieta alimentícia por pouco mais de um mês. Foram colhidas amostras de sangue antes e depois do consumo da fruta para comparar diversos índices.

Os resultados apontaram que a quantidade total de colesterol caiu 8,78%, os níveis de lipoproteínas de baixa densidade (LDL, também conhecido como colesterol ruim) caíram 13,72% e a quantidade de triglicérides caiu 20,8%. Já o HDL (colesterol bom) permaneceu inalterado.

De acordo com cientistas, o consumo de morango também melhorou outros índices como o de biomarcadores antioxidantes. Todos os parâmetros retornaram aos valores iniciais após os voluntários “abandonarem” o tratamento com a fruta.

De acordo com Maurizio Battino, pesquisador da Universidade Politécnica de Marche, é a primeira vez que um estudo mostra o papel protetor de compostos bioativos presentes em morangos.

O pesquisador admite que não há evidência direta de quais componentes da fruta têm efeito benéfico, mas, segundo Battino, todos os estudos epidemiológicos feitos apontam para as antocianinas, um corante natural que dá a cor vermelha à fruta.

Outras pesquisas realizadas pela mesma equipe apontam ainda que os morangos ajudam a proteger o corpo da radiação ultravioleta, reduz os efeitos do álcool no estômago e ainda fortalece as células vermelhas do sangue, aumentando sua capacidade de antioxidação.

Exageros de final de ano: cinco dicas para esbanjar saúde em dezembro!!

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Dezembro é um mês que já começa com festas e termina com as comemorações de Natal e Réveillon. Quem exagera invariavelmente começa o ano novo com uns quilinhos extras e uma boa dose de sentimento de culpa por não ter se controlado. Mas é possível planejar o cardápio e adotar uma nova atitude desde já, pensando mais na saúde.

Na opinião do médico cardiologista Rafael Munerato, as pessoas devem começar já a reduzir o consumo de carne vermelha, gorduras, açúcar e álcool. “Com tantas festas nas empresas, entre amigos e familiares, é comum a pessoa exagerar desde o início do mês e só parar no começo do próximo ano ou só depois do Carnaval. Começar 2014 com hábitos alimentares errados favorece o espessamento das artérias, prejudica o fígado e o pâncreas, altera a pressão sanguínea, e aumenta o nível de colesterol. Quem adotar uma nova atitude a partir de agora certamente começará um ano novo com melhor disposição física e mental”.

O doutor Munerato aponta cinco dicas para curtir o último mês do ano esbanjando saúde:

1. Diminua a ingestão de açúcar alguns dias antes do Natal e adote uma alimentação light. Evite ao máximo as carnes vermelhas e os pães;

2. Não pule refeições. Não é porque você está se preparando para as festas da última semana do ano que vai deixar de almoçar ou jantar. É importante ingerir pequenas porções várias vezes ao dia;

3. Persista em seu planejamento, inclusive durante as ceias. Preencha ¼ do prato com carne branca, metade com saladas de vários tipos e o quarto restante com aquelas receitas mais encorpadas. De sobremesa, escolha apenas um tipo e sirva-se de uma porção sem exageros;

4. Modere o consumo de álcool. Imponha um limite de dois drinques no máximo, ingerindo muitos sucos e água entre um e outro. Álcool em excesso, além de fazer mal à saúde, leva você a desistir mais facilmente da dieta e induz a comer muito mais;

5. Durma bem e faça exercícios. Procure manter uma rotina o mais saudável possível, ainda que seja um mês atípico. A falta de descanso adequado e o sedentarismo são vilões não só para a saúde do coração, mas para o corpo todo.

 

A Primedicin deseja um Feliz Natal e um novo ano repleto de saúde e amor !!!

 

Fonte: Uol News

Cai o percentual de fumantes no Brasil !

VIGITEL

fumantes_ex-fumantes_engordam_mais_apos_os_50_anosPopulação de fumantes cai 20% em seis anos no Brasil

Percentual de brasileiros fumantes alcançou o menor índice: 12%. Em 2006, era de 15%. Pesquisa do Ministério da Saúde também revela que houve redução do número de fumantes passivos.

A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com dados inéditos do Ministério da Saúde. A pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde aponta que 12% da população brasileira fuma, enquanto que em 2006 o índice era de 15%. Apesar da queda, a frequência maior permanece entre os homens: o número passou de 19% (2006) para 15% (2012). Entre as mulheres o índice caiu de 12% (2006) para 9% (2012). Nesta quinta-feira (29), é comemorado no país o Dia Nacional de Combate ao Fumo.

“A queda do número de fumantes no país comprova que o Ministério da Saúde, em parceria com a sociedade, está no caminho certo ao investir em ações de prevenção e controle e também na oferta de tratamento para os fumantes. Estamos investindo cada vez mais na formulação de políticas públicas que promovam, continuamente, a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”, completa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

FUMO PASSIVO – Outro bom motivo para comemorar é a redução na frequência de fumantes passivos no domicílio, que passou de 12% para 10% em 2012, conforme mostra a pesquisa. Também houve diminuição de fumantes passivos no local de trabalho. O índice passou de 12% para 10%. E continua em queda a frequência de homens que fumam 20 ou mais cigarros por dia 6% para 5%.
Em relação ao número de adultos fumantes por cidade, o levantamento mostra que a capital com a maior concentração é Porto Alegre (RS) com 18%, que também detém a maior proporção de pessoas que fumam 20 cigarros ou mais por dia (7%).
Já a capital com o menor índice é Salvador (BA), onde 6% da população adulta diz ser fumante.

ESCOLARIDADE – A pesquisa mostrou também que o hábito de fumar é maior entre pessoas com até oito anos de escolaridade (16%), quase o dobro da frequência observada entre as pessoas mais escolarizadas (12 anos ou mais), que atinge 9%.

PESQUISA– O Vigitel tem objetivo de medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O levantamento monitorou 45,4 mil adultos residentes em domicílios com telefone fixo em todas as capitais do país.
Uma novidade nesta edição do Vigitel é a atualização dos dados da população de referência levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No estudo deste ano foi utilizado o censo demográfico de 2010, e não de 2000. Ao utilizar informações mais atuais, os dados revelam uma população maior, mais escolarizada e também mais idosa.
Em função disso, as análises de tendência foram refeitas para o período de 2006 a 2012 – para todas as variáveis, incluindo o tabagismo – o que explica as possíveis diferenças nos números impressos em anos anteriores.

ENFRENTAMENTO –O Ministério da Saúde oferece o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) criado em 1996 no Sistema Único de Saúde (SUS), que oferta o tratamento contra o fumo no país. Em abril deste ano, o governo anunciou a ampliação do atendimento oferecido pelo programa. O controle do tabaco é uma importante medida de prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DNCT). O tabagismo – assim como a alimentação não saudável, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC e câncer.

Esse ano, a adesão ao programa para as equipes de Atenção Básica – feita pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) – contou com 24.515 equipes inscritas, em 4.371 municípios brasileiros. A meta é reduzir de 15% para 9% a proporção de fumantes na população adulta até 2022.

O Ministério da Saúde investe ainda na ampliação da assistência às pessoas que querem parar de fumar, oferecendo desde o acompanhamento do paciente por profissionais de saúde a medicamentos (entre adesivos, pastilhas, gomas de mascar e o antidepressivo bupropiona).

COMBATE AO TABAGISMO– Outra iniciativa prevista é a capacitação de profissionais em cada unidade, que atenderão quem quer largar o tabaco. A capacitação não abordará somente o tratamento medicamentoso. Incluirá também abordagem comportamental qualificada para incentivar o fumante a prosseguir com o tratamento até o final. O Ministério da Saúde também investe em ações educativas.
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de Doenças Crônicas não transmissíveis prevê o fortalecimento do Programa Saúde na Escola, voltado para prevenção e redução do uso do álcool e tabaco entre crianças e adolescentes.

MORTALIDADE – Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que as DCNT foram responsáveis por 63% de um total de 36 milhões de mortes ocorridas no mundo em 2008. No Brasil, as DCNT foram responsáveis por 72,4% do total de mortes em 2011, com destaque para doenças do aparelho circulatório, neoplasias e diabetes.
De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela grande maioria das mortes por DCNT como o tabagismo, como câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares. Ainda hoje, o uso do tabaco continua sendo líder global entre as causas de mortes evitáveis.

UF Redução de fumantes
2006 2012 %
Rio Branco/AC 20% 15% 25%
Maceió/AL 14% 9% 36%
Manuas/AM 13% 8% 38%
Macapá/AP 17% 10% 41%
Salvador/BA 9% 6% 33%
Fortaleza/CE 16% 9% 44%
Brasília/DF 16% 10% 38%
Vitória/ES 15% 9% 40%
Goiania/GO 13% 10% 23%
São Luís/MA 12% 8% 33%
Belo Horizonte/MG 16% 12% 25%
Campo Grande/MS 14% 12% 14%
Cuiabá/MT 15% 11% 27%
Belém/PA 15% 8% 47%
João Pessoa/PB 14% 10% 29%
Recife/PE 15% 12% 20%
Teresina/PI 15% 11% 27%
Curitiba/PR 18% 12% 33%
Rio de Janeiro/RJ 15% 13% 13%
Natal/RN 13% 10% 23%
Porto Velho/RO 18% 12% 33%
Boa Vista/RR 16% 9% 44%
Porto Alegre/RS 20% 18% 10%
Florianópolis/SC 17% 14% 18%
Aracaju/SE 12% 8% 33%
São Paulo/SP 18% 15% 17%
Palmas/TO 13% 9% 31%
BRASIL 15% 12% 20%

 

Por Tatiana Alarcon, da Agência Saúde

 

DEPRESSÃO: Preconceito prejudica pacientes.

Estima-se em 10% o número de brasileiros com sintomas de depressão. Entre eles, 28,1% tem  diagnóstico confirmado, porém apenas 15,6% faz tratamento medicamentoso. É o que aponta o estudo realizado pelo National Health and Wellness.

 

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Para Kalil Duailibi, psiquiatra da Universidade Santo Amaro e ex-coordenador de saúde mental da Secretaria de Saúde do Município de São Paulo, o tratamento inadequado pode resultar no desenvolvimento de um quadro crônico de depressão, aumentando as chances de recaídas graves. “A estigmatização da doença faz com que boa parte dos pacientes não busque ajuda médica e tenha resistência ao tratamento”, declara.

Os sintomas depressivos (diminuição da memória, o aumento da irritabilidade, a queda na capacidade de concentração) interferem na vida do paciente, criando dificuldade de relacionamentos,  tomada de decisões e rendimento no trabalho. A depressão é uma doença mental que afeta cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, e trata-se da primeira causa de incapacitação ao longo da vida.

O mais importante é que familiares e amigos aceitem que a pessoa está com depressão e a auxiliem da melhor maneira possível.

Fonte: Dr. Antonio Sproesser 

Meditação recebe aval científico

Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o CÂNCER.

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Meditação: arma poderosa contra o stress ganha respaldo científico (Thinkstock)
 
 

A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. “As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Hoje, os estudos sobre os benefícios da meditação estão concentrados em seis áreas:

– Redução do stress

– Melhoria do sistema cardiovascular

– Insônia e distúrbios mentais

– Alívio da dor

– Reforço do sistema imunológico

– Melhoria na concentração

Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. “Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições.

Fonte: Revista Veja.