AUSTEDO (DEUTETRABENAZINA), pode tratar doença de Huntington

A Doença de Huntington (DH) é uma afecção heredodegenerativa (isto é, herdada geneticamente e progressiva) do sistema nervoso central, cujos sintomas são causados pela perda marcante de células em uma parte do cérebro denominada gânglios da base. Esse dano no cérebro afeta as capacidades:

  • Motoras
  • Cognitivas (pensamento, julgamento, memória)
  • Psiquiátricas (humor, equilíbrio emocional, dentre outras)

A DH atinge homens e mulheres de todas as raças e grupos étnicos e, de forma geral, os primeiros sintomas aparecem lenta e gradualmente entre os 30 e 50 anos, mas pode atingir também crianças (veja DH Juvenil) e idosos. 

Os principais sintomas da doença de Huntington são:

  • Movimentos involuntários e rápidos que se assemelham a tiques e podem ser repetitivos (chamados pelos médicos de “coreia”);
  • Contrações involuntárias dos músculos (distonia);
  • Dificuldades cognitivas que aumentam ao longo do tempo;
  • Mudanças de humor;
  • Alterações de comportamento.
  • Alterações no controle dos movimentos e na coordenação motora;

A doença de Huntington pode ser tratada com medicamento AUSTEDO (DEUTETRABENAZINA), o tratamento da coreia será um grande aliado dos médicos na melhora desses sintomas tão impactantes para a qualidade de vida do paciente.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento AUSTEDO, consulte-nos para mais informações.

AUSTEDO (DEUTETRABENAZINA) é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico.

 

Leia a bula. BULA AUSTEDO

Fonte:

https://abh.org.br/o-que-e-doenca-de-huntington/

DIA DA VACINA BCG.

BCG 01

A vacina contra Tuberculose surgiu no ano de 1920, em Paris, sendo chamada de BCG, que significa Bacilo de Calmette e Guérin, em homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram. Foi utilizada pela primeira vez em 1921 sob a forma oral, hoje em dia abandonada.
Utiliza um bacilo semelhante ao causador da doença, capaz de desenvolver a imunidade na pessoa que a recebe sem o risco de causar doença.

Apesar de sua ampla utilização não foi capaz de eliminar a doença em nosso meio, já que a vacina tem excelente eficácia na redução das formas graves da doença (tuberculose do sistema nervoso, pulmonar disseminada, óssea), porém a efetividade na redução dos casos simples pulmonares não é a ideal. Num futuro próximo deveremos contar com novas vacinas capazes de prevenir de forma mais importante a doença.

Aplicação

Atualmente é aplicada por via intradérmica no braço direito. No local aparece um pequeno inchaço (pápula) que desaparece em alguns dias. Cerca de 4 a 6 semanas após surge uma inflamação local que evolui para uma pequena ferida que poderá apresentar uma secreção amarelada, evoluindo depois para crosta e cicatrização, deixando uma marquinha no local. Durante esse período recomenda-se apenas o uso de água e sabonete para limpeza sem necessidade de medicação ou curativos.

Funcionamento

A aplicação da vacina irá substituir a infecção natural, que é grave, por uma infecção artificial e inofensiva, através da inoculação de bacilos vivos atenuados, criando uma resistência do organismo contra possíveis infecções com o bacilo selvagem. Ela protege principalmente contra a disseminação sanguínea responsável pelas formas mais graves da doença.

Quando vacinar

A vacinação deve ser aplicada o mais precoce possível de preferência ainda no berçário, pois a contaminação e a infecção pela bactéria ocorrem precocemente em nosso meio.

Reações

A única reação é local dificilmente com o aparecimento de febre ou outros sintomas gerais.

Vacina do Carimbo

Existe hoje em dia outra forma de aplicação chamada de BCG percutânea, técnica desenvolvida pelos japoneses, cuja diferença básica é a menor possibilidade de reação local e, portanto, menor chance de aparecimento de cicatriz. A recomendação do Ministério da Saúde do Brasil é de se utilizar a via intradérmica, que tem demonstrado ser a mais efetiva.

 

Fonte: www.vacinasantajoana.com.br/html/vacina-bcg.html

VACINA BCG 3