Nourianz (istradefylline) é um medicamento complementar para tratar episódios da doença de Parkinson (DP)

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada por sintomas motores como tremores, rigidez, perda de equilíbrio e coordenação, movimentos lentos, instabilidade postural e tremor.

A causa da DP é a degeneração progressiva associada a níveis reduzidos de dopamina na substância negra e estriado dos gânglios da base no cérebro. Ocorre quando células cerebrais ou neurônios que controlam o movimento do corpo ficam prejudicados ou não funcionais ou morrem. A doença afeta 50% mais homens que mulheres. A maioria desenvolve a doença aos 60 anos, enquanto 5 a 10% dos indivíduos são diagnosticados antes dos 50 anos.

À medida que a doença progride, o paciente pode ter dificuldade em andar e falar. Outros sintomas da doença incluem sintomas mentais e comportamentais, alterações emocionais, problemas urinários e de pele, insônia, depressão, perda de memória e fadiga. Não existe cura para a doença de Parkinson, porém, ela pode e deve ser tratada, não apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso.

Recentemente o Food and Drug Administration (FDA), aprovou o Nourianz (istradefilina), um medicamento usado para tratar episódios “off” em pacientes com doença de Parkinson (DP). O ingrediente ativo de Nourianz, a istradefilina, é uma pequena molécula que se liga a um receptor chamado receptor de adenosina A2A nas células cerebrais. Ao se ligar a esse receptor e bloqueá-lo, a istradefilina aumenta a liberação de um neurotransmissor chamado ácido gama amino-butírico (GABA), que está envolvido na sinalização nervosa que controla o movimento.

A aprovação do Nourianz pela FDA foi baseada em dados de quatro ensaios clínicos. Os quatro ensaios incluíram um total de 1.143 pacientes já em tratamento com levodopa / carbidopa, levodopa / benserazida ou levodopa e qualquer outro medicamento que iniba a quebra da dopamina. Os resultados mostraram que a adição de ISTRADEFILINA diminuiu significativamente a duração dos episódios “off”, em comparação com os pacientes que receberam placebo.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento NOURIANZ, consulte-nos para mais informações.

NOURIANZ é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:

https://www.einstein.br/doencas-sintomas/parkinson

https://saude.abril.com.br/medicina/doenca-de-parkinson-o-que-e-e-quais-seus-tratamentos-e-sintomas/

http://www.cadastro.abneuro.org/site/conteudo.asp?id_secao=31&id_conteudo=34&ds_secao

http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2059-doenca-de-parkinson

https://parkinsonsnewstoday.com/nourianz-istradefylline/

https://parkinsonsnewstoday.com/2019/08/29/nourianz-approved-us-add-on-therapy-off-periods/ List Table 3 A

FDA aprova tratamento para Fibrose Cística

A Fibrose Cística (FC) ou Mucoviscidose, como também é conhecida, é uma das doenças hereditárias consideradas graves determinada por um padrão de herança autossômico recessivo e afeta especialmente os pulmões e o pâncreas, num processo obstrutivo causado pelo aumento da viscosidade do muco. Nos pulmões, esse aumento na viscosidade bloqueia as vias aéreas propiciando a proliferação bacteriana (especialmente pseudomonas e estafilococos), o que leva à infecção crônica, à lesão pulmonar e ao óbito por disfunção respiratória. No pâncreas, quando os ductos estão obstruídos pela secreção espessa, há uma perda de enzimas digestivas, levando à má nutrição.

Esta doença apresenta um índice de mortalidade elevado, porém, nos últimos anos, o prognóstico tem melhorado muito, mostrando índices de 75% de sobrevida até o final da adolescência e de 50% até a terceira década de vida.

Os sintomas da fibrose cística e sua gravidade são diferentes para cada pessoa. Pesquisas recentes mostram que parte dos sintomas está baseada no tipo de defeito genético ou mutação que o gene tem. Há mais de mil tipos diferentes de mutação para esse gene.

Via de regra, os sintomas estão ligados ao que a secreção mais espessa causa no organismo. Por exemplo, quando a secreção fica acumulada nos pulmões, pode gerar tosse crônica, pneumonias de repetição, infecções, inflamações e, quando expectorada, nota-se um aspecto de “chiclete”, muito mais espessa que o normal.

Quando a pessoa com FC também tem problemas pancreáticos, torna-se ainda mais difícil absorver as gorduras e nutrientes necessários para o crescimento, gerando sintomas como diarreia (geralmente volumosas, com odor fétido), e dificuldade para ganhar peso e estatura.

Os sintomas da fibrose cística e a gravidade destes são diferentes para cada pessoa. Pesquisas recentes mostram que parte dos sintomas estão baseados no tipo de defeito genético ou mutação que o gene tem. Há mais de mil tipos diferentes de mutação para esse gene. Os sintomas mais comuns são:

  • Pele de sabor muito salgada;
  • Tosse persistente, muitas vezes com catarro;
  • Infecções pulmonares frequentes, como pneumonia e bronquite;
  • Chiados no peito, ou falta de fôlego;
  • Baixo crescimento ou ganho de peso, apesar de bom apetite;
  • Fezes volumosas e gordurosas, e dificuldade no movimento intestinal (poucas idas ao banheiro); e
  • Surgimento de pólipos nasais.

O tratamento do paciente com Fibrose Cística consiste em acompanhamento médico regular, suporte dietético, utilização de enzimas pancreáticas, suplementação vitamínica (vitaminas A, D, E, K) e fisioterapia respiratória. Quando em presença de complicações infecciosas, está indicada a antibióticoterapia de amplo espectro. Além do esquema vacinal habitual, as crianças devem receber também imunização anti-pneumocócica e anti-hemófilos.

Em países de grande miscigenação racial, como o Brasil, a doença pode manifestar-se em todo o tipo de população. Não existe variação de incidência em função do sexo, afetando homens e mulheres de maneira igual, numa incidência em torno de 1 caso positivo para cada 10.000 indivíduos.

No dia 21 de outubro de 2019 a Food and Drug Administration aprovou  a primeira terapia de combinação tripla disponível para tratar pacientes com a mutação mais comum da fibrose cística.

É utilizado no tratamento de pacientes com fibrose cística com 12 anos ou mais que tenham pelo menos uma mutação Delta F508 no gene regulador da condutância transmembrana da fibrose cística (CFTR) que, segundo estimativas, representa cerca de 90% da população com fibrose cística.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento, consulte-nos para mais informações.

Todo medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:

http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/programa-nacional-da-triagem-neonatal/fibrose-cistica-fc

http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2675-fibrose-cistica

http://www.abram.org.br/o-que-e-fibrose-cistica

https://unidospelavida.org.br/aprovacaofda/ :

O FDA aprova o BRUKINSA ™ (zanubrutinib), medicamento para o tratamento de pacientes adultos com Linfoma de Células do Manto (LCM)

O linfoma é um câncer do sangue, assim como a leucemia. Entretanto, enquanto a leucemia tem origem na medula óssea, o linfoma surge no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios linfáticos, que é parte tanto do sistema circulatório, como do sistema imune. O sistema coleta e redireciona para o sistema circulatório um líquido claro, chamado linfa, e contém células de defesa (glóbulos brancos), chamadas linfócitos. Também fazem parte desse sistema os gânglios linfáticos, também chamados de nódulos linfáticos ou linfonodos, e órgãos como timo, baço e amígdalas, todas as estruturas envolvidas na produção de linfócitos, o que inclui a medula óssea e o tecido linfático associado ao sistema digestivo.

Há dois tipos de linfomas: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 10.180 novos casos de linfomas não Hodgkin devem ser diagnosticados no Brasil este ano, sendo 5.370 em homens e 4.810 em mulheres.

Os linfomas não Hodgkin são divididos em três tipos, de acordo com o tipo de célula que atingem: linfomas de células B (ou linfócitos B), linfomas de células T (ou de linfócitos T) e linfomas de células NK (células natural killer ou exterminadoras naturais). Os linfomas de células B são os mais comuns, respondendo por 85% dos casos de linfomas não Hodgkin.

O linfoma de células do manto é um tipo de linfoma não-Hodgkin. Quando é diagnosticado, o linfoma das células do manto geralmente se espalha para os linfonodos, medula óssea e outros órgãos. No linfoma recidivo, a doença reaparece ou cresce novamente após um período de remissão, enquanto no linfoma refratário, a doença não responde ao tratamento ou responde apenas brevemente.

Recentemente uma empresa farmacêutica chinesa obteve a aprovação de mercado da Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA, na sigla inglesa) para uma droga para o tratamento do linfoma de células do manto (MCL) em adultos que receberam pelo menos uma terapia anterior, marcando a primeira entrada de uma droga para o câncer inovadora de uma empresa chinesa nos EUA e dando um impulso às ambições dos fabricantes nacionais de drogas para criar novos tratamentos para pacientes em todo o mundo.

O BRUKINSA (zanubrutinib), é um inibidor da tirosina quinase de Bruton (BTK) aprovado pela FDA, que fornece 100% de ocupação mediana em células sanguíneas periféricas e o único inibidor da BTK com flexibilidade para ser tomado uma ou duas vezes ao dia.

A aprovação acelerada é baseada nos resultados de eficácia de dois ensaios clínicos de braço único e a aprovação contínua pode depender da verificação e descrição dos benefícios clínicos em um estudo confirmatório, de acordo com a BeiGene. O ensaio clínico incluiu 86 pacientes com linfoma de células do manto que haviam recebido pelo menos um tratamento anterior. O estudo mediu quantos pacientes apresentaram retração completa ou parcial de seus tumores após o tratamento (taxa de resposta geral). No estudo, 84% dos pacientes apresentaram retração do tumor com uma duração mediana da resposta (tempo entre a resposta inicial à terapia e a subsequente progressão ou recidiva da doença) de 19,5 meses. Este estudo foi apoiado por um estudo adicional de braço único que incluiu 32 pacientes, nos quais 84% ​​dos pacientes apresentaram retração do tumor com uma duração média de resposta de 18,5 meses.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento BRUKINSA, consulte-nos para mais informações

BRUKINSA é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:

http://portuguese.people.com.cn/n3/2019/1120/c309809-9633953.html

https://www.pharmacytimes.com/news/zanubrutinib-granted-accelerated-approval-for-second-line-treatment-of-mantle-cell-lymphoma

https://www.flasco.org/introducing-brukinsa-zanubrutinib-the-new-btk-inhibitor/

https://www.accamargo.org.br/tipos-de-cancer/linfoma-nao-hodgkin

A Importância da Queratina para os Cabelos.

Queratina.

A queratina é uma proteína que ajuda a formar as unhas e os cabelos. A queratina é tão importante para o crescimento e vitalidade de cabelos, que é comum tratamentos capilares a base de queratina serem realizado em salões de beleza, já que a aplicação nos cabelos fornece maior brilho e proteção.

Quando usar a queratina?

O cabelo já possui normalmente a queratina, mas devido às agressões químicas — coloração, poluição, descoloração, cloro e raios solares — ele acaba perdendo essa proteína. Por isso é importante fazer a reposição nos fios. Se o cabelo estiver muito danificado, elástico e frágil, a queratina pode ser usada, e a frequência de uso vai depender do estado do cabelo. De modo geral, a recomendação de uso é de 1 vez a cada 15 dias. Se o cabelo estiver em estado crítico, pode usar semanalmente, intercalando com hidratação/nutrição.

Tratamentos com Queratina

Existem algumas técnicas de aplicação da queratina. As principais são:

  • Nanoqueratinização. É feita com uma escova ligada a um aparelho contendo queratina líquida. Essa escova é passada nas mechas, liberando a queratina em forma de vapor. A finalização é feita com a chapinha de cerâmica.
  • Cauterização (ou Plástica Capilar). É feita em etapas: limpeza dos fios, hidratação, carga de queratina, aquecimento com chapinha (para maior penetração do produto) e finalização com silicone. Para que o tratamento seja eficiente, é recomendado fazer 3 ou 4 sessões, com intervalos de 20 dias
  • Reconstrução Capilar. Pode ser feita em todos os tipos de cabelos, desde os virgens até os que passaram por processos químicos e estão opacos, ásperos, ressecados, embaraçam ou quebram com facilidade. O processo deposita nos fios proteínas, queratina, aminoácidos e minerais, que são hidratantes essenciais para a estrutura física dos cabelos, pois tratam as camadas externas dos fios e são responsáveis pelo brilho, maciez e pelo balanço natural dos fios.

Maneiras de Usar a Queratina

Existem inúmeros shampoos e condicionadores com queratina na fórmula, mas para um tratamento mais eficaz é preciso recorrer a produtos concentrados, com a queratina líquida.

Reconstrução leve: Use um shampoo antirresíduo e, em seguida, aplique a queratina no cabelo separado em mechas finas. Deixe agir por 15 minutos, enxágue e prossiga com a aplicação do condicionador habitual.

Reconstrução média: Use um shampoo antirresíduo, retire o excesso de água e aplique a queratina mecha por mecha evitando a raiz. Deixe agir por 15 minutos, enxágue bem e aplique uma máscara. Enxágue e finalize com um pouco de condicionador nas pontas. Enxágue novamente e deixe secar naturalmente.

Queratina na hidratação: Acrescente uma colher de sopa de queratina líquida no seu creme de hidratação e deixe agir conforme o fabricante da marca da sua máscara.

Fonte: belezae saúde.com/queratina

cabelo 3

Entenda como se forma o câncer.

O câncer surge a partir de um erro que ocorre na formação das células do corpo humano, levando ao surgimento de células anormais, já que ocorre uma alteração no DNA, que é responsável pelo código genético de cada indivíduo.

Geralmente, as células saudáveis do organismo do homem, vivem, dividem-se e morrem, porém, as células cancerosas, que são aquelas que estão alteradas e que provocam o câncer, dividem-se de forma descontrolada, dando origem a uma neoplasia, que normalmente é conhecida por tumor.

Câncer inicio ao fim desenho

COMO SE FORMA O CÂNCER: 

Em um organismo saudável, as células multiplicam-se, sendo que, normalmente as células “filhas” devem ser sempre iguais às células “mães”, não tendo alterações.

No entanto, quando uma célula “filha” torna-se diferente da célula “mãe”, significa que ocorreu uma mutação genética, e, que pode indicar o surgimento de um câncer.

As células cancerosas, multiplicam-se descontroladamente, levando à formação de tumores malignos que podem atingir outros órgãos, que se chama metástases. A formação de câncer é lenta e passa por diferentes fases, como:

  1. Estágio de iniciação: é a primeira fase do câncer, onde as células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos, provocando modificações em alguns de seus genes, porém, nesta não é visível o câncer.
  2. Estágio de promoção: as células transformam-se em célula malignas gradualmente através do contato constante com o agente causador do câncer;
  3. Estágio de progressão: é a fase em que se dá a multiplicação descontrolada das células alteradas, evoluindo até o surgimento dos sintomas. Leia mais em: Sintomas de câncer.

Os fatores que podem provocar o câncer são agentes que provocam alterações nas células saudáveis e, quando a exposição é prolongada há maior chance de desenvolver câncer 

 CAUSAS DO CÂNCER:

As mutações genéticas podem ser causadas por motivos internos, como doenças, ou por motivos externos, como o ambiente. Assim, o câncer pode surgir devido:

  • Radiação intensa: através da exposição solar, aparelhos para ressonância magnética ou solário, por exemplo;
  • Inflamação crônica: pode ocorrer a inflamação de algum órgão, como intestino, havendo maior chance de desenvolver câncer;
  • Fumo: o tabaco, por exemplo é uma fonte que potencia o câncer
  • Vírus: como hepatite B ou C ou o papiloma humano, são em alguns casos, responsáveis pelo câncer.

 

Em alguns casos, a causa do câncer ainda é desconhecida e, a doença pode-se desenvolver em qualquer órgão do organismo, espalhando-se para outras regiões do corpo através do sangue, sendo o nome do câncer de acordo com o órgão afetado.

O câncer também se pode desenvolver em crianças e mesmo em bebês, sendo uma alteração nos genes logo ainda durante a formação.

 


Fonte: Site Tua Saúde.