Tratamento para GIST aprovado – STIVARGA.

O medicamento importado STIVARGA foi aprovado pelo FDA para tratamento de

GIST (Gastro Intestinal Stromal Tumor)

 

GISTFDA aprova Stivarga para GIST avançado

Em 25 de fevereiro de 2013 – A agência americana Food and Drug Administration (FDA), em um anúncio tão esperado para pacientes de GIST, o tumor estromal gastrointestinal, aprovou o medicamento Stivarga, da Bayer, para uso no tratamento de terceira linha para GIST avançado.

Stivarga (regorafenib) é um inibidor de tirosina-quinase capaz de bloquear várias quinases envolvidas no crescimento do câncer. Agora é o único tratamento de terceira linha aprovado pela FDA no tratamento de terceira linha para pacientes refratários ao Glivec e com respostas pouco eficazes ao medicamento da Pfizer, Sutent, no controle da progressão do GIST.

“O anúncio  pelo FDA é uma grande notícia para pacientes com GIST avançado”, disse Norman Scherzer, diretor executivo do Life Raft Group. “Isso significa que eles têm agora uma nova opção para o tratamento, até que nossa equipe de pesquisa encontre a cura.” O Life Raft Group é uma organização sem fins lucrativos com um objetivo claro:  curar o GIST e ajudar aqueles que vivem com a doença.

A avaliação do Stivarga foi considerada prioridade pelo FDA, em um processo de revisão de apenas seis meses, o que só acontece quando o medicamento se demonstra seguro e eficaz, ou oferece benefícios em relação aos produtos comercializados. A droga foi aprovada com a designação de produto órfão pois se destina a tratar uma doença rara.

A aprovação de Stivarga foi baseada nos resultados de um grande estudo multicêntrico que recrutou pacientes de GIST com muita agilidade: em apenas oito meses foram inscritos cerca de 200 pacientes com GIST. É importante notar que benefício foi observado em múltiplos subtipos de GIST. O endpointprimário do estudo foi a sobrevida livre de progressão (PFS). Nos pacientes tratados com Stivarga a PFS foi de 4,8 meses,em comparação com 0,9 meses para os pacientes tratados com placebo. O resultado é favorável, demonstrando que a sobrevida sem progressão da doença é comparável ao Sutent dado como terapia de segunda linha. Como os pacientes que evoluíram com placebo foram autorizados a receber Stivarga, não houve diferença significativa na sobrevida global entre os dois grupos.

Os efeitos colaterais observados no estudo foram problemas hepáticos, hipertensão, síndrome mão-pé, cansaço e diarreia.

Michael Heinrich, da Oregon Health & Science University, especialista em GIST e membro da equipe do LRG, disse: “Ficamos otimistas com a aprovação do Stivarga (regorafenib) pelo FDA  e pessoalmente tenho visto resultados muito consistentes no uso da droga para o tratamento de pacientes cujos tumores são resistentes ao Glivec (imatinib) e Sutent (sunitinib). Além de oferecer esperança e um tratamento novo e eficaz, a aprovação de Stivarga também vai incentivar outras companhias farmacêuticas no desenvolvimento de novas drogas para o tratamento de GIST . ”

Para Richard Pazdur, diretor do Escritório de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro do FDA para Avaliação e Pesquisa de Drogas, o medicamento “oferece uma nova opção de tratamento importante para pacientes com GIST que falharam aos outros agentes”

Em setembro de 2012 a FDA aprovou Stivarga para tratar pacientes com câncer colorretal metastático. O Glivec recebeu aprovação acelerada como tratamento de primeira linha em 2002, enquanto o Sutent recebeu aprovação do FDA como um tratamento de segunda linha em 2006. Cerca de 5.000 novos casos de GIST são diagnosticados a cada ano nos EUA.

Entre em contato com a Primedicin e saiba como importar o medicamento STIVARGA: 11-2626-2518 ou 51-2626-4205.

Ou acesse o Atendimento Online.

Fonte: Alianza GIST 2013. 

Como adquirir um medicamento (remédio) importado

” Meu médico indicou um medicamento importado! O que fazer? “

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Todo medicamento a ser importado deve ser previamente aprovado pelo FDA – Food and Drugs Administration, órgão americano que aprova a comercialização e uso de alimentos e medicamentos no exterior.

 

O processo para aquisição de um medicamento importado é muito simples:

1 – Com a receita médica em mãos entre em contato com a Primedicin – Assessoria na Importação de Medicamentos;

2 – Após informações de preços e prazos o paciente deverá enviar a Primedicin a receita médica, RG e CPF;

3 – A Primedicin entrará em contato com parceiros do exterior para realizar a importação do medicamento;

4 – Em seguida é só aguardar que o medicamento importado será enviado diretamente ao endereço informado no ato do pedido!

 

Veja, os Canais de Atendimento da Primedicin:

Telefone: 11-2626-2518 | 51-2626-4205 | 81-2626-0109

E-mail: atendimento@primedicin.local

Ou em nosso Chat Online.

 

Consulte no site da Primedicin a lista de medicamentos:

https://primedicin.com.br/medicamentos/

 

Caso o medicamento importado que você procura não esteja listado em nosso site, não tem problema, solicite informações a

um de nossos atendentes.

 

 

 

SP registra queda de 9% na taxa de mortalidade por câncer em 10 anos

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Estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que, em 10 anos, houve uma queda de 9% da taxa padronizada de mortalidade por câncer em todo o Estado.

Enquanto no biênio de 1999/2000 a taxa no Estado de São Paulo era de 104,6 para cada 100 mil habitantes, em 2009/2010 a taxa apresentada foi de 95,2 óbitos para cada 100 mil habitantes.

Entre os homens, a morte em decorrência de um câncer obteve queda de 10% no período de 10 anos. Entre 1999 e 2000, a taxa de mortalidade masculina por câncer no Estado era de 131,1 para cada 100 mil habitantes. Já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 118,6 para cada 100 mil habitantes.

A diminuição das mortes por câncer entre as mulheres alcançou um índice menor – 8% em todo o Estado. No biênio 1999 e 2000, a taxa de mortalidade feminina era de 84,1 para cada 100 mil habitantes, já entre 2009 e 2010, a taxa foi de 77,7 para cada 100 mil habitantes.

O câncer de estômago está entre os tipos com maior redução no Estado. Entre os homens, a redução foi de 28% em 10 anos (de 15,7 para 11,3). Já entre as mulheres, a queda foi de 23% (de 5,7 para 4,4).

Para José Eluf Neto, diretor-presidente da Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP), ligada à Secretaria, a redução da mortalidade por câncer no Estado tem diversas causas, entre elas a prevenção, mais qualidade no tratamento e diagnóstico precoce.

Entre os homens, ainda se destacam a redução de 16% da taxa de mortalidade por câncer de pulmão (de 20,5 para 17,2) e por câncer de laringe (de 5,5 para 4,6), de 12% por câncer de cavidade oral e faringe (de 8,3 para 7,3), e de 11% por câncer de esôfago (de 8,1 para 7,2) e por câncer de bexiga (de 3,6 para 3,2).

Neto ressalta que a redução da mortalidade por esses cânceres, que são associados ao hábito de fumar, está ligada ao abandono do tabagismo pelos homens, tendência observada há vários anos no Brasil.

Entre as mulheres, os destaques são dos cânceres de colo de útero (de 4,7 para 3,2, queda de 32%) e de corpo e partes não especificadas do útero  (de 4,2 para 3,2, queda de 24%). De acordo com Neto, ambas as quedas indicam, sobretudo, maior acesso ao exame de Papanicolaou.

Por fim, no mesmo período, houve queda da mortalidade por linfoma não Hodgkin de 19% nos homens (de 3,1 para 2,5) e de 14% nas mulheres (de 2,2 para 1,9).

O diretor-presidente da FOSP explica que a queda da mortalidade desse tipo de câncer está associada à melhora no acesso do paciente ao tratamento.

Entre os tipos principais de cânceres que levaram homens ao óbito estão os de pulmão, de próstata (queda da taxa de 14,3 para 13,2) e de estômago.

Já com as mulheres, os principais cânceres foram os de mama (queda da taxa de 14,6 para 13,3), de cólon e reto (aumento da taxa de 7,5 para 8,2) e o de pulmão (aumento da taxa de 6,7 para 7,8).

 

Fonte: Uol Notícias