Medicamento que mata novo coronavírus em 48 horas é descoberto por pesquisadores Australianos

Na Austrália, um estudo liderado pelo Instituto de Descobertas em Biomedicina da Universidade de Monash, em Melbourne, descobriu um remédio que mata o novo coronavírus em 48 horas. Se trata de um medicamento antiparasitário, chamado de ivermectina, que é usado geralmente para tratar verminoses.
No estudo, o remédio foi capaz de inibir o crescimento do novo coronavírus (Sars-CoV-2) em cultura de células. Em 24 horas foi notada redução significativa do material genético do novo coronavírus. Após 48 horas ele havia sido erradicado.
Ainda não se sabe o mecanismo pelo qual a ivermectina mata o coronavírus. Com base nos efeitos em outros vírus, é provável que o fármaco trabalhe para impedir que o vírus ‘diminua’ a capacidade das células hospedeiras de eliminá-lo.
O líder do estudo, Dr. Kylie Wagstaff confirmou que, além da eliminação total em 48 horas com uma única dose, o remédio mostrou, também, eficácia na redução da carga viral nas primeiras 24 horas.
“A Ivermectina é amplamente usada e é vista como uma droga segura. Nós precisamos descobrir agora se a dosagem que é possível de se utilizar em humanos será eficaz”.
Até o momento, a ivermectina foi usada apenas in vitro, ou seja, fora dos sistemas vivos, em um ambiente laboratorial controlado, e ainda é necessário determinar se a dose permitida para o corpo humano será tão eficaz quanto a utilizada na cultura do vírus.
Em outros estudos, o Ivermectin já se mostrou eficiente contra outros vírus, como HIV, Dengue, Influenza e Zika vírus.

Nourianz (istradefylline) é um medicamento complementar para tratar episódios da doença de Parkinson (DP)

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva caracterizada por sintomas motores como tremores, rigidez, perda de equilíbrio e coordenação, movimentos lentos, instabilidade postural e tremor.

A causa da DP é a degeneração progressiva associada a níveis reduzidos de dopamina na substância negra e estriado dos gânglios da base no cérebro. Ocorre quando células cerebrais ou neurônios que controlam o movimento do corpo ficam prejudicados ou não funcionais ou morrem. A doença afeta 50% mais homens que mulheres. A maioria desenvolve a doença aos 60 anos, enquanto 5 a 10% dos indivíduos são diagnosticados antes dos 50 anos.

À medida que a doença progride, o paciente pode ter dificuldade em andar e falar. Outros sintomas da doença incluem sintomas mentais e comportamentais, alterações emocionais, problemas urinários e de pele, insônia, depressão, perda de memória e fadiga. Não existe cura para a doença de Parkinson, porém, ela pode e deve ser tratada, não apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso.

Recentemente o Food and Drug Administration (FDA), aprovou o Nourianz (istradefilina), um medicamento usado para tratar episódios “off” em pacientes com doença de Parkinson (DP). O ingrediente ativo de Nourianz, a istradefilina, é uma pequena molécula que se liga a um receptor chamado receptor de adenosina A2A nas células cerebrais. Ao se ligar a esse receptor e bloqueá-lo, a istradefilina aumenta a liberação de um neurotransmissor chamado ácido gama amino-butírico (GABA), que está envolvido na sinalização nervosa que controla o movimento.

A aprovação do Nourianz pela FDA foi baseada em dados de quatro ensaios clínicos. Os quatro ensaios incluíram um total de 1.143 pacientes já em tratamento com levodopa / carbidopa, levodopa / benserazida ou levodopa e qualquer outro medicamento que iniba a quebra da dopamina. Os resultados mostraram que a adição de ISTRADEFILINA diminuiu significativamente a duração dos episódios “off”, em comparação com os pacientes que receberam placebo.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento NOURIANZ, consulte-nos para mais informações.

NOURIANZ é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:

https://www.einstein.br/doencas-sintomas/parkinson

https://saude.abril.com.br/medicina/doenca-de-parkinson-o-que-e-e-quais-seus-tratamentos-e-sintomas/

http://www.cadastro.abneuro.org/site/conteudo.asp?id_secao=31&id_conteudo=34&ds_secao

http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2059-doenca-de-parkinson

https://parkinsonsnewstoday.com/nourianz-istradefylline/

https://parkinsonsnewstoday.com/2019/08/29/nourianz-approved-us-add-on-therapy-off-periods/ List Table 3 A

FDA aprova tratamento para Fibrose Cística

A Fibrose Cística (FC) ou Mucoviscidose, como também é conhecida, é uma das doenças hereditárias consideradas graves determinada por um padrão de herança autossômico recessivo e afeta especialmente os pulmões e o pâncreas, num processo obstrutivo causado pelo aumento da viscosidade do muco. Nos pulmões, esse aumento na viscosidade bloqueia as vias aéreas propiciando a proliferação bacteriana (especialmente pseudomonas e estafilococos), o que leva à infecção crônica, à lesão pulmonar e ao óbito por disfunção respiratória. No pâncreas, quando os ductos estão obstruídos pela secreção espessa, há uma perda de enzimas digestivas, levando à má nutrição.

Esta doença apresenta um índice de mortalidade elevado, porém, nos últimos anos, o prognóstico tem melhorado muito, mostrando índices de 75% de sobrevida até o final da adolescência e de 50% até a terceira década de vida.

Os sintomas da fibrose cística e sua gravidade são diferentes para cada pessoa. Pesquisas recentes mostram que parte dos sintomas está baseada no tipo de defeito genético ou mutação que o gene tem. Há mais de mil tipos diferentes de mutação para esse gene.

Via de regra, os sintomas estão ligados ao que a secreção mais espessa causa no organismo. Por exemplo, quando a secreção fica acumulada nos pulmões, pode gerar tosse crônica, pneumonias de repetição, infecções, inflamações e, quando expectorada, nota-se um aspecto de “chiclete”, muito mais espessa que o normal.

Quando a pessoa com FC também tem problemas pancreáticos, torna-se ainda mais difícil absorver as gorduras e nutrientes necessários para o crescimento, gerando sintomas como diarreia (geralmente volumosas, com odor fétido), e dificuldade para ganhar peso e estatura.

Os sintomas da fibrose cística e a gravidade destes são diferentes para cada pessoa. Pesquisas recentes mostram que parte dos sintomas estão baseados no tipo de defeito genético ou mutação que o gene tem. Há mais de mil tipos diferentes de mutação para esse gene. Os sintomas mais comuns são:

  • Pele de sabor muito salgada;
  • Tosse persistente, muitas vezes com catarro;
  • Infecções pulmonares frequentes, como pneumonia e bronquite;
  • Chiados no peito, ou falta de fôlego;
  • Baixo crescimento ou ganho de peso, apesar de bom apetite;
  • Fezes volumosas e gordurosas, e dificuldade no movimento intestinal (poucas idas ao banheiro); e
  • Surgimento de pólipos nasais.

O tratamento do paciente com Fibrose Cística consiste em acompanhamento médico regular, suporte dietético, utilização de enzimas pancreáticas, suplementação vitamínica (vitaminas A, D, E, K) e fisioterapia respiratória. Quando em presença de complicações infecciosas, está indicada a antibióticoterapia de amplo espectro. Além do esquema vacinal habitual, as crianças devem receber também imunização anti-pneumocócica e anti-hemófilos.

Em países de grande miscigenação racial, como o Brasil, a doença pode manifestar-se em todo o tipo de população. Não existe variação de incidência em função do sexo, afetando homens e mulheres de maneira igual, numa incidência em torno de 1 caso positivo para cada 10.000 indivíduos.

No dia 21 de outubro de 2019 a Food and Drug Administration aprovou  a primeira terapia de combinação tripla disponível para tratar pacientes com a mutação mais comum da fibrose cística.

É utilizado no tratamento de pacientes com fibrose cística com 12 anos ou mais que tenham pelo menos uma mutação Delta F508 no gene regulador da condutância transmembrana da fibrose cística (CFTR) que, segundo estimativas, representa cerca de 90% da população com fibrose cística.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento, consulte-nos para mais informações.

Todo medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:

http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/programa-nacional-da-triagem-neonatal/fibrose-cistica-fc

http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2675-fibrose-cistica

http://www.abram.org.br/o-que-e-fibrose-cistica

https://unidospelavida.org.br/aprovacaofda/ :

O FDA aprova o BRUKINSA ™ (zanubrutinib), medicamento para o tratamento de pacientes adultos com Linfoma de Células do Manto (LCM)

O linfoma é um câncer do sangue, assim como a leucemia. Entretanto, enquanto a leucemia tem origem na medula óssea, o linfoma surge no sistema linfático, uma rede de pequenos vasos e gânglios linfáticos, que é parte tanto do sistema circulatório, como do sistema imune. O sistema coleta e redireciona para o sistema circulatório um líquido claro, chamado linfa, e contém células de defesa (glóbulos brancos), chamadas linfócitos. Também fazem parte desse sistema os gânglios linfáticos, também chamados de nódulos linfáticos ou linfonodos, e órgãos como timo, baço e amígdalas, todas as estruturas envolvidas na produção de linfócitos, o que inclui a medula óssea e o tecido linfático associado ao sistema digestivo.

Há dois tipos de linfomas: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 10.180 novos casos de linfomas não Hodgkin devem ser diagnosticados no Brasil este ano, sendo 5.370 em homens e 4.810 em mulheres.

Os linfomas não Hodgkin são divididos em três tipos, de acordo com o tipo de célula que atingem: linfomas de células B (ou linfócitos B), linfomas de células T (ou de linfócitos T) e linfomas de células NK (células natural killer ou exterminadoras naturais). Os linfomas de células B são os mais comuns, respondendo por 85% dos casos de linfomas não Hodgkin.

O linfoma de células do manto é um tipo de linfoma não-Hodgkin. Quando é diagnosticado, o linfoma das células do manto geralmente se espalha para os linfonodos, medula óssea e outros órgãos. No linfoma recidivo, a doença reaparece ou cresce novamente após um período de remissão, enquanto no linfoma refratário, a doença não responde ao tratamento ou responde apenas brevemente.

Recentemente uma empresa farmacêutica chinesa obteve a aprovação de mercado da Administração de Alimentos e Drogas dos Estados Unidos (FDA, na sigla inglesa) para uma droga para o tratamento do linfoma de células do manto (MCL) em adultos que receberam pelo menos uma terapia anterior, marcando a primeira entrada de uma droga para o câncer inovadora de uma empresa chinesa nos EUA e dando um impulso às ambições dos fabricantes nacionais de drogas para criar novos tratamentos para pacientes em todo o mundo.

O BRUKINSA (zanubrutinib), é um inibidor da tirosina quinase de Bruton (BTK) aprovado pela FDA, que fornece 100% de ocupação mediana em células sanguíneas periféricas e o único inibidor da BTK com flexibilidade para ser tomado uma ou duas vezes ao dia.

A aprovação acelerada é baseada nos resultados de eficácia de dois ensaios clínicos de braço único e a aprovação contínua pode depender da verificação e descrição dos benefícios clínicos em um estudo confirmatório, de acordo com a BeiGene. O ensaio clínico incluiu 86 pacientes com linfoma de células do manto que haviam recebido pelo menos um tratamento anterior. O estudo mediu quantos pacientes apresentaram retração completa ou parcial de seus tumores após o tratamento (taxa de resposta geral). No estudo, 84% dos pacientes apresentaram retração do tumor com uma duração mediana da resposta (tempo entre a resposta inicial à terapia e a subsequente progressão ou recidiva da doença) de 19,5 meses. Este estudo foi apoiado por um estudo adicional de braço único que incluiu 32 pacientes, nos quais 84% ​​dos pacientes apresentaram retração do tumor com uma duração média de resposta de 18,5 meses.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento BRUKINSA, consulte-nos para mais informações

BRUKINSA é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico ou um farmacêutico. Leia a bula.

Fontes:

http://portuguese.people.com.cn/n3/2019/1120/c309809-9633953.html

https://www.pharmacytimes.com/news/zanubrutinib-granted-accelerated-approval-for-second-line-treatment-of-mantle-cell-lymphoma

https://www.flasco.org/introducing-brukinsa-zanubrutinib-the-new-btk-inhibitor/

https://www.accamargo.org.br/tipos-de-cancer/linfoma-nao-hodgkin

RINVOQ, inibidor oral indicado para o tratamento de adultos com Artrite Reumatoide (AR) moderada a grave

A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações. A causa é desconhecida e acomete as mulheres duas vezes mais do que os homens. Inicia-se geralmente entre 30 e 40 anos e sua incidência aumenta com a idade.

Os sintomas mais comuns são os da artrite (dor, edema, calor e vermelhidão) em qualquer articulação do corpo sobretudo mãos e punhos. O comprometimento da coluna lombar e dorsal é raro, mas a coluna cervical é frequentemente envolvida. As articulações inflamadas provocam rigidez matinal, fadiga e com a progressão da doença, há destruição da cartilagem articular e os pacientes podem desenvolver deformidades e incapacidade para realização de suas atividades tanto de vida diária como profissional. As deformidades mais comuns ocorrem em articulações periféricas como os dedos em pescoço de cisne, dedos em botoeira, desvio ulnar e hálux valgo (joanete).

O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento são fundamentais para o controle da atividade da doença, prevenção da incapacidade funcional e lesão articular e o retorno ao estilo de vida normal do paciente o mais rapidamente possível.

Recentemente a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA), aprovou o RINVOQ (upadacitinib) inibidor oral indicado para o tratamento de adultos com artrite reumatoide (AR) moderada a grave que não respondem adequadamente ao tratamento com metotrexato ou são intolerantes à substância.

A eficácia, segurança e a tolerabilidade do upadacitinibe para artrite reumatoide foram estudadas em cinco estudos do programa SELECT, onde foi comprovado que os pacientes tratados com RINVOQ alcançaram remissão clínica.

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento RINVOQ, consulte-nos para mais informações.

RINVOQ é um medicamento e seu uso pode oferecer riscos. Procure um médico e leia a bula.

Fontes:

https://setorsaude.com.br/eua-novo-medicamento-para-o-tratamento-da-artrite-reumatoide/

https://pebmed.com.br/upadacitinibe-e-aprovado-como-opcao-para-artrite-reumatoide/

https://news.abbvie.com/news/press-releases/abbvie-receives-fda-approval-rinvoq-upadacitinib-an-oral-jak-inhibitor-for-treatment-moderate-to-severe-rheumatoid-arthritis.htm&prev=search

https://www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/artrite-reumatoide/

PREVENÇÃO DA ENXAQUECA COM AIMOVIG.

 

 

 

 

 

A enxaqueca é um tipo de dor de cabeça que provoca uma dor constante e pulsátil na lateral da cabeça. Pode ser causada por uma disfunção crônica, que causa dores de cabeça constante que podem permanecer por até 15 dias durante 3 .

A enxaqueca também pode ser causada por fatores externos ou internos como: estresse, jejum prolongado, cheiro forte, mudança de pressa ou temperatura, ruídos, sono desregulado, alguns tipos de alimentos e bebidas.

A enxaqueca é um dos 10 problemas mais incapacitantes do mundo e atinge 15% da população.

SINTOMAS:

  • Náusea;
  • Vômitos;
  • Fotossensibilidade;
  • Irritabilidade;
  • Depressão;
  • Sensibilidade à luz ou som;
  • Tontura;
  • Dificuldade de concentração;
  • Fadiga;
  • Agitação.

Os sintomas passam por estágios que aumentam gradativamente os sintomas.

Estágio pródromo: os sintomas mais comuns são mudança de humor, constipação, desejos por comida, dor no pescoço, bocejo frequente, aumento da sede e da vontade de urinar, entre outros.

Estágio aura: neste estágio os sintomas são luz ou visão borrada, hipersensibilidade, visão borrada, sensações de formigamento dificuldades com a fala, distúrbios visuais como flashes de luz ou visão borrada, sentir paralisia.

Estágio de dor: a dor de cabeça durante este estágio é unilateral, latejante e que pode durar por quatro ou mais horas. Os outros sintomas incluem as náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e aos sons.

Estágio pós-dromo: nesta fase final da enxaqueca você pode sentir-se cansado, com alterações no humor e incapacidade de concentração.

Aimovig (erenumab) é uma autoinjeção que deve ser aplicada mensalmente para prevenção da enxaqueca, ela bloqueia a atividade do peptídeo relacionado ao gene calcitonina, proteína CGRP. Estudos comprovam que o uso do medicamento reduz com eficácia a quantidade de dias em que os pacientes sofrem com a enxaqueca.”- É uma medicação imunobiológica, de fabricação complexa e manejo complexo, apesar de ser simples de usar. Há de se esperar que venha com um preço diferente de uma medicação sintética — diz Boechat.”

No BRASIL os pacientes podem ter acesso a este medicamento através da importação por pessoa física, mediante a apresentação da prescrição médica e alguns documentos pessoais.

A Primedicin pode assessorar a importação do medicamento Aimovig (erenumab), consulte-nos.

 

ADVERTÊNCIA: AIMOVIG É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA”

 

Fonte: FDA – Food and Drugs Administration /

Menstruação Mitos e Verdades

O que é?

O corpo feminino se prepara para a gravidez, e quando esta não ocorre, a membrana interna do útero, o endométrio, se desprende. A menstruação é a descamação das paredes internas do útero quando não há fecundação. Essa descamação faz parte do ciclo reprodutivo da mulher e acontece todo o mês.

O período menstrual é composto por quatro fases:

Menstruação: É a perda de sangue que ocorre periodicamente, devido a estímulos hormonais. Rompendo a superfície do Endométrio e sendo excretada pela vagina, sob a aparência de um fluido de sangue. Geralmente, a primeira menstruação, chamada de Menarca, ocorre por volta dos doze anos de idade.

Fase pré-ovulatória: É o período em que o óvulo se desenvolve para sair do ovário e o útero se prepara para poder receber um óvulo fecundado.

Ovulação: Ocorre entre a 13 e 15 dias antes da próxima menstruação. É a fase em que a mulher está fértil e tem maiores chances de engravidar.

Fase pós-ovulatória: Quando o óvulo não é fecundado, ele morre em até 24 horas. Após essa morte, há o início de uma nova menstruação.

Mitos e Verdades

  • A menstruação pode ser evitada, a fim de melhorar os sintomas da cólica, da TPM e da Endometriose, com o uso dos anticoncepcionais, nos chamados regime contínuo e no regime estendido.
  • É possível engravidar menstruada. Isso acontece porque a produção hormonal pode variar de cada mulher, podendo ocorrer ovulação mesmo durante o período menstrual.
  • Lavar os cabelos não influencia em nada o ciclo menstrual, por isso você pode tomar banho tranquilamente.
  • Mesmo que o chão seja frio, andar descalço não faz piorar a cólica. O que acontece é que pisar no chão frio é mais um incomodo para quem já está com dor, dando a impressão de que as cólicas pioraram.
  • As mulheres que convivem de forma muito próxima costumam menstruar na mesma época. Como a promoção hormonal depende de fatores da rotina, como alimentação e estresse, mulheres que passam muito tempo juntas, tendem a passar pelos mesmos fatores externos que influenciam o ciclo menstrual, o que acaba fazendo com que a produção hormonal e a época da menstruação sejam semelhantes entre elas.

Tensão Pré Menstrual (TPM)

Devido às grandes oscilações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual e que variam de intensidade de acordo com casa mulher. Os principais sintomas são, irritabilidade, cansaço e inchaço hormonal e costumam durar entre 5 e 10 dias antes da menstruação, desaparecendo logo no primeiro dia do ciclo. Os sintomas físicos podem variar entre, dor e inchaço abdominal, sono, diminuição do desejo sexual, prisão de ventre ou diarreia, acne, inchaço nas pernas, seios doloridos e alteração no apetite. Algumas mulheres que têm sintomas muito intensos, e apresentam uma forma mais severa da TPM são chamados de Distúrbio Disfórmico Pré Menstrual.

Para que a TPM se torne mais leve, é recomendado fazer atividade física regularmente para aliviar as sensações de dor, tensão e ansiedade, pois o exercício libera hormônios que dão a sensação de bem-estar, e também melhora o transito intestinal e diminui o cansaço.  Também é indicada a suplementação vitamínica de cálcio, magnésio e vitamina B6, uma alimentação rica em peixes, cereais integrais, frutas, legumes e verduras. Todos esses hábitos podem ser suficientes para aliviar os sintomas mais leves, mas é fundamental procurar um médico para evitar o surgimento dos incômodos deste período.

ENCEFALOPATIA HEPÁTICA Tratamento com RIFAGUT

A Encefalopatia Hepática é uma das doenças que se manifestam no fígado, onde ocorre um excesso de produtos tóxicos provenientes da alimentação e também do próprio fígado, que o mesmo deveria eliminar, porém o processo não ocorre, e é quando a Encefalopatia Hepática surge, quando o fígado se torna incapaz de eliminar ou de transformar esses tóxicos. O que também pode ocorrer é o sangue que vem do sistema digestivo ser desviado do seu caminho natural e ir direto para a circulação geral, incluindo o cérebro, sem passar pelo fígado antes.

Não há uma explicação palpável para o surgimento da Encefalopatia Hepática, a maioria das teorias baseia-se no aumento da concentração de amônia no sangue, excesso de mercaptanos, manganês, ácidos graxos de cadeia curta, entre outros. Mas no caso da amônia, ela é produzida no intestino e deveria ser transformada em ureia pelo fígado e eliminada pela urina e fezes. Porém esse excesso de amônia afeta os neurotransmissores, o que acaba afetando o funcionamento cerebral.

Não há um exame específico para diagnosticar a Encefalopatia Hepática. Mesmo que sejam feitos exames com a dosagem de amônia, não é eficaz, porque não necessariamente o seu aumento está ligado a Encefalopatia Hepática. Dessa forma o diagnóstico é feito clinicamente e com a exclusão de outras doenças. Por isso é importante a avaliação do estágio e que a resposta ao tratamento seja eficaz.

Dentre as muitas terapias associadas a Encefalopatia Hepática, o medicamento RIFAGUT é um antibiótico que previne o crescimento de bactérias dentro do intestino. O RIFAGUT combate a infecção bacteriana apenas nos intestinos, agindo de forma diferente dos outros antibióticos, porque ele passa pelo estômago e nos intestinos, mas não é absorvido na corrente sanguínea. O RIFAGUT não tratará outras infecções do corpo, apenas o trato intestinal.

Também usado para reduzir o risco de piora do funcionamento cerebral em adultos com insuficiência hepática. Por se tratar de um medicamento que tem muitas indicações da FDA, o RIFAGUT é indicado para o tratamento de pacientes com pelo menos 12 anos de idade com Diarreia de Viajante, causada por cepas não invasivas de Escherichia Coli. E também para a redução da recorrência da Encefalopatia Hepática, Síndrome do Intestino Irritável e Infecção Recorrente.

Encontre o medicamento: RIFAGUT

ROSÁCEA Tratamento com RHOFADE 1%

Rosácea é uma doença inflamatória de pele, crônica, que provoca vermelhidão na face. Sem cura e que afeta predominantemente os adultos, porém é possível casos em crianças, mas é bem mais raro, sendo muito mais frequente em mulheres, porém é nos homens que a doença costuma ser mais grave. A Rosácea se não tratada adequadamente, tende a agravar com o passar do tempo.

Costuma surgir após os 30 anos, frequentemente pessoas de pele bem clara, daquelas que não costumam ficar bronzeadas nunca, mesmo quando expostas ao sol. A doença é mais comum em pessoas com descendência inglesa, irlandesa ou escocesa. Mas o fato da Rosácea ser mais frequente em pessoas muito brancas não significa que ela não possa surgir em indivíduos com pele mais morena. Por ser considerada uma doença crônica incurável, a Rosácea tem alternância entre períodos de melhora e agravamento. A maioria dos pacientes com Rosácea não melhoram com o passar dos anos, se não houver tratamento, a doença tende a tornar-se mais evidente.

O desenvolvimento da Rosácea ainda não é totalmente esclarecido. Sabe-se que a doença surge por uma combinação de fatores, entre eles, anormalidades no sistema imunológico, reações inflamatórias a microrganismos da pele, lesões por raios ultravioleta e disfunção dos vasos sanguíneos. Uma teoria aceita no momento é do nosso complexo sistema imunológico, agindo de forma aberrante quando exposto a determinados estímulos externos, como raios solares, traumas físicos ou químicos ou germes presentes na pele. Provocando inflamação da pele e a dilatação dos seus pequenos vasos sanguíneos mais superficiais, levando a vermelhidão, sensação de calos e o causando o aparecimento de pequenos vasos na face.

Embora não haja cura para a Rosácea, o tratamento pode aliviar bastante os sinais e sintomas. Os sintomas da Rosácea podem variar substancialmente de um paciente para outro, e consequentemente, o tratamento deve ser ajustado para cada caso individual. O creme RHOFADE 1% é o primeiro medicamento aprovado para Eritema Facial Persistente associado a Rosácea em adultos. Com eficácia comprovada na redução do Eritema Persistente em até 12 horas. Proporcionando uma melhora de até 2 graus. O creme RHOFADE 1% foi avaliado em 489 indivíduos por 4 semanas em 3 ensaios clínicos controlados e em 440 indivíduos por até 1 ano em um ensaio clínico de longo prazo.

Encontre o medicamento: RHOFADE

HIV – Tratamento com GENVOYA e ODEFSEY

A diferença entre HIV e AIDS é uma informação muito importante, porque nem todo mundo que vive com o HIV chega a desenvolver AIDS. O HIV é a sigla para o Vírus da Imunodeficiência Humana, que é o vírus que pode levar à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), ou seja, a AIDS é adquirida através do vírus HIV. A AIDS tem alguns sintomas que se assemelham a outras doenças bastante populares, como mal-estar e o cansaço. Diferente de outros vírus, o corpo humano não consegue se livrar do HIV, ou seja, uma vez que você contraia vírus, viverá com ele para sempre. Pessoas que vivem com HIV podem evitar chegar ao estágio mais avançado da presença do vírus no organismo e não desenvolver a conhecida síndrome AIDS. O tratamento para o HIV é denominado de terapia antirretroviral.

A transmissão do HIV se dá por meio de troca de fluídos corporais, por exemplo, sangue, sêmen, secreções vaginais e leite materno. Ela não pode ser transmitida por meio de interações comuns do dia-a-dia, como dividir objetos ou alimentos, abraçar ou beijar. Nos últimos anos, surgiram novas estratégias de prevenção, como ferramentas complementares para combater o HIV, que ampliam a gama de opções para prevenir contra o vírus e oferecer mais alternativas, cientificamente eficazes em relação aos preservativos masculinos e femininos.

GENVOYA® e ODEFSEY®

GENVOYA® e ODEFSEY® são medicamentos que agem em função do tratamento do HIV.

O ODEFSEY®  é uma combinação de três fármacos de Emtricitabina (FTC) e Tenofovir Alafenamida (TAF), ambos análogos de nucleósido do HIV inibidores da Transcriptase (NRTIs) e Rilpivirina (RPV), um não-nucleósido, inibidor da Transcriptase Reversa (NNRTI), e é indicado como um completo regime para o tratamento da infecção pelo HIV-1 em pacientes com 12 anos de idade e para os mais velhos como terapia inicial naqueles sem tratamento anti-retroviral com histórico de ARN de HIV-1 inferior ou igual a 100 000 cópias por ml; ou para substituir um regime anti-retroviral estável em quem é virologicamente suprimido (ARN do HIV-1 menos de 50 cópias por ml) por pelo menos seis meses sem história de falha no tratamento e sem substituições conhecidas associadas à resistência aos componentes individuais de ODEFSEY®.

O GENVOYA® é uma combinação de quatro fármacos de Elvitegravir, um HIV-1 inibidor de transferência de cadeia de Integrase (INSTI), Cobicistat, um CYP3A Inibidor e Emtricitabina e Tenofovir Alafenamida (TAF), ambos HIV-1 inibidor analógico de transcriptase reversa de nucleósido (NRTIs) e é indicado como um regime completo para o tratamento da infecção por HIV-1 em adultos e pacientes pediátricos de 12 anos e mais pesando em pelo menos 35 kg que não possuem antecedentes de tratamento anti-retroviral ou para substituir o regime anti-retroviral atual naqueles que são virologicamente suprimido (ARN do HIV-1 menos de 50 cópias por ml) em um estábulo regime anti-retroviral por pelo menos 6 meses sem histórico de tratamento falha e nenhuma substituição conhecida associada à resistência aos componentes individuais da GENVOYA®.

O GENVOYA® é um comprimido tomado por via oral e deve ser ingerido uma vez ao dia com alimentos. Cada comprimido contém 150 mg de Elvitegravir, 150 mg de Cobicistat, 200 mg de Emtricitabina e 10 mg de Alofenamida de Tenofovir (TAF).

Encontre o medicamento: GENVOYA

O ODEFSEY® é um comprimido tomado por via oral. Cada comprimido contém 200 mg de Emtricitabine, 25 mg de Rilpivirine e 25 mg de Tenofovit Alafenamide.

Encontre o medicamento: ODEFSEY