AYVAKIT (avapritinibe), medicamento para tumor estromal gastrointestinal (GIST) é aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA

O Tumor Estromal Gastrointestinal, ou GIST, é um tipo raro de tumor do trato gastrointestinal, parte do sistema digestivo. Corresponde a 1% de todos os tumores do trato gastrointestinal. Podem ocorrer em qualquer idade, porém são raros antes do 40 anos e mais comuns após os 60 anos de idade. No Brasil, são três a cinco mil casos novos por ano. Conheça mais sobre a doença.
O GIST é um tumor mesenquimal, isso é, que tem origem em um tecido conjuntivo. A maioria dos tumores é benigna, embora alguns, a depender do tamanho e de sua capacidade de multiplicação, possam ser mais agressivos.
Geralmente, o tumor estromal gastrointestinal cresce a partir de células específicas localizadas na parede do trato gastrointestinal, chamadas células intersticiais de Cajal. Essas células servem como um marca-passo do sistema digestivo, enviando ordens para que os músculos se contraiam para movimentar alimentos e líquidos, auxiliando nos processos de digestão.
Com base na aparência que têm sob o microscópio, as células do GIST podem ser classificadas em três tipos: fusiforme, epitelioide ou mista (fusiforme e epitelioide). O GIST pode acometer qualquer região do trato gastrointestinal, porém algumas localizações são mais comuns:

  • Estômago – corresponde a 50 a 60% dos casos;
  • Intestino delgado – representa 30% a 40% dos casos;
  • Outros locais do sistema digestivo – uma pequena porcentagem se desenvolve em outras regiões, como esôfago, colón e reto.

Do ponto de vista de capacidade de disseminação, a maior parte dos tumores GIST é delimitada ao local de origem. Porém a depender do tipo de tumor e do tamanho, o acometimento de outros órgãos pode ocorrer, tornando-se metastático.
O AYVAKIT (avapritinibe) é a primeira terapia de precisão aprovada para o tratamento de adultos com tumor estromal gastrointestinal (GIST) irressecável ou metastático.
A aprovação do novo medicamento é para GISTs com certas mutações no gene PDGFRA.
Apenas cerca de 5% a 10% dos GISTs têm uma mutação PDGFRA. Esses tumores geralmente não respondem bem às terapias já existentes no mercado.
Ayvakit é um tipo de terapia direcionada chamada inibidor de tirosina quinase. Ele funciona bloqueando certas proteínas (incluindo PDGFRA) que ajudam as células cancerígenas a se dividirem e crescerem.
No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.
A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento AYVAKIT, consulte-nos para mais informações.
AYVAKIT (avapritinibe) é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:
https://www.pfizer.com.br/sua-saude/oncologia/gist-tumor-estromal-gastrointestinal
https://www.clinicaltrialsarena.com/projects/ayvakit-avapritinib/
https://www.cancer.org/latest-news/fda-approves-ayvakit-avapritinib-for-gist.html

Tremor nas pálpebras? Conheça as causas!

 

Tremor nas pálpebras é sinal de que é preciso desacelerar, dizem médicos

 

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O tremor aparece porque liberamos hormônios ligados ao estresse que vão para o sistema nervoso autônomo; ele é um dos primeiros sinais de que algo não vai bem e que é preciso relaxar

Quem nunca sentiu aquele famoso tremor nas pálpebras? Algo tão irritante quanto impossível de ser controlado. Pior: pode durar dias, com direito a curtos intervalos. Mas por que isso é tão comum e, ao mesmo tempo, difícil de ser evitado?

A oftalmologista Andrea Lima Barbosa, diretora médica da Clínica dos Olhos São Francisco de Assis (RJ), conta que é extremamente comum pessoas chegarem a seu consultório com essa queixa.

“É sempre preocupante para a pessoa e o correto é procurar um especialista, mesmo. Esse tremor palpebral em episódios é uma luz vermelha avisando que algo não vai bem não só no seu corpo, mas em sua vida”, alerta a médica.

Ela conta que o tremor é um sinal de que a pessoa pode estar no auge do estresse. “Pode ser  fadiga, ansiedade, resultado de noites mal dormidas ou problemas pessoais , por exemplo”.

 

ESTRES1Estresse

Barbosa explica que o tremor, quase sempre unilateral, aparece porque liberamos hormônios ligados ao estresse que vão para o sistema nervoso autônomo. Estes hormônios levam estímulos para as pálpebras, que passam a ter contrações involuntárias, ou seja, impossíveis de se controlar.

Com ela concorda o oftalmologista Luiz Carlos Portes, ex-presidente e membro do conselho consultivo da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Ele acrescenta alguns outros fatores que podem desencadear o problema: ingestão excessiva de cafeína, carência de vitaminas, idade avançada, excesso de horas em frente ao computador etc.

Ambos enfatizam que o oftalmologista deve ser consultado para descartar qualquer doença, mas o comum é mesmo que tudo não passe de estresse.  Porém, se for algo além disso, o paciente será encaminhado para um neurologista, por exemplo.

Portes, porém, avisa que algumas doenças como conjuntivite e olho seco também podem provocar os espasmos. Isso sem contar que pessoas com mal de Parkinson e Síndrome de Tourette (desordem neurológica ou neuroquímica caracterizada por tiques, reações rápidas, movimentos repentinos  ou vocalizações que ocorrem repetidamente) também sofrem com esses espasmos.

procurar-um-medicoProcurar o médico

“Por isso é importante consultar um oftalmologista”, enfatiza o médico. Porém, como na maioria dos casos o problema advém mesmo do estresse, ele comenta: “Há pessoas que ao ficarem estressadas, sentem azia. Outras têm dor nas costas e algumas têm este tremor. É difícil, mas é preciso achar um caminho para não sentir tudo isso”.

“Você tem de se perguntar: o que vai fazer da sua vida? Como anda o trabalho e os relacionamentos. Eu indico relaxamento, ioga, meditação, algo para acalmar mesmo. E, na medida do possível, evitar se estressar”, alerta Barbosa.

A médica insiste que é preciso tomar cuidado porque, se a pessoa não se cuidar, poderá desenvolver doenças cardíacas, depressão, ansiedade ou hipertensão, por exemplo.

“É preciso mesmo repensar a vida”, ressalta, acrescentando que ela própria já passou por isso: “Quando eu fazia plantão médico, eu mesma tinha isso com frequência. Era uma época bem estressante para mim”. Portes também já teve o mesmo problema, quando se preparava para o vestibular: “Eram menos opções de faculdades e a pressão era ainda maior. Estudava muito!”.

Como fazer parar?

Uma receita caseira dá conta de que compressas de chá de camomila ajudariam a parar o tremor.  “Melhor tomar o chá”, brinca a médica.  Porém, ela ensina que gelo é bom, porque anestesia a musculatura.

Já o médico conta que indica ao paciente um relaxante muscular, mas também aconselha a pessoa a ir ao cinema, praticar exercícios e descansar, pois o comum é que o tremor passe quando ela conseguir relaxar.  “Se notamos que é algo de ordem pessoal ou depressão mesmo, o correto é encaminhar a um psicólogo ou psiquiatra”.

Botox

Se a pessoa tiver o tremor de forma crônica, pode ser algo mais grave. “Existe a doença do espasmo essencial, blefarospasmo, que é rara. É o famoso tique nervoso, a pálpebra fica tremendo o tempo todo. Daí é preciso tratamento com um neuro-oftalmologista que usará injeções de Botox”, conta a médica. A indicação ocorre porque a toxina botulínica paralisa o músculo.

Norma Allemann, professora adjunta do Departamento de Oftalmologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), conta que, em alguns desses casos, após diagnóstico diferencial adequado com doenças neurológicas que podem estar associadas, a toxina botulínica é aplicada em forma de injeções e tem duração variável de efeito, entre três e seis meses.  “O blefarospasmo é uma condição rara, um tipo de distonia facial, geralmente bilateral e associado a contraturas de outros músculos da face e caracterizado pela impossibilidade de controle voluntário.  Pode ser um sintoma de doenças neurológicas e deve ser acompanhado de consulta especializada para diagnóstico”, encerra.

Por: Cármen Guaresemin

HIV / AIDS – Saiba como prevenir e tratar

Atualmente o vírus HIV / AIDS já é muito conhecido, porém você sabe realmente como prevenir o HIV / AIDS?

hiv aids prevençao

Algumas maneiras de como se contrai / pega o HIV – AIDS:

– relações sexuais sem o uso de preservativos / camisinha – sexo oral, vaginal ou anal

– compartilhar seringas ou agulhas, tome cuidado ao realizar exames sempre checar se o material é descartável, não use drogas pois esta prática geralmente ocorre “entre amigos”, e usar a mesma seringa causa riscos imensuráveis

– transfusões de sangue, pode acontecer de o sangue estar contaminado

– mulheres grávidas, no momento do parto ou na hora de amamentar podem passar o vírus HIV / AIDS para o filho

– contato com sangue contaminado em feridas ou machucados abertos / expostos

– compartilhamento de lâminas / objetos cortantes

 

Como NÃO se contrai o HIV / AIDS:

– doar sangue com materiais descartáveis

– pratos, copos, talheres, roupas de cama, roupas e toalhas utilizadas por quem está contaminado

– picadas de insetos

– piscinas, sanitários e pias

– suor ou lágrimas

– carinhos, abraços e aperto de mão

 

Tratamento

Ainda não foi descoberta a cura da AIDS/ HIV, porém já existem tratamentos / medicamentos específicos que retardam o desenvolvimento do vírus e até mesmo o paralisam, quando descoberto na fase inicial da doença.

Cientistas e médicos estão em busca de uma vacina que possa prevenir ou até mesmo curar o HIV / AIDS, porém o vírus sofre muitas mutações o que dificulta a descoberta.

 

Veja aqui alguns medicamentos / remédios que tratam o HIV/ AIDS e estão disponíveis para importação:

ATRIPLA – Tenofovir / efavirenz / emtricitabine: https://primedicin.com.br/medicamentos/atripla/#

COMPLERA – Emtricitabine / Tenofovir: https://primedicin.com.br/medicamentos/complera/

EMTRIVA – Emtricitabine: https://primedicin.com.br/medicamentos/emtriva/

LEXIVA 700 – Fosamprenavir: https://primedicin.com.br/principio-ativo/fosamprenavir/

TARGRETIN – Bexarotene: https://primedicin.com.br/medicamentos/targretin/

TRIZIVIR –  Abacavir / lamivudine / zidovudine: https://primedicin.com.br/medicamentos/trizivir/

ZIAGEN – Ziagenavir / Abacavir: https://primedicin.com.br/medicamentos/ziagen/

VISTIDE – Cidofovir Injection: https://primedicin.com.br/medicamentos/vistide/

 

Caso, seu médico tenha indicado outro medicamento para HIV/AIDS consulte nossa central de atendimento ao cliente, 11-2626-2518 | 51-2626-4205 ou acesse agora o Chat Online.