Câncer de mama é uma condição na qual células anormais na mama se multiplicam de maneira desordenada, formando um tumor. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Quando malignos, podem se espalhar para outras partes do corpo, através do sistema linfático ou pela corrente sanguínea, os sintomas mais comuns são:
Nódulo ou espessamento na mama ou axila
Mudança no tamanho ou forma da mama
Dor na mama ou mamilo
Pele da mama avermelhada, inchada ou com aparência irregular
Secreção do mamilo, que pode incluir sangue
O tratamento com o princípio ativo neratinibe age no câncer de mama HER2 positivo, que é um subtipo de câncer de mama que produz excesso de uma proteína chamada HER2. Este tipo de câncer de mama tende a crescer e se espalhar mais rapidamente do que outros tipos, o neratinibe atua bloqueando a atividade das proteínas HER2 e outras proteínas relacionadas. Ao fazer isso, ele ajuda a impedir o crescimento e a disseminação das células cancerígenas HER2 positivas.
No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através de importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais, saiba através dos nossos telefones e-mail.
Câncer de mama é um tipo de câncer que se origina nas células da mama. É um dos tipos mais comuns de câncer em mulheres, embora também possa ocorrer em homens. O câncer de mama pode começar em diferentes partes da mama, mas geralmente se desenvolve nos ductos que transportam o leite para o mamilo (câncer ductal) ou nas glândulas produtoras de leite chamadas lóbulos (câncer lobular).
Sinais e sintomas mais comuns do câncer de mama incluem:
Nódulo ou massa no seio: Um caroço firme, indolor e com bordas irregulares pode ser um sinal de câncer de mama, embora alguns tumores possam ser dolorosos e ter bordas suaves.
Alterações no tamanho, forma ou aparência do seio: Mudanças inexplicáveis na forma ou no tamanho do seio podem ser indicativas de câncer.
Alterações na pele sobre o seio: Vermelhidão, covinhas ou enrugamento da pele, semelhante à casca de laranja, podem ser sinais de câncer de mama.
Secreção do mamilo: Qualquer secreção do mamilo que não seja leite materno, especialmente se for sanguinolenta, deve ser investigada.
Inversão do mamilo: Recente inversão ou mudança de posição do mamilo.
Inchaço ou nódulo nos linfonodos: Inchaço ou nódulos palpáveis na axila ou ao redor da clavícula podem indicar que o câncer se espalhou para os linfonodos.
O princípio ativo lapatinibe é um medicamento utilizado no tratamento do câncer de mama avançado ou metastático, especificamente em casos de câncer de mama HER2 positivo ele atua bloqueando a atividade, ele age como um inibidor da tirosina quinase, um tipo de enzima que está envolvida na sinalização celular que promove o crescimento e a divisão das células cancerosas, o lapatinibe interfere na transmissão dos sinais que promovem o crescimento do tumor, ajudando a retardar a progressão da doença.
No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais, saiba mais através dos nossos telefones e e-mail.
Outubro Rosa é uma campanha anual realizada mundialmente em outubro, com a intenção de alertar a sociedade sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mobilização visa também à disseminação de dados preventivos e ressalta a importância de olhar com atenção para a saúde, além de lutar por direitos como o atendimento médico e o suporte emocional, garantindo um tratamento de qualidade.
Durante o mês, diversas instituições abordam o tema para encorajar mulheres a realizarem seus exames e muitas até os disponibilizam. Iniciativas como essa são fundamentais para a prevenção, visto que nos estágios iniciais, a doença é assintomática.
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor.
Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a característica próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.
Segundo o Instituto Oncoguia, diagnosticar o câncer precocemente aumenta significantemente as chances de cura, 95% dos casos identificados em estágio inicial têm possibilidade de cura. Por isso, a mamografia é imprescindível, sendo o principal método para o rastreamento da doença.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) das 11,5 milhões de mamografias que deveriam ter sido realizadas no ano passado, apenas 2,7 milhões foram feitas. A diminuição acentuada do exame é um fator de risco para milhares de mulheres e um alerta para a importância da campanha.
Um nódulo ou outro sintoma suspeito nas mamas deve ser investigado para confirmar se é ou não câncer de mama. Para a investigação, além do exame clínico das mamas, exames de imagem podem ser recomendados, como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética. A confirmação diagnóstica só é feita, porém, por meio da biópsia, técnica que consiste na retirada de um fragmento do nódulo ou da lesão suspeita por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. O material retirado é analisado pelo patologista para a definição do diagnóstico.
O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim a possibilidade de tratamentos menos agressivos e com taxas de sucesso satisfatórias.
Todas as mulheres, independentemente da idade, devem ser estimuladas a conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.
Além disso, o Ministério da Saúde recomenda que a mamografia de rastreamento (exame realizado quando não há sinais nem sintomas suspeitos) seja ofertada para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos.
A recomendação brasileira segue a orientação da Organização Mundial da Saúde e de países que adotam o rastreamento mamográfico.
Mamografia é uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios X chamado mamógrafo, capaz de identificar alterações suspeitas de câncer antes do surgimento dos sintomas, ou seja, antes que seja palpada qualquer alteração nas mamas.
Mulheres com risco elevado de câncer de mama devem conversar com seu médico para avaliação do risco e definição da conduta a ser adotada.
O câncer é a segunda principal
causa de mortes no Brasil, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares.
Apesar de muitas vezes o prognóstico não ser satisfatório, diversos óbitos
podem ser evitados com o descobrimento precoce da doença.
A fim de conscientizar a
população a respeito da importância do diagnóstico precoce e da adoção de
medidas de prevenção contra o câncer, o Ministério da Saúde, por meio da
portaria GM nº 707, de dezembro de 1988, instituiu o Dia Nacional de Combate ao
Câncer. Na data, que é comemorada no dia 27 de novembro, diversas campanhas
educativas sobre os vários tipos de câncer são divulgadas, assim como as formas
de tentar barrar o avanço da doença.
É cada vez maior o número de
casos de câncer no Brasil e no mundo. Eles estão relacionados principalmente
com hábitos de vida pouco saudáveis. Estima-se que o número de casos da doença
poderá dobrar nas próximas décadas, principalmente nos países de baixa renda.
Porém, vale destacar que a doença não escolhe cor, idade ou sexo, podendo
atingir toda a população e também qualquer órgão do nosso corpo.
Os principais tipos de câncer que
acometem a população brasileira são o câncer de pele, próstata, mama, traqueia,
brônquios e pulmão, cólon e reto. Entre as mulheres, o principal causador de
mortes é o câncer de mama. Já nos homens, o câncer de pulmão é o maior
responsável pelos óbitos.
Câncer é o nome dado a um
conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de
células, que invadem tecidos e órgãos.
Dividindo-se rapidamente, estas
células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação
de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.
Os diferentes tipos de câncer
correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando começam em tecidos
epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de
partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são
chamados sarcomas.
O câncer é maligno quando o
crescimento desordenado dessas células é incontrolável, em grande quantidade e
agressivo, o que deixa a pessoa debilitada e, em grande parte dos casos, traz
risco de morte a curto, médio ou longo prazo, conforme as condições clínicas e
avanço da doença em cada situação.
O câncer é benigno quando essas
células desordenadas crescem em apenas um local específico do corpo, de forma
devagar, e trazem semelhanças aos tecidos originais. Esse tipo de câncer
raramente constitui risco de morte.
O câncer pode ter várias causas.
Fatores externos ou internos ao organismo contribuem para o desenvolvimento da
doença. As causas externas estão relacionadas ao meio ambiente, aos hábitos,
costumes e qualidade de vida da própria pessoa. As causas internas são, na
maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas e estão ligadas à capacidade
do organismo de se defender das agressões externas.
Alguns tipos de câncer têm a
causa bem conhecida. O cigarro, por exemplo, pode causar câncer de pulmão. A
exposição excessiva ao sol, pode provocar câncer de pele. Alguns vírus podem
causar leucemia e o HPV câncer de cólo do útero. Outros tipos de câncer, ainda
em estudo, podem ter ligação direta com componente dos alimentos.
O envelhecimento traz mudanças
nas células que aumentam as chances de câncer. Esse fator somado ao fato de as
células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes
fatores de risco para câncer, explica em parte o porquê de o câncer ser mais
frequente nesses indivíduos.
Embora o componente hereditário
tenha participação importante no desenvolvimento de tumores, é possível se
cercar de cuidados para reduzir o risco da doença.
Evitar a exposição ao sol entre
as 10 e as 16 horas, assim como passar protetor, diminui bastante a
probabilidade de câncer de pele, por exemplo. Não fumar afasta inúmeros
tumores, dos de pulmão aos de intestino. Maneirar no álcool resguarda a boca e
a garganta.
Já o HPV, responsável por
praticamente todos os tumores de colo de útero, pode ser prevenido com uma
simples vacina. Outras infecções cancerígenas, como a hepatite B, são
preveníveis com uso de camisinha.
A dieta também tem peso
importante. Um cardápio equilibrado, com frutas, legumes e verduras, abastece o
corpo de nutrientes antioxidantes, que formam uma barreira contra os radicais
livres, moléculas que podem danificar o DNA e originar uma célula tumoral.
Isso sem contar um considerável
efeito indireto: quem opta por esse tipo de alimentação costuma ter mais
facilidade em controlar o peso. E a obesidade promove processos inflamatórios e
alteração dos níveis de certos hormônios, entre outras coisas que servem de estopim
para a enfermidade.
Para ter ideia, estudos apontam
ainda que uma alimentação com baixo teor de gordura diminui o risco de
aparecimento de tumores de mama, intestino e próstata. Por outro lado, comidas
gordurosas, embutidos, produtos processados cheios de conservantes e açúcar
demais devem ter seu consumo restrito.
O ideal é que o câncer seja
flagrado antes mesmo de o paciente apresentar sintomas. Quanto mais cedo o
problema for detectado e tratado, maiores as chances de ser contido.
Pessoas com história de tumores
malignos na família devem relatar esses casos ao médico. Para mulheres que
tiveram mãe, tias ou avós com câncer de mama, por exemplo, o especialista
poderá antecipar a solicitação de exames de ultrassom ou mamografia, em geral
recomendado a partir dos 40 ou 50 anos de idade na população. E,
independentemente do histórico familiar, o autoexame da mama é recomendado a
partir dos 18 anos.
A prática de exercícios físicos durante a recuperação e o tratamento do câncer ajuda a melhorar a qualidade de vida e proporciona melhores resultados no combate ao tumor.
Exemplos disso são o câncer de mama ou de cólon, onde a realização de atividades físicas regulares pode reduzir em até 50% a ocorrência da doença, conforme um estudo feito pela Clínica Mayo, nos Estados Unidos.
Para não sofrer tanto com as reações adversas dos tratamentos contra o câncer, as pessoas precisam perceber que atividades físicas e domésticas são muito importantes. Entre essas atividades podemos citar: a caminhada, andar de bicicleta e tarefas domésticas – como cozinhar ou cuidar do jardim.
Outros dados da pesquisa, apontam que pacientes que já praticavam algum tipo de atividade física antes de serem identificadas com câncer são mais propensos a continuar se exercitando no decorrer do tratamento.
Entre as melhorias que os exercícios físicos proporcionam aos pacientes está o fortalecimento do corpo, o que diminui a vulnerabilidade a outros problemas de saúde e a sintomas relacionados ao câncer. Além disso, melhora a mobilidade, a respiração e reduz a fadiga, fazendo com que os pacientes não fiquem isolados e/ou parados em casa, diminuindo assim a incidência de depressão ou até mesmo a síndrome do pânico.
As mulheres ao receberem o diagnóstico de câncer de mama demonstram uma grande preocupação com sua feminilidade e isso é muito normal.
Os tratamentos para o câncer de mama, na maioria das mulheres incluem cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. Ao serem explicadas as etapas de seu tratamento são observadas preocupações diferentes. Os cabelos, apele e as unhas são afetados por esses tratamentos, devido aos seus efeitos colaterais.
Quando a mulher é submetida à quimioterapia, dependendo do medicamento empregado, pode ocorrer a perda de cabelos, alterações nas unhase na pele. A perda dos cabelos se deve a que a maioria das medicações atua sobre as células que se reproduzem com mais rapidez, como as células do câncer e também sobre outras células como as dos bulbos capilares e Algumas drogas, entretanto não deixam cair os fios. Mas, para cada tipo de câncer existe um tipo de medicamento que melhor se adapta. Se o seu medicamento for do tipo que causa queda de cabelo, isso poderá acontecer já na primeira aplicação. Lembre-se de que em torno de 3 a 4 semanas após a interrupção do tratamento já retornam a nascerem os fios. Neste caso o uso de tinturas, nos cabelos, pode acelerar a queda, mas não existe uma contraindicação formal ao seu uso. Existem várias formas de diminuir a sensação da perda, tais como: perucas, lenços, bonés, chapéus. As perucas de cabelos naturais ou sintéticos e os lenços são os preferidos pelos pacientes que estão emtratamento.
Cada mulher identifica aquilo que melhor se adapta a sua necessidade. O corte de cabelo pode ser de forma gradativa ou de uma só vez, seguida de colocação da peruca ou lenço. A segunda opção faz com que a mulher não passe pela sensação de perda de cabelos diariamente, mas cada uma deve verificar aquilo que a deixa mais confortável e elegante, melhorando assim sua autoestima. A escolha da peruca, sempre que possível, deve ser feita quando ainda tiver cabelos para poder escolher o que mais pareça com o seu, aliás, seus fios poderão ser utilizados para a confecção da peruca.
O couro cabeludo fica muito sensível à medida que os cabelos caem e deve-se tomar o cuidado para não machucar, não esfregar, usando protetor solar e enxugando muito bem com uma toalha macia.
Por outro lado, as unhas podem enfraquecer totalmente ou em faixas, ficando ressecadas, com rachaduras, quebrando com facilidade e crescendo menos. Portanto, verifica-se que após o tratamento as unhas voltam ao seu estado normal.
A pele do corpo pode ficar com vermelhidão, coceira, descamação, ressecamento, acne e manchas. Para aliviar estes sintomas, o paciente deve utilizar tomar alguns cuidados: usar hidratantes, evitar o sol, utilizar filtro solar acima de 30, não tomar banho muito quente, usar sabonete neutro ou de bebê, evitar saunas e temperaturas elevadas, evitar coçar. Estes cuidados poderão trazer bons resultados.
Na pele do braço, da mão e da axila do lado operado devido à fragilidade de drenagem da linfa, que é o sistema de defesa do organismo e também para evitar infecções, a paciente precisa ter as seguintes orientações: evitar depilar a axila com giletes e ceras; retirar as cutículas; usar desodorantes. Recomenda-se também nesse contexto, o uso de tesoura, creme depilatório ou máquinas de corte de cabelo para aparar os pêlos da axila. Para evitar os traumas na mão recomenda-se usar sempre luvas para atividades com risco de ferimentos, como por exemplo: jardinagem, lavar louças e forno do fogão. Caso ocorra algum machucado deve-se lavar com água abundante e sabonete neutro para eliminar impurezas e se achar necessário procurar seu médico.
A pele do local onde está sendo feita à radioterapiaadquire coloração avermelhada semelhante à queimadura solar e necessita de cuidados, tais como: seguir criteriosamente as orientações de seu médico; não usar cremes não recomendados que possam causar lesões no local onde o paciente recebeu a radioterapia. Recomenda-se também não coçar o local mantendo-o sempre seco; usar toalha macia; lavar com água morna e sabonete neutro; evitar apertar o local com roupas ou tecidos que possam causar irritação e não tomar sol.
Se perceber anormalidades na pele, como infecção, mau cheiro, dor, avise seu médico. Ao final da radioterapia devem-se ter os mesmos cuidados anteriores, usar creme hidratante sem álcool e bloqueador solar por no mínimo um ano.
Para os cabelos – Permita que o vento da esperança e de pensamentos positivos os entrelacem, estes são mais do que shampoo específico, é gratificante, é confortante.
Para a pele – Permita que o carinho, a esperança e a força que devem estar dentro do seu coração, sejam hidratantes, filtros e tudo mais. Use-os com muita frequência. O resultado é magnífico.
Para as unhas – Pinte-as com a cor que o amor nos dá, aquela cor que ultrapassa qualquer brilho de esmalte, aquela cor que ao olhar para suas mãos você lembre que ali está uma mulher que sempre usou e sempre usará as mãos, como força propulsora, algo muito além da estética, além da beleza fútil, que sempre usou uma força que tem como fonte, um órgão que tem a capacidade de suprir qualquer falta, “o coração”, por que ele é o símbolo do amor.
O autoexame deve ser feito uma vez por mês. A melhor época é logo após a menstruação, para as mulheres que não menstruam mais, o autoexame deve ser feito num mesmo dia de cada mês, por exemplo, todo dia 15. Durante o autoexame deve procurar: deformações ou alterações no formato das mamas, abaulamentos ou retrações, ferida ao redor do mamilo, caroços nas mamas ou axilas e secreções pelos mamilos.
O autoexame das mamas NÃO basta para diagnosticar precocemente o câncer de mama, não apresenta eficácia para a detecção do tumor. O importante é que você saiba que é normal para você e conheça suas mamas. Fique atenta a qualquer tipo de mudança, fale com seu médicomediatamente frente a qualquer alteração.
APRENDA O PASSO A PASSO
1) Deite em uma superfície confortável e plana (pode ser na cama ou até mesmo sobre um tapete de ioga) e coloque o braço direito atrás da cabeça
2) Com os três dedos do meio da mão esquerda faça pequenos movimentos circulares na mama direita, em busca de qualquer anormalidade
3) Alterne esses movimentos usando uma pressão de dedos leve, média e firme.
4) Continue o exame passando os três dedos de cima para baixo, fazendo linhas
imaginárias por todo o seio, para ter certeza de que está examinando toda a superfície da mama, a área do peito e o interior do braço.
5) Repita o exame na mama esquerda, colocando o braço esquerdo atrás da cabeça e fazendo os movimentos com os três dedos médios da mão direita.
6) Em pé, examine os seios no espelho, levantando os braços para examinar as axilas e a parte de dentro dos braços.
7) Procure por qualquer mudança no tamanho, no formato ou na cor da pele, incluindo vermelhidão, escamações ou ondulações.
8) Caso perceba alguma característica que fuja do normal, marque uma consulta com o ginecologista e informe-o sobre as alterações observadas.
Ultrassom de Mama é de grande importância. Faça você também!
A ultrassonografia da mama é um exame que tem por finalidade analisar o tecido mamário e colher informações sobre lesões e nódulos de maneira mais precisa do que a mamografia – que, contudo, não deve ser descartada. Importantíssimo para auxiliar a biópsia, ele deve ser feito em alguns casos específicos.
Como é feito?
O aparelho é exatamente o mesmo da ultrassonografia abdominal mais conhecida, com a diferença de que o transdutor (parte que fica em contato com a pele) tem sua superfície reta e não curva, como no ultrassom do abdômen.
Para passar pelo procedimento, a mulher deve ficar em posição dorsal (deitada com a barriga para cima), com os braços atrás da cabeça. O médico aplica o gel sobre a região a ser analisada e observa as imagens na tela. Apenas as pacientes com seios muito grandes precisam girar o corpo, a fim de facilitar a visualização da parte interna. “Esse exame não é doloroso, a não ser que a mulher já sofra com sensibilidade exagerada na mama. Em geral, não há incômodo”.
Quem deve fazer?
É importante entender que a ultrassonografia mamária é complementar à mamografia e nunca deve substituí-la. “A mamografia é obrigatória e deve fazer parte dos exames de rotina da mulher a partir dos 40 anos. Já o ultrassom é pedido quando o médico tem alguma suspeita e precisa analisar melhor o caso”
Portanto, mulheres com nódulos costumam passar pelo procedimento para identificar o tamanho e outras características da lesão. Ele é essencial para a realização da biópsia, já que pode indicar a localização exata onde deve ser inserida a agulha.
Além das pacientes sintomáticas, também é indicado como prevenção para mulheres jovens (abaixo dos 35 anos) e grávidas. Quem tem mamas muito densas e que são difíceis de analisar na mamografia também é submetida ao exame.
O que o ultrassom detecta?
Lesões sólidas ou nódulos são mais bem enxergados pelo ultrassom. “As microcalcificações são observadas pela mamografia, enquanto os nódulos aparecem melhor na ultrassonografia. Sejam esses nódulos de forma arredondada, sólido ou oco, é possível enxergar tudo isso, até seu contorno e sua margem”. Isso garante um diagnóstico muito mais preciso sobre um tumor benigno ou maligno e auxilia o médico a optar pelo tratamento mais adequado.
O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komem for the Cure e distribuído as participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada
Em Nova Tork, em 1990 e, desde então promovida anualmente na cidade (ww.komen.org).
Em 1997 entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa.
Todas as ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosa, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
Objetivo
Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento mundial “Outubro Rosa”, que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.
Aqui estão reunidas desde as primeiras iniciativas, até as que atualmente manifestam-se no mundo.
O objetivo deste site é divulgar, de modo simples e verdadeiro, todas as contribuições de vários segmentos da sociedade em relação a esta ação mundial, que embeleza com seu tom rosa, nas mais diversas nuancem monumentos e locais históricos, no sentido de nos mostrar, de modo belo e feminino, a importância da luta contra o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.
O importante é, na realidade, focar este sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro. No entanto, este mês é representativo para a causa, tornando-se especial e destacado dos demais.
Ninguém é dono desta iniciativa. Simplesmente desejamos contar a história como ela é, respeitando aqueles que, muitas vezes de modo anônimo, prestaram a sua homenagem e manifestaram seu acolhimento à causa.
Nos ajude a complementar a história e eventos realizados, enviando fotos e artigos para o e-mail: contato@outubrorosa.org.br.
Conheça alguns medicamentos importados que tratam o CÂNCER DE MAMA:
O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komem for the Cure e distribuído as participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada
Em Nova Tork, em 1990 e, desde então promovida anualmente na cidade (ww.komen.org).
Em 1997 entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa.
Todas as ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosa, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
Objetivo
Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento mundial “Outubro Rosa”, que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.
Aqui estão reunidas desde as primeiras iniciativas, até as que atualmente manifestam-se no mundo.
O objetivo deste site é divulgar, de modo simples e verdadeiro, todas as contribuições de vários segmentos da sociedade em relação a esta ação mundial, que embeleza com seu tom rosa, nas mais diversas nuancem monumentos e locais históricos, no sentido de nos mostrar, de modo belo e feminino, a importância da luta contra o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo.
O importante é, na realidade, focar este sério assunto nos 12 meses do ano, já que a doença é implacável e se faz presente não só no mês de outubro. No entanto, este mês é representativo para a causa, tornando-se especial e destacado dos demais.
Ninguém é dono desta iniciativa. Simplesmente desejamos contar a história como ela é, respeitando aqueles que, muitas vezes de modo anônimo, prestaram a sua homenagem e manifestaram seu acolhimento à causa.
Nos ajude a complementar a história e eventos realizados, enviando fotos e artigos para o e-mail: contato@outubrorosa.org.br.
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