Como adquirir um medicamento (remédio) importado

” Meu médico indicou um medicamento importado! O que fazer? “

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Todo medicamento a ser importado deve ser previamente aprovado pelo FDA – Food and Drugs Administration, órgão americano que aprova a comercialização e uso de alimentos e medicamentos no exterior.

 

O processo para aquisição de um medicamento importado é muito simples:

1 – Com a receita médica em mãos entre em contato com a Primedicin – Assessoria na Importação de Medicamentos;

2 – Após informações de preços e prazos o paciente deverá enviar a Primedicin a receita médica, RG e CPF;

3 – A Primedicin entrará em contato com parceiros do exterior para realizar a importação do medicamento;

4 – Em seguida é só aguardar que o medicamento importado será enviado diretamente ao endereço informado no ato do pedido!

 

Veja, os Canais de Atendimento da Primedicin:

Telefone: 11-2626-2518 | 51-2626-4205 | 81-2626-0109

E-mail: atendimento@primedicin.local

Ou em nosso Chat Online.

 

Consulte no site da Primedicin a lista de medicamentos:

https://primedicin.com.br/medicamentos/

 

Caso o medicamento importado que você procura não esteja listado em nosso site, não tem problema, solicite informações a

um de nossos atendentes.

 

 

 

SP registra queda de 9% na taxa de mortalidade por câncer em 10 anos

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Estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que, em 10 anos, houve uma queda de 9% da taxa padronizada de mortalidade por câncer em todo o Estado.

Enquanto no biênio de 1999/2000 a taxa no Estado de São Paulo era de 104,6 para cada 100 mil habitantes, em 2009/2010 a taxa apresentada foi de 95,2 óbitos para cada 100 mil habitantes.

Entre os homens, a morte em decorrência de um câncer obteve queda de 10% no período de 10 anos. Entre 1999 e 2000, a taxa de mortalidade masculina por câncer no Estado era de 131,1 para cada 100 mil habitantes. Já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 118,6 para cada 100 mil habitantes.

A diminuição das mortes por câncer entre as mulheres alcançou um índice menor – 8% em todo o Estado. No biênio 1999 e 2000, a taxa de mortalidade feminina era de 84,1 para cada 100 mil habitantes, já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 77,7 para cada 100 mil habitantes.

O câncer de estômago está entre os tipos com maior redução no Estado. Entre os homens, a redução foi de 28% em 10 anos (de 15,7 para 11,3). Já entre as mulheres, a queda foi de 23% (de 5,7 para 4,4).

Para José Eluf Neto, diretor-presidente da Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), ligada à Secretaria, a redução da mortalidade por câncer no Estado tem diversas causas, entre elas a prevenção, mais qualidade no tratamento e diagnóstico precoce.

Entre os homens, ainda se destacam a redução de 16% da taxa de mortalidade por câncer de pulmão (de 20,5 para 17,2) e por câncer de laringe (de 5,5 para 4,6), de 12% por câncer de cavidade oral e faringe (de 8,3 para 7,3), e de 11% por câncer de esôfago (de 8,1 para 7,2) e por câncer de bexiga (de 3,6 para 3,2).

Neto ressalta que a redução da mortalidade por esses cânceres, que são associados ao hábito de fumar, está ligada ao abandono do tabagismo pelos homens, tendência observada há vários anos no Brasil.

Entre as mulheres, os destaques são dos cânceres de colo de útero (de 4,7 para 3,2, queda de 32%) e de corpo e partes não especificadas do útero  (de 4,2 para 3,2, queda de 24%). De acordo com Neto, ambas as quedas indicam, sobretudo, maior acesso ao exame de Papanicolaou.

Por fim, no mesmo período, houve queda da mortalidade por linfoma não Hodgkin de 19% nos homens (de 3,1 para 2,5) e de 14% nas mulheres (de 2,2 para 1,9).

O diretor-presidente da FOSP explica que a queda da mortalidade desse tipo de câncer está associada à melhora no acesso do paciente ao tratamento.

Entre os tipos principais de cânceres que levaram homens ao óbito estão os de pulmão, de próstata (queda da taxa de 14,3 para 13,2) e de estômago.

Já com as mulheres, os principais cânceres foram os de mama (queda da taxa de 14,6 para 13,3), de cólon e reto (aumento da taxa de 7,5 para 8,2) e o de pulmão (aumento da taxa de 6,7 para 7,8).

 

Fonte: Uol Notícias