25 de novembro – Dia Nacional do Doador de Sangue, saiba quem pode doar sangue.

Saiba se você pode salvar vidas! Vejas quais são os requisitos básicos para você ser um doador!

sangue

 

Requisitos básicos para doação de sangue

Na triagem de doadores, a Fundação Pró-Sangue obedece a normas nacionais e internacionais, como as do Ministério da Saúde, Associação Americana e Conselho Europeu de Bancos de Sangue. O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer segurança e proteção ao receptor e ao doador.

Abaixo estão listados os requisitos básicos e alguns dos principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue. No entanto, esta lista não esgota os motivos de impedimentos para doação, de forma que outras informações prestadas por você durante a triagem clínica serão consideradas para definir se está apto para doar sangue nesse momento.

 

 

Requisitos básicos

  • » Estar em boas condições de saúde.
  • » Ter entre 16 e 67 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, precisam de autorização para doar).
  • » Pesar no mínimo 50kg.
  • » Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
  • » Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
  • » Apresentar documento original com foto emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

 

Impedimentos temporários

  • » Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas.
  • » Gravidez
  • » 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana.
  • » Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses).
  • » Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
  • » Tatuagem nos últimos 12 meses.
  • » Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses.
  • » Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins são estados onde há alta prevalência de malária. Quem esteve nesses estados deve aguardar 12 meses.

 

Impedimentos definitivos

  • » Hepatite após os 11 anos de idade. *
  • » Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.
  • » Uso de drogas ilícitas injetáveis.
  • » Malária.
  • * Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva; Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa definitiva; Hepatite por Medicamento: apto após a cura e avaliado clinicamente; Hepatite viral (A): após os 11 anos de idade, se trouxer o exame do diagnóstico da doença, será avaliado pelo médico da triagem.

 

Respeitar os intervalos para doação

  • » Homens – 60 dias (máximo de 04 doações nos últimos 12 meses).
  • » Mulheres – 90 dias (máximo de 03 doações nos últimos 12 meses).

 

Honestidade também salva vidas. Ao doar sangue, seja sincero na entrevista. Compartilhe este link, divulgue, SALVE VIDAS!

 

* A Pró-Sangue se preocupa com a segurança das crianças. Se alguma delas vier com você no dia da doação, traga um outro adulto para acompanhá-la.

Fonte: Fundação Pró-Sangue

 

 

Câncer de Próstata: conheça os sintomas, tratamento e como evitar.

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HOMENS: Entendam o que é a próstata, como prevenir o câncer, sintomas e tratamento.

MULHERES: enviem este artigo aos homens da família, amigos e colegas. A informação é um passo primordial para evitar a doença.

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

 

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

 

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

 

Prevenção

câncer-masculinoJá está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.
A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.

 

Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes comparado à população em geral, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditários) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

 

Sintomas

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

 

Tratamento

vacinaPara doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento de eleição é a terapia hormonal.

A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.

 

Conheça alguns medicamentos indicados para o tratamento de câncer de próstata: https://primedicin.com.br/patologias/cancer-de-prostata/

 

Caso não tenha o produto que você procura listado em nosso site, consulte-nos, assessoramos a importação de uma diversidade de produtos!!

 

 

Cai o percentual de fumantes no Brasil !

VIGITEL

fumantes_ex-fumantes_engordam_mais_apos_os_50_anosPopulação de fumantes cai 20% em seis anos no Brasil

Percentual de brasileiros fumantes alcançou o menor índice: 12%. Em 2006, era de 15%. Pesquisa do Ministério da Saúde também revela que houve redução do número de fumantes passivos.

A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com dados inéditos do Ministério da Saúde. A pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde aponta que 12% da população brasileira fuma, enquanto que em 2006 o índice era de 15%. Apesar da queda, a frequência maior permanece entre os homens: o número passou de 19% (2006) para 15% (2012). Entre as mulheres o índice caiu de 12% (2006) para 9% (2012). Nesta quinta-feira (29), é comemorado no país o Dia Nacional de Combate ao Fumo.

“A queda do número de fumantes no país comprova que o Ministério da Saúde, em parceria com a sociedade, está no caminho certo ao investir em ações de prevenção e controle e também na oferta de tratamento para os fumantes. Estamos investindo cada vez mais na formulação de políticas públicas que promovam, continuamente, a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”, completa o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

FUMO PASSIVO – Outro bom motivo para comemorar é a redução na frequência de fumantes passivos no domicílio, que passou de 12% para 10% em 2012, conforme mostra a pesquisa. Também houve diminuição de fumantes passivos no local de trabalho. O índice passou de 12% para 10%. E continua em queda a frequência de homens que fumam 20 ou mais cigarros por dia 6% para 5%.
Em relação ao número de adultos fumantes por cidade, o levantamento mostra que a capital com a maior concentração é Porto Alegre (RS) com 18%, que também detém a maior proporção de pessoas que fumam 20 cigarros ou mais por dia (7%).
Já a capital com o menor índice é Salvador (BA), onde 6% da população adulta diz ser fumante.

ESCOLARIDADE – A pesquisa mostrou também que o hábito de fumar é maior entre pessoas com até oito anos de escolaridade (16%), quase o dobro da frequência observada entre as pessoas mais escolarizadas (12 anos ou mais), que atinge 9%.

PESQUISA– O Vigitel tem objetivo de medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira e subsidiar ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O levantamento monitorou 45,4 mil adultos residentes em domicílios com telefone fixo em todas as capitais do país.
Uma novidade nesta edição do Vigitel é a atualização dos dados da população de referência levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No estudo deste ano foi utilizado o censo demográfico de 2010, e não de 2000. Ao utilizar informações mais atuais, os dados revelam uma população maior, mais escolarizada e também mais idosa.
Em função disso, as análises de tendência foram refeitas para o período de 2006 a 2012 – para todas as variáveis, incluindo o tabagismo – o que explica as possíveis diferenças nos números impressos em anos anteriores.

ENFRENTAMENTO –O Ministério da Saúde oferece o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) criado em 1996 no Sistema Único de Saúde (SUS), que oferta o tratamento contra o fumo no país. Em abril deste ano, o governo anunciou a ampliação do atendimento oferecido pelo programa. O controle do tabaco é uma importante medida de prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DNCT). O tabagismo – assim como a alimentação não saudável, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – está entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC e câncer.

Esse ano, a adesão ao programa para as equipes de Atenção Básica – feita pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) – contou com 24.515 equipes inscritas, em 4.371 municípios brasileiros. A meta é reduzir de 15% para 9% a proporção de fumantes na população adulta até 2022.

O Ministério da Saúde investe ainda na ampliação da assistência às pessoas que querem parar de fumar, oferecendo desde o acompanhamento do paciente por profissionais de saúde a medicamentos (entre adesivos, pastilhas, gomas de mascar e o antidepressivo bupropiona).

COMBATE AO TABAGISMO– Outra iniciativa prevista é a capacitação de profissionais em cada unidade, que atenderão quem quer largar o tabaco. A capacitação não abordará somente o tratamento medicamentoso. Incluirá também abordagem comportamental qualificada para incentivar o fumante a prosseguir com o tratamento até o final. O Ministério da Saúde também investe em ações educativas.
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de Doenças Crônicas não transmissíveis prevê o fortalecimento do Programa Saúde na Escola, voltado para prevenção e redução do uso do álcool e tabaco entre crianças e adolescentes.

MORTALIDADE – Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que as DCNT foram responsáveis por 63% de um total de 36 milhões de mortes ocorridas no mundo em 2008. No Brasil, as DCNT foram responsáveis por 72,4% do total de mortes em 2011, com destaque para doenças do aparelho circulatório, neoplasias e diabetes.
De acordo com a OMS, um pequeno conjunto de fatores de risco responde pela grande maioria das mortes por DCNT como o tabagismo, como câncer, doenças pulmonares e doenças cardiovasculares. Ainda hoje, o uso do tabaco continua sendo líder global entre as causas de mortes evitáveis.

UF Redução de fumantes
2006 2012 %
Rio Branco/AC 20% 15% 25%
Maceió/AL 14% 9% 36%
Manuas/AM 13% 8% 38%
Macapá/AP 17% 10% 41%
Salvador/BA 9% 6% 33%
Fortaleza/CE 16% 9% 44%
Brasília/DF 16% 10% 38%
Vitória/ES 15% 9% 40%
Goiania/GO 13% 10% 23%
São Luís/MA 12% 8% 33%
Belo Horizonte/MG 16% 12% 25%
Campo Grande/MS 14% 12% 14%
Cuiabá/MT 15% 11% 27%
Belém/PA 15% 8% 47%
João Pessoa/PB 14% 10% 29%
Recife/PE 15% 12% 20%
Teresina/PI 15% 11% 27%
Curitiba/PR 18% 12% 33%
Rio de Janeiro/RJ 15% 13% 13%
Natal/RN 13% 10% 23%
Porto Velho/RO 18% 12% 33%
Boa Vista/RR 16% 9% 44%
Porto Alegre/RS 20% 18% 10%
Florianópolis/SC 17% 14% 18%
Aracaju/SE 12% 8% 33%
São Paulo/SP 18% 15% 17%
Palmas/TO 13% 9% 31%
BRASIL 15% 12% 20%

 

Por Tatiana Alarcon, da Agência Saúde

 

Frio: Cuidados com a saúde!

Veja as orientações do Instituto de Infectologia Emílio Ribas para manter a imunidade alta

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Gripes, resfriados e alergias tendem a aumentar com o frio. O alerta é do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, referência no tratamento de doenças infecciosas. Aspectos como a baixa umidade do ar, as diversas alterações de temperatura durante o dia e as aglomerações de pessoas em ambientes fechados facilitam o contágio por vírus e aumentam o número de casos de inflamações das vias respiratórias e alergias.

 

SINTOMAS

 

De acordo com o infectologista Ralcyon Teixeira, apesar da gripe e do resfriado apresentarem sintomas semelhantes, são provocados por vírus distintos e devem receber o diagnóstico e tratamentos adequados.

 

O resfriado tem sintomas mais leves, como corisa e leves dores no corpo e permanece no organismo por no máximo três dias. Já a gripe exige mais atenção, pois aparece de forma mais agressiva e prolongada, manifestando-se por febre, fortes dores no corpo, tosse seca e falta de ar.

 

COMO EVITAR

 

praticar-exercicios-no-invernoBeber bastante líquido é essencial para o combate à infecção. Além disso, uma alimentação balanceada, exercícios físicos e manter o sono em dia são fatores que ajudam a manter a imunidade em alta.

Teixeira salienta a importância de beber bastante água e se ater aos sintomas. “É muito importante observar os primeiros sintomas e procurar auxílio profissional imediato para evitar que um simples resfriado possa se tornar uma pneumonia ou algo mais grave”, diz ele, lembrando que a automedicação deve ser evitada.

 

Fonte: Portal do Governo do Estado

Mudanças nas definições do câncer

Pesquisadores sugerem mudanças com a criação de novas nomenclaturas para os diferentes tipos de tumor, o número de tratamentos excessivos e desnecessários poderá ser reduzido.

Durante os últimos trinta anos, novas técnicas para a detecção do câncer levaram a um aumento substancial do número de diagnósticos precoces. Ao identificar tumores antes que cresçam e se espalhem pelo corpo, os médicos aumentam as chances de cura do paciente. O grande número de exames realizados e o diagnóstico dos tumores em estágios cada vez mais iniciais também favorece a detecção de lesões pré-malignas — que ainda não são cânceres, mas podem vir a ser. Essas lesões frequentemente são enfrentadas como se fossem tumores malignos, mesmo aquelas de crescimento lento e baixo risco. Como resultado, muitos pacientes passam por tratamentos pesados para uma doença que poderiam nunca desenvolver.

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Por causa disso, um grupo de pesquisadores americanos publicou nesta segunda-feira um artigo na revista Journal of the American Medical Association em que propõem uma atualização da própria definição do que é — e o que não é — câncer. Segundo os cientistas, nos últimos anos houve um grande avanço no conhecimento da biologia e do desenvolvimento dos vários tipos de câncer. Isso possibilitaria uma mudança no modo como os diversos casos são encarados pelos médicos. “Hoje, reconhecemos que o câncer não é uma doença, mas um grande número de doenças diferentes. Temos que individualizar o tratamento baseados na biologia do tumor, evitando o tratamento desnecessário”, diz Laura J. Esserman, pesquisadora da Universidade da Califórnia e uma das autoras do artigo.

Os autores argumentam que a palavra câncer invoca a ideia de um processo comum a todos os tipos da doença e que leva inevitavelmente à morte. “Apesar de o entendimento da biologia do câncer ter mudado dramaticamente, a percepção por parte do público e entre muitos médicos ainda não mudou: ele ainda é percebido como um diagnóstico com consequências fatais, caso não seja tratado”, diz Esserman. Na verdade, há muitos tipos de câncer, e alguns tumores podem ficar inertes durante toda a vida do paciente. Os pesquisadores sugerem que esse tipo de tumor tenha outro nome: lesão indolente de origem epitelial (IDLE, na sigla em inglês).

Reunião de especialistas — As recomendações foram elaboradas por um grupo de três especialistas formado após reuniões do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, com o objetivo de traçar uma estratégia para melhorar as abordagens atuais de diagnóstico. Segundo os pesquisadores, os tratamentos desnecessários costumam acontecer, principalmente, nos casos de cânceres de mama, pulmão, próstata, tireoide e melanoma.

Entre as sugestões elaboradas pelos cientistas está a de reconhecer que os exames realizados hoje em dia vão detectar tanto cânceres graves quanto os indolentes e elaborar, de modo interdisciplinar, um critério para reclassificar as condições da doença. A chave seria melhorar as técnicas de diagnóstico existentes, identificando apenas os tumores que mereçam atenção médica. “Devemos individualizar os exames, focando os casos que podem levar a doenças agressivas e à morte”, diz Esserman.

As soluções elaboradas pelos especialistas ainda estão longe de chegar aos consultórios. Atualmente, na maioria das vezes, os médicos não têm como saber se um câncer vai se desenvolver ou não, e, com a vida do paciente ameaçada, acabam adotando a estratégia mais segura: combater os tumores que surgirem. “Nenhum médico quer fazer diagnósticos e tratamentos excessivos, mas, no atual estágio do conhecimento, a decisão de não tratar um paciente tem que ser muito bem pesada”, diz Maria do Socorro Maciel, diretora do núcleo de Mastologia do Hospital A. C. Camargo. O documento serve, no entanto, como um indicador do que deve acontecer com as pesquisas e os tratamentos do câncer nos próximos anos, cada vez mais voltados ao combate de tipos específicos de tumores.

Fonte:  Veja

Tremor nas pálpebras? Conheça as causas!

 

Tremor nas pálpebras é sinal de que é preciso desacelerar, dizem médicos

 

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O tremor aparece porque liberamos hormônios ligados ao estresse que vão para o sistema nervoso autônomo; ele é um dos primeiros sinais de que algo não vai bem e que é preciso relaxar

Quem nunca sentiu aquele famoso tremor nas pálpebras? Algo tão irritante quanto impossível de ser controlado. Pior: pode durar dias, com direito a curtos intervalos. Mas por que isso é tão comum e, ao mesmo tempo, difícil de ser evitado?

A oftalmologista Andrea Lima Barbosa, diretora médica da Clínica dos Olhos São Francisco de Assis (RJ), conta que é extremamente comum pessoas chegarem a seu consultório com essa queixa.

“É sempre preocupante para a pessoa e o correto é procurar um especialista, mesmo. Esse tremor palpebral em episódios é uma luz vermelha avisando que algo não vai bem não só no seu corpo, mas em sua vida”, alerta a médica.

Ela conta que o tremor é um sinal de que a pessoa pode estar no auge do estresse. “Pode ser  fadiga, ansiedade, resultado de noites mal dormidas ou problemas pessoais , por exemplo”.

 

ESTRES1Estresse

Barbosa explica que o tremor, quase sempre unilateral, aparece porque liberamos hormônios ligados ao estresse que vão para o sistema nervoso autônomo. Estes hormônios levam estímulos para as pálpebras, que passam a ter contrações involuntárias, ou seja, impossíveis de se controlar.

Com ela concorda o oftalmologista Luiz Carlos Portes, ex-presidente e membro do conselho consultivo da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Ele acrescenta alguns outros fatores que podem desencadear o problema: ingestão excessiva de cafeína, carência de vitaminas, idade avançada, excesso de horas em frente ao computador etc.

Ambos enfatizam que o oftalmologista deve ser consultado para descartar qualquer doença, mas o comum é mesmo que tudo não passe de estresse.  Porém, se for algo além disso, o paciente será encaminhado para um neurologista, por exemplo.

Portes, porém, avisa que algumas doenças como conjuntivite e olho seco também podem provocar os espasmos. Isso sem contar que pessoas com mal de Parkinson e Síndrome de Tourette (desordem neurológica ou neuroquímica caracterizada por tiques, reações rápidas, movimentos repentinos  ou vocalizações que ocorrem repetidamente) também sofrem com esses espasmos.

procurar-um-medicoProcurar o médico

“Por isso é importante consultar um oftalmologista”, enfatiza o médico. Porém, como na maioria dos casos o problema advém mesmo do estresse, ele comenta: “Há pessoas que ao ficarem estressadas, sentem azia. Outras têm dor nas costas e algumas têm este tremor. É difícil, mas é preciso achar um caminho para não sentir tudo isso”.

“Você tem de se perguntar: o que vai fazer da sua vida? Como anda o trabalho e os relacionamentos. Eu indico relaxamento, ioga, meditação, algo para acalmar mesmo. E, na medida do possível, evitar se estressar”, alerta Barbosa.

A médica insiste que é preciso tomar cuidado porque, se a pessoa não se cuidar, poderá desenvolver doenças cardíacas, depressão, ansiedade ou hipertensão, por exemplo.

“É preciso mesmo repensar a vida”, ressalta, acrescentando que ela própria já passou por isso: “Quando eu fazia plantão médico, eu mesma tinha isso com frequência. Era uma época bem estressante para mim”. Portes também já teve o mesmo problema, quando se preparava para o vestibular: “Eram menos opções de faculdades e a pressão era ainda maior. Estudava muito!”.

Como fazer parar?

Uma receita caseira dá conta de que compressas de chá de camomila ajudariam a parar o tremor.  “Melhor tomar o chá”, brinca a médica.  Porém, ela ensina que gelo é bom, porque anestesia a musculatura.

Já o médico conta que indica ao paciente um relaxante muscular, mas também aconselha a pessoa a ir ao cinema, praticar exercícios e descansar, pois o comum é que o tremor passe quando ela conseguir relaxar.  “Se notamos que é algo de ordem pessoal ou depressão mesmo, o correto é encaminhar a um psicólogo ou psiquiatra”.

Botox

Se a pessoa tiver o tremor de forma crônica, pode ser algo mais grave. “Existe a doença do espasmo essencial, blefarospasmo, que é rara. É o famoso tique nervoso, a pálpebra fica tremendo o tempo todo. Daí é preciso tratamento com um neuro-oftalmologista que usará injeções de Botox”, conta a médica. A indicação ocorre porque a toxina botulínica paralisa o músculo.

Norma Allemann, professora adjunta do Departamento de Oftalmologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), conta que, em alguns desses casos, após diagnóstico diferencial adequado com doenças neurológicas que podem estar associadas, a toxina botulínica é aplicada em forma de injeções e tem duração variável de efeito, entre três e seis meses.  “O blefarospasmo é uma condição rara, um tipo de distonia facial, geralmente bilateral e associado a contraturas de outros músculos da face e caracterizado pela impossibilidade de controle voluntário.  Pode ser um sintoma de doenças neurológicas e deve ser acompanhado de consulta especializada para diagnóstico”, encerra.

Por: Cármen Guaresemin

Meditação recebe aval científico

Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o CÂNCER.

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Meditação: arma poderosa contra o stress ganha respaldo científico (Thinkstock)
 
 

A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. “As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Hoje, os estudos sobre os benefícios da meditação estão concentrados em seis áreas:

– Redução do stress

– Melhoria do sistema cardiovascular

– Insônia e distúrbios mentais

– Alívio da dor

– Reforço do sistema imunológico

– Melhoria na concentração

Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi, que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. “Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições.

Fonte: Revista Veja.

TARGRETIN pode ser a cura do Alzheimer

Ainda em estudos, porém já mostrando eficácia, o medicamento TARGRETIN hoje utilizado para tratamento de linfoma está sendo testado para o tratamento de Alzheimer.

 

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 O bexarotene droga contra o câncer linfoma (Targretin) mostrou efeitos espantosos sobre os sintomas, do mal de Alzheimer em testes com ratos de laboratório, mas é muito cedo para prescrevê-lo em seres humanos com mal de Alzheimer.

Os resultados do estudo indicam que a droga contra o câncer produziu melhoria em ratos com doença de Alzheimer (AD), os sintomas desencadearam grande interesse em comunidades relacionadas ao AD. O estudo foi publicado em 23 de março de 2012, edição da revista Science.

Os pesquisadores supuseram que bexarotene (Targretin), um retinóide oral que foi aprovado pelo FDA para o câncer desde 2000 pode ativar os receptores X de retinóides em células cerebrais. Esta ativação pode aumentar as concentrações de apolipoproteína E, um complexo de proteína-gordura que remove o excesso de amilóide no espaço cheio de fluido entre os neurônios.  A equipe também determinou que bexarotene pode converter microglia em seu estado de ativação.

Os pesquisadores aplicaram bexarotene via oral em ratos geneticamente modificados para produzir ABeta fragmentos peptídeos tóxicos de proteínas envolvidas na AD. As placas foram reduzidas nos ratinhos por mais de 50% dentro de 72 horas, um resultado considerado muito raro.

Os ratos também melhoraram cognitivamente e socialmente, aqueles que tinham perdido a capacidade de construir ninhos retomaram essa atividade, por exemplo. Deficits olfativos AD-relacionados dos ratos também foram invertidos. Bexaroteno placas reduzidas em até 75% após 14 dias, mas a carga da placa dos ratos (mas não péptido Ap solúvel mais tóxico) cresceram para um fardo semelhante com ratinhos de controlo após 3 meses.


As implicações clínicas destes achados para seres humanos não são claras. Os pesquisadores especulam que o metabolismo do bexarotene pode mudar com o tempo de exposição. O regime de tratamento ou intervalo de administração pode ser a chave para o sucesso no futuro. ReXceptor Therapeutics anunciou planos para tentar “redirecionar” bexarotene para uso no tratamento de AD. A empresa afirmou que pretende lançar um estudo preliminar em humanos para determinar se a droga atravessa a barreira sangue-cérebro humano e limpa amilóide. Se assim for, os ensaios clínicos humanos posteriores para determinar a eficácia real poderia seguir.

Experiências transgênicas do rato com AD foi notavelmente pouco viáveis ​​no passado, principalmente porque os ratos transgênicos não desenvolvem uma doença idêntica a AD de seres humanos. Ao contrário de seres humanos com a doença, por exemplo, ratinhos não acumulam a proteína tau.

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Enquanto os pacientes e as famílias certamente têm o direito de buscar o acesso a tratamentos promissores e experimentais, os profissionais de saúde precisam ser capazes de apresentar a promessa destes tratamentos de forma realista. Um editorial de um trio de pesquisadores do National Institutes of Health publicado na edição de 9 de agosto de 2012, do New England Journal of Medicine, destaca alguns dos dilemas que os profissionais de saúde enfrentam quando resultados surpreendentes como estes sobre pacientes terminais, doenças incuráveis são relatados. Os autores sugerem que os resultados em ratos ratos envolvendo bexaroteno são demasiado superficiais para gerar muito otimismo.

O Tratamento experimental com bexarotene já é aprovado pelo FDA para o linfoma cutâneo de células T refratário, e que a droga está disponível para uso off-label. No entanto, os riscos potenciais de bexaroteno em pacientes de cancro incluem anormalidades lipídicas, pancreatite aguda, valores elevados da função hepática, hipotiroidismo, leucopenia e resposta alterada à insulina em pacientes com diabetes.

Perfis de eventos adversos em pacientes com câncer que não podem ser diferentes de pacientes com AD –  Alzheimer, e o efeito do bexarotene em pacientes com DA humanos é desconhecido. Enquanto há esperança, mais pesquisas são necessárias antes que qualquer médico possa prescrever eticamente bexarotene para pacientes com DA – Alzheimer.

 

Wick é professor na Universidade de Connecticut School of Pharmacy e escritor freelance de Virginia.

Fonte: Pharmacy T.

Diabetes tipo 2 | O que é? | Como tratar? | Quais os sintomas?

Entenda o que é, quais os sintomas, fatores de risco e como tratar o Diabetes tipo 2.

 

diabetes tipo 2 tratamentoO que é o Diabetes tipo 2?

  O diabete tipo 2 ocorre quando o corpo consegue produzir determinada quantidade de insulina porém não consegue agir para transformar a glicose em energia.

   O pâncreas produz dois hormônios, a insulina e o glucagon, ambos mantém os níveis de açúcar no sangue conforme necessidade do corpo durante o dia e a noite. Após as refeições o açúcar no sangue aumenta, a insulina é liberada no sangue para eliminar os excessos de açúcar, fornecendo energia para todas as células do corpo.

Tem mais frequência em pessoas acima de 40 anos, porém crianças também podem desenvolver a doença.

 

Prevenção do diabetes

Para prevenir o diabetes tipo 2, bem como outras doenças, é de suma importância que as pessoas mantenham hábitos saudáveis na alimentação, além de evitar o sedentarismo com a prática de esportes.

 

Causas do diabete tipo 2:

Perda progressiva da função da célula beta e da capacidade reduzida do organismo usar a insulina, conhecido como resistência / intolerância a insulina.

Quando a insulina produzida pelo pâncreas é insuficiente ou não age conforme deveria.

As causas podem ser diferentes de uma pessoa para outra.

 

Fatores de risco do diabetes tipo 2 são:

– sobrepeso

– não praticar esportes

– etnicidade

– idade

– diabete gestacional

– intolerância a glicose comprometida

– pessoas acima de 45 anos

– histórico familiar da doença

Mulheres que desenvolveram diabetes na gestação são mais propensas à diabetes tipo 2 com idade mais avançada.

 

Sintomas do diabetes tipo 2:

– excesso de sede

– urina em excesso

– perda de peso sem explicação

– fome extrema

– fadiga

– visão embaçada

– infecções frequentes

– em alguns casos a doença não apresenta sintomas

Diagnóstico do Diabetes tipo 2:

Os médicos usam exames de sangue para identificar o diabetes. Geralmente solicitam jejum antes que o paciente faça o exame.

Alguns utilizam medidores de glicose no próprio consultório.

 

Tratamento / cura do diabetes tipo 2:

– Plano alimentar saudável

– Início imediato de atividades físicas

– Medicações orais

– Insulina

– Monitores contínuos de glicose (equipamentos portáteis que medem o nível de glicose)

 

Assessoramos a importação para pacientes que buscam tratamentos de Diabetes e Diabetes Tipo 2, consulte alguns medicamentos:  https://primedicin.com.br/medicamentos/

 

Caso o medicamento que seu médico indicou não esteja listado em nosso site entre em contato com nossa central de atendimento: 11-2626-2518 | 51-2626-4205, atendimento@primedicin.local ou via Chat Online.

 

 

Diabetes tipo 2 | O que é? | Como tratar? | Quais os sintomas?

Entenda o que é, quais os sintomas, fatores de risco e como tratar o Diabetes tipo 2.

 

diabetes tipo 2 tratamentoO que é o Diabetes tipo 2?

  O diabete tipo 2 ocorre quando o corpo consegue produzir determinada quantidade de insulina porém não consegue agir para transformar a glicose em energia.

   O pâncreas produz dois hormônios, a insulina e o glucagon, ambos mantém os níveis de açúcar no sangue conforme necessidade do corpo durante o dia e a noite. Após as refeições o açúcar no sangue aumenta, a insulina é liberada no sangue para eliminar os excessos de açúcar, fornecendo energia para todas as células do corpo.

Tem mais frequência em pessoas acima de 40 anos, porém crianças também podem desenvolver a doença.

 

Prevenção do diabetes

Para prevenir o diabetes tipo 2, bem como outras doenças, é de suma importância que as pessoas mantenham hábitos saudáveis na alimentação, além de evitar o sedentarismo com a prática de esportes.

 

Causas do diabete tipo 2:

Perda progressiva da função da célula beta e da capacidade reduzida do organismo usar a insulina, conhecido como resistência / intolerância a insulina.

Quando a insulina produzida pelo pâncreas é insuficiente ou não age conforme deveria.

As causas podem ser diferentes de uma pessoa para outra.

 

Fatores de risco do diabetes tipo 2 são:

– sobrepeso
– não praticar esportes
– etnicidade
– idade
– diabete gestacional
– intolerância a glicose comprometida
– pessoas acima de 45 anos
– histórico familiar da doença
Mulheres que desenvolveram diabetes na gestação são mais propensas à diabetes tipo 2 com idade mais avançada.
 

Sintomas do diabetes tipo 2:

– excesso de sede

– urina em excesso

– perda de peso sem explicação

– fome extrema

– fadiga

– visão embaçada

– infecções frequentes

– em alguns casos a doença não apresenta sintomas

Diagnóstico do Diabetes tipo 2:

Os médicos usam exames de sangue para identificar o diabetes. Geralmente solicitam jejum antes que o paciente faça o exame.

Alguns utilizam medidores de glicose no próprio consultório.

 

Tratamento / cura do diabetes tipo 2:

– Plano alimentar saudável

– Início imediato de atividades físicas

– Medicações orais

– Insulina

– Monitores contínuos de glicose (equipamentos portáteis que medem o nível de glicose)

 
Assessoramos a importação para pacientes que buscam tratamentos de Diabetes e Diabetes Tipo 2, consulte alguns medicamentos:  https://primedicin.com.br/medicamentos/
 
Caso o medicamento que seu médico indicou não esteja listado em nosso site entre em contato com nossa central de atendimento: 11-2626-2518 | 51-2626-4205, atendimento@primedicin.com.br ou via Chat Online.