O câncer de pulmão é uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado de células malignas nos tecidos dos pulmões. O câncer de pulmão é um dos tipos de câncer mais comuns e uma das principais causas de morte por câncer no mundo. Existem dois tipos principais de câncer de pulmão:
Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células (NSCLC): Representa cerca de 85% dos casos e inclui subtipos como adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas e carcinoma de grandes células.
Câncer de Pulmão de Pequenas Células (SCLC): Representa cerca de 15% dos casos e é geralmente mais agressivo e de crescimento rápido.
Os sintomas principais podem variar dependendo do estágio e da localização do tumor, mas geralmente incluem:
Tosse persistente: Que pode piorar ao longo do tempo.
Dor no peito: Que piora com a respiração profunda, tosse ou riso.
Falta de ar.
Rouxidão.
Expectoração com sangue.
Fadiga e fraqueza.
Perda de peso inexplicável.
Infeções recorrentes: Como bronquite ou pneumonia.
O tratamento pode ser realizado com o princípio ativo Brigatinibe, é uma opção eficaz e utilizada em pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células (NSCLC) que possuem uma mutação específica no gene ALK (quinase do linfoma anaplásico). Esta mutação é responsável por um crescimento celular descontrolado e é encontrada em uma pequena porcentagem de pacientes com NSCLC, o Brigatinibe age bloqueando a atividade da proteína ALK anormal, interrompendo os sinais de crescimento e sobrevivência das células tumorai, além do ALK, brigatinibe também inibe outras quinases, como ROS1 e EGFR (em algumas variantes mutantes), que podem estar envolvidas na progressão do câncer.
No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais, saiba mais através dos nossos telefones e e-mail.
O câncer é a segunda principal
causa de mortes no Brasil, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares.
Apesar de muitas vezes o prognóstico não ser satisfatório, diversos óbitos
podem ser evitados com o descobrimento precoce da doença.
A fim de conscientizar a
população a respeito da importância do diagnóstico precoce e da adoção de
medidas de prevenção contra o câncer, o Ministério da Saúde, por meio da
portaria GM nº 707, de dezembro de 1988, instituiu o Dia Nacional de Combate ao
Câncer. Na data, que é comemorada no dia 27 de novembro, diversas campanhas
educativas sobre os vários tipos de câncer são divulgadas, assim como as formas
de tentar barrar o avanço da doença.
É cada vez maior o número de
casos de câncer no Brasil e no mundo. Eles estão relacionados principalmente
com hábitos de vida pouco saudáveis. Estima-se que o número de casos da doença
poderá dobrar nas próximas décadas, principalmente nos países de baixa renda.
Porém, vale destacar que a doença não escolhe cor, idade ou sexo, podendo
atingir toda a população e também qualquer órgão do nosso corpo.
Os principais tipos de câncer que
acometem a população brasileira são o câncer de pele, próstata, mama, traqueia,
brônquios e pulmão, cólon e reto. Entre as mulheres, o principal causador de
mortes é o câncer de mama. Já nos homens, o câncer de pulmão é o maior
responsável pelos óbitos.
Câncer é o nome dado a um
conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de
células, que invadem tecidos e órgãos.
Dividindo-se rapidamente, estas
células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação
de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.
Os diferentes tipos de câncer
correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando começam em tecidos
epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de
partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são
chamados sarcomas.
O câncer é maligno quando o
crescimento desordenado dessas células é incontrolável, em grande quantidade e
agressivo, o que deixa a pessoa debilitada e, em grande parte dos casos, traz
risco de morte a curto, médio ou longo prazo, conforme as condições clínicas e
avanço da doença em cada situação.
O câncer é benigno quando essas
células desordenadas crescem em apenas um local específico do corpo, de forma
devagar, e trazem semelhanças aos tecidos originais. Esse tipo de câncer
raramente constitui risco de morte.
O câncer pode ter várias causas.
Fatores externos ou internos ao organismo contribuem para o desenvolvimento da
doença. As causas externas estão relacionadas ao meio ambiente, aos hábitos,
costumes e qualidade de vida da própria pessoa. As causas internas são, na
maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas e estão ligadas à capacidade
do organismo de se defender das agressões externas.
Alguns tipos de câncer têm a
causa bem conhecida. O cigarro, por exemplo, pode causar câncer de pulmão. A
exposição excessiva ao sol, pode provocar câncer de pele. Alguns vírus podem
causar leucemia e o HPV câncer de cólo do útero. Outros tipos de câncer, ainda
em estudo, podem ter ligação direta com componente dos alimentos.
O envelhecimento traz mudanças
nas células que aumentam as chances de câncer. Esse fator somado ao fato de as
células das pessoas idosas terem sido expostas por mais tempo aos diferentes
fatores de risco para câncer, explica em parte o porquê de o câncer ser mais
frequente nesses indivíduos.
Embora o componente hereditário
tenha participação importante no desenvolvimento de tumores, é possível se
cercar de cuidados para reduzir o risco da doença.
Evitar a exposição ao sol entre
as 10 e as 16 horas, assim como passar protetor, diminui bastante a
probabilidade de câncer de pele, por exemplo. Não fumar afasta inúmeros
tumores, dos de pulmão aos de intestino. Maneirar no álcool resguarda a boca e
a garganta.
Já o HPV, responsável por
praticamente todos os tumores de colo de útero, pode ser prevenido com uma
simples vacina. Outras infecções cancerígenas, como a hepatite B, são
preveníveis com uso de camisinha.
A dieta também tem peso
importante. Um cardápio equilibrado, com frutas, legumes e verduras, abastece o
corpo de nutrientes antioxidantes, que formam uma barreira contra os radicais
livres, moléculas que podem danificar o DNA e originar uma célula tumoral.
Isso sem contar um considerável
efeito indireto: quem opta por esse tipo de alimentação costuma ter mais
facilidade em controlar o peso. E a obesidade promove processos inflamatórios e
alteração dos níveis de certos hormônios, entre outras coisas que servem de estopim
para a enfermidade.
Para ter ideia, estudos apontam
ainda que uma alimentação com baixo teor de gordura diminui o risco de
aparecimento de tumores de mama, intestino e próstata. Por outro lado, comidas
gordurosas, embutidos, produtos processados cheios de conservantes e açúcar
demais devem ter seu consumo restrito.
O ideal é que o câncer seja
flagrado antes mesmo de o paciente apresentar sintomas. Quanto mais cedo o
problema for detectado e tratado, maiores as chances de ser contido.
Pessoas com história de tumores
malignos na família devem relatar esses casos ao médico. Para mulheres que
tiveram mãe, tias ou avós com câncer de mama, por exemplo, o especialista
poderá antecipar a solicitação de exames de ultrassom ou mamografia, em geral
recomendado a partir dos 40 ou 50 anos de idade na população. E,
independentemente do histórico familiar, o autoexame da mama é recomendado a
partir dos 18 anos.
Durante o tratamento de Câncer deve se ter uma preocupação maior com a alimentação, que varia de acordo com o tratamento que será realizado e aonde está localizado o tumor. Os pacientes em geral devem se preocupar em manter uma alimentação de pequenas quantidades e de 3 em 3 horas, porções de frutas, legumes e verduras, consumir derivados do leite e fontes de proteína, dando preferência a alimentos leves e de rápida digestão , se tratando assim de uma dieta balançada para todos os pacientes em tratamento de câncer. Caso comece a haver reações devido ao tratamento efetuado as dietas são elaboradas de acordo com a necessidade e sintomas do paciente.
Alimentos naturais costumam ser a melhor opção para a dieta, evitar enlatados, embutidos, industrializados, gordurosos e frituras, refrigerantes, café, chá preto e bebidas alcoólicas, tendo em vista que uma alimentação saudável ajuda na recuperação do corpo já fragilizado pela doença e tratamento. Estudos apontam que o consumo de alguns tipos de oleaginosas e azeite extravirgem podem melhorar a recuperação de pacientes com alguns tipos de câncer, tanto como uma dieta rica em fibras, que ajudam na funcionalidade do intestino, o consumo de peixes que contém ômega 03 tem função anti-inflamatório. Dar prioridade a alimentos orgânicos, por não conter agrotóxicos.
Algumas das reações mais comuns são náusea, diarreia, dificuldade de alimentação, perda de apetite, com essa dificuldade muitas vezes se atribuiu o uso de suplementos e shakes para absorção das vitaminas que o paciente não consegue ingerir e que ajudam quando o paciente está tendo muita perda de peso.
As mudanças alimentares contribuem para que o paciente consiga ter uma melhor recuperação e no tratamento, lembrando sempre da importância da ingestão constante de água para evitar a desidratação.
Algumas opções de receitas para alívio dos sintomas, mas sempre procure um especialista para receitar uma alimentação equilibrada e adequada para seu tratamento e reações. Gelo verde
Alivia náusea, sintomas gastrointestinais e facilita a ingestão para os pacientes com dor na boca e dificuldade de engolir. Ingredientes:
• – 2 xícaras (chá) de folhas de hortelã
• – 5 folhas de couve lavadas
• – 1 colher (chá) de gengibre ralado
• – 1 xícara (chá) de água
Sorvete de erva doce e maçã Ingredientes:
• – ½ xícara (chá) de água
• – 1 colher (sopa) de erva-doce em grãos
• – 4 maçãs picadas sem casca e sem sementes
• – 2 colheres (sopa) de suco de limão
• – 1 lata de leite condensado
• – 1 lata de creme de leite sem soro Modo de preparo
Em uma panela coloque a água, a erva-doce, as maçãs e o suco do limão. Cozinhe por 10 minutos, ou até que as maçãs fiquem macias. Desligue o fogo e deixe esfriar. No liquidificador, bata a mistura acima, o leite condensado e o creme de leite.
Coloque em um recipiente, cubra com filme plástico e leve ao congelador por três horas. Retire do congelador e bata no liquidificador por três minutos, para que fique mais cremoso e não forme cristais de gelo. Leve ao congelador por mais três horas e sirva quando desejar.
Bolo sem OVO Ingredientes :
• 2 xícaras (chá) de água
• 10 colheres (sopa) leite em pó desnatado
• 5 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 1 xícara (chá) de aveia em flocos
• 2 xícaras (chá) de açúcar
• 1 xícara (chá) de óleo de girassol (ou canola ou milho) • 10 colheres (sopa) de mel
• 1 colher (sopa) de canela em pó
• 2 colheres (chá) de fermento em pó
• Margarina sem sal para untar •
• Farinha de trigo para polvilhar
Modo de preparo: Dissolva o leite em pó na água. Em um recipiente junte os demais ingredientes, inclusive o leite diluído, e misture bem até ficar uma massa homogênea. Unte uma assadeira retangular com margarina, polvilhe farinha e acrescente a massa. Leve ao forno por cerca de 30 minutos a 160°C.
Wrap integral de frango e hortaliças
Ingredientes:
• 2 fatias de pão de forma integral
• 1 colher (sopa) rasa de requeijão light
• 4 folhas pequenas de alface • ½ xícara (chá) de cenoura crua ralada
• 2 fatias de queijo mussarela
• ½ xícara (chá) de peito de frango cozido, desfiado e temperado
Modo de preparo: Retire a casca do pão de fôrma. Amasse bem as fatias com a ajuda de um rolo de massa. Em cada fatia espalhe o requeijão, coloque 2 folhas de alface, metade da cenoura, 1 fatia de mussarela e metade do frango desfiado. Enrole com cuidado para não quebrar, corte ao meio e prenda, se necessário, com a ajuda de um palito. Faça o mesmo processo com a outra fatia de pão. Sirva a seguir.
Suco para aliviar constipação
Modo de preparo: Bata no liquidificador 1/2 mamão papaia, 3 ameixas secas sem caroço e 200 ml de suco de laranja.
Tecnologias que melhoram a qualidade de vida de pacientes
Cadeira de rodas que permite subir escadas, luvas que interpretam linguagem de Libras, tecnologias de tráfego aéreo usadas para ajustar ao corpo fixadores externos controlados automaticamente. Como detectar instrumentos ou insumos cirúrgicos esquecidos dentro de um paciente? A Tecnologia e a Ciência se juntam a favor da saúde: Isso não é mais o futuro, isso é o presente !
Essas inovações são alguns dos projetos recentemente criados por alunos e professores do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Com potencial para desenvolver soluções que resultem em qualidade de vida para pessoas em tratamento de saúde, o ITA decidiu apoiar a criação de um laboratório de bioengenharia.
O espaço deve aproximar engenheiros e médicos com o objetivo de encontrar soluções úteis e de baixo custo.
Antes de o laboratório se concretizar, porém, as pesquisas já estão acontecendo. Duas das criações devem resultar em novas patentes para o Brasil: a criação de um material que tem menor rejeição do organismo e o desenvolvimento de um detector de corpo retido.
A tecnologia de aplicações de processos a plasma, já utilizada em vários segmentos da medicina, é o caminho encontrado pela para reduzir as chances de infecção em pacientes que precisam implantar telas de polipropileno para reforçar a parede abdominal em cirurgias de hérnia, por exemplo.
A novidade é a aplicação do plasma nesse material, modificando a sua superfície para que tenha maior compatibilidade com o organismo, utilizando materiais como prata ou carbono. A prata impede a propagação de agentes infecciosos, como fungos e bactérias. Já o carbono é conhecido por ser biocompatível, facilitando o crescimento das células sobre a tela implantada no período pós-cirúrgico.
Ao ser implantado no organismo humano, pode haver reação inflamatória, pois se trata de um corpo estranho. Há risco de rejeição e infecção se tiver algum foco no momento da cirurgia, e é recorrente o fato de ter de retirar a tela e recolocar outra nova. Tem complicações, especialmente em pacientes com baixa imunidade, como diabéticos e idosos.
Sensores usados no espaço, para fazer pequenas correções de rota em satélites, a sensibilidade necessária para o “detector de objetos retidos”, como foi batizado inicialmente o protótipo. “
A ação do produto é basicamente percorrer a área da cirurgia antes de fechar a incisão. O procedimento reduziria significativamente problemas legais, éticos e financeiros para profissionais e instituições de saúde. Pelo menos três empresas já procuraram a equipe interessadas em produzir comercialmente o equipamento.
Ansiedade e stress crónico afetam, e muito, a nossa saúde. O sistema imunitário, o nosso principal mecanismo de defesa, é quem mais sai a perder. Vários estudos confirmam que o stress pode suprimir as suas funções deixando-nos mais susceptíveis a contrair doenças.
Problemas de garganta, tensão muscular, inflamações e infeções são algumas das consequências do excesso de stress ou ansiedade.
Não são raras as vezes, aliás, que adoecemos após um período de maior stress e que, a longo prazo, pode trazer complicações mais graves para a saúde como o aparecimento de doenças cardiovasculares ou o comprometimento da função de outros órgãos.
O stress e a ansiedade podem ser definidos como um desgaste geral do organismo, causado pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando somos “obrigados” a estar perante situações que nos irritam, excitam, amedrontam ou, até, nos fazem muito infelizes.
Vários estudos demonstram que a ansiedade e o stress têm uma relação complexa com o sistema imunitário enfraquecendo-o. Aliás, foi na década de 80 que se passou a entender a imunidade como fazendo parte de todo um sistema complexo, que está diretamente ligado às nossas emoções.
De acordo com os especialistas, o sistema endócrino e nervoso, por exemplo, influenciam as nossas defesas através da produção hormonal que responde aos mais diversos estímulos.
A verdade é que, quando nos sentimos bem o nosso organismo funciona de uma forma equilibrada. Quando somos expostos a uma forte carga emocional, o nosso organismo produz hormonas de uma forma descontrolada, afetando não só as nossas células de defesa como todas as funções orgânicas que ele desempenha.
Uma das hormonas produzidas para combater o stress é o cortisol. Quando o organismo está exposto, por um longo período de tempo, ao stress ou ansiedade, o cortisol atua com a função de o eliminar.
Para tal, a sua ação, que ajuda a reduzir a inflamação natural do corpo, faz com que este se torne resistente ao próprio cortisol, o que leva a que se gere um estado de inflamação cró ônico que compromete a função do sistema imunitário, tornando-o menos capaz de combater os agentes externos como os vírus ou bactérias. A Fadiga intensa, gripes e constipações são algumas das consequências diretas desta ação.
Em alguns casos, no entanto, o stress pode ter o efeito oposto tornando o sistema imunitário super ativo, dando origem ao aparecimento de doenças auto-imunes, nas quais próprio sistema ataca as suas próprias células.
Deste modo, para evitar que a ansiedade leve a melhor sobre a saúde há que adotar algumas medidas como a prática de exercício físico, por exemplo. Quando praticado regularmente, o exercício promove a libertação de substâncias que melhoram o humor, ajudando a combater estados de stress ou ansiedade.
Por outro lado, os especialistas defendem que deve dormir bem, de modo a aumentar a suas defesas, embora não exista um padrão de horas de descanso, aconselha-se que durma entre 7 a 8 horas por noite.
Uma dieta saudável também o pode ajudar. Frutas, vegetais, farinhas e cereais integrais, frutas secas e legumes não podem faltar à mesa.
Caso queira reforçar a ação do seu sistema imunitário, aposte em frutas ricas em vitamina C – um antioxidante que aumenta a resistência do organismo – como a laranja ou kiwi; Vegetais como o Brócolis, couve, espinafre; ou grão como feijão, são alguns alimentos ricos em ácido fólico, um nutriente que auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo.
As leguminosas e os cereais integrais são ótimas fontes de zinco, contribuindo para o combate a doenças como gripes ou constipações.
Rico em vitamina C e B6, e tendo uma ação bactericida, o gengibre é um excelente aliado do sistema imunitário, aumentando as defesas do organismo.
Para combater a ansiedade, aposte nos hidratos de carbono que nos dão energia e promovem a boa disposição, e coma bananas.
De acordo com um estudo realizado por investigadores do Instituto de Pesquisa de Alimentos e Nutrição das Filipinas, esta fruta ajuda a combater a depressão e alivia sintomas de ansiedade. Rica em triptofano auxilia na produção de serotonina.
As informações e conselhos disponibilizados no Atlas da Saúde não substituem o parecer/opinião do seu Médico, Enfermeiro, Farmacêutico e/ou Nutricionista.
Fonte: Atlas da Saúde – reportagem sobre Sistema Nervoso- 04/ 2016
Pesquisadores sugerem mudanças com a criação de novas nomenclaturas para os diferentes tipos de tumor, o número de tratamentos excessivos e desnecessários poderá ser reduzido.
Durante os últimos trinta anos, novas técnicas para a detecção do câncer levaram a um aumento substancial do número de diagnósticos precoces. Ao identificar tumores antes que cresçam e se espalhem pelo corpo, os médicos aumentam as chances de cura do paciente. O grande número de exames realizados e o diagnóstico dos tumores em estágios cada vez mais iniciais também favorece a detecção de lesões pré-malignas — que ainda não são cânceres, mas podem vir a ser. Essas lesões frequentemente são enfrentadas como se fossem tumores malignos, mesmo aquelas de crescimento lento e baixo risco. Como resultado, muitos pacientes passam por tratamentos pesados para uma doença que poderiam nunca desenvolver.
Por causa disso, um grupo de pesquisadores americanos publicou nesta segunda-feira um artigo na revista Journal of the American Medical Association em que propõem uma atualização da própria definição do que é — e o que não é — câncer. Segundo os cientistas, nos últimos anos houve um grande avanço no conhecimento da biologia e do desenvolvimento dos vários tipos de câncer. Isso possibilitaria uma mudança no modo como os diversos casos são encarados pelos médicos. “Hoje, reconhecemos que o câncer não é uma doença, mas um grande número de doenças diferentes. Temos que individualizar o tratamento baseados na biologia do tumor, evitando o tratamento desnecessário”, diz Laura J. Esserman, pesquisadora da Universidade da Califórnia e uma das autoras do artigo.
Os autores argumentam que a palavra câncer invoca a ideia de um processo comum a todos os tipos da doença e que leva inevitavelmente à morte. “Apesar de o entendimento da biologia do câncer ter mudado dramaticamente, a percepção por parte do público e entre muitos médicos ainda não mudou: ele ainda é percebido como um diagnóstico com consequências fatais, caso não seja tratado”, diz Esserman. Na verdade, há muitos tipos de câncer, e alguns tumores podem ficar inertes durante toda a vida do paciente. Os pesquisadores sugerem que esse tipo de tumor tenha outro nome: lesão indolente de origem epitelial (IDLE, na sigla em inglês).
Reunião de especialistas — As recomendações foram elaboradas por um grupo de três especialistas formado após reuniões do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, com o objetivo de traçar uma estratégia para melhorar as abordagens atuais de diagnóstico. Segundo os pesquisadores, os tratamentos desnecessários costumam acontecer, principalmente, nos casos de cânceres de mama, pulmão, próstata, tireoide e melanoma.
Entre as sugestões elaboradas pelos cientistas está a de reconhecer que os exames realizados hoje em dia vão detectar tanto cânceres graves quanto os indolentes e elaborar, de modo interdisciplinar, um critério para reclassificar as condições da doença. A chave seria melhorar as técnicas de diagnóstico existentes, identificando apenas os tumores que mereçam atenção médica. “Devemos individualizar os exames, focando os casos que podem levar a doenças agressivas e à morte”, diz Esserman.
As soluções elaboradas pelos especialistas ainda estão longe de chegar aos consultórios. Atualmente, na maioria das vezes, os médicos não têm como saber se um câncer vai se desenvolver ou não, e, com a vida do paciente ameaçada, acabam adotando a estratégia mais segura: combater os tumores que surgirem. “Nenhum médico quer fazer diagnósticos e tratamentos excessivos, mas, no atual estágio do conhecimento, a decisão de não tratar um paciente tem que ser muito bem pesada”, diz Maria do Socorro Maciel, diretora do núcleo de Mastologia do Hospital A. C. Camargo. O documento serve, no entanto, como um indicador do que deve acontecer com as pesquisas e os tratamentos do câncer nos próximos anos, cada vez mais voltados ao combate de tipos específicos de tumores.
” Meu médico indicou um medicamento importado! O que fazer? “
Todo medicamento a ser importado deve ser previamente aprovado pelo FDA – Food and Drugs Administration, órgão americano que aprova a comercialização e uso de alimentos e medicamentos no exterior.
O processo para aquisição de um medicamento importado é muito simples:
1 – Com a receita médica em mãos entre em contato com a Primedicin – Assessoria na Importação de Medicamentos;
2 – Após informações de preços e prazos o paciente deverá enviar a Primedicin a receita médica, RG e CPF;
3 – A Primedicin entrará em contato com parceiros do exterior para realizar a importação do medicamento;
4 – Em seguida é só aguardar que o medicamento importado será enviado diretamente ao endereço informado no ato do pedido!